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Leonardo Boff. (FOTO/ Reprodução). |
O
Natal sempre possui o seu idílio. Não pode haver tristeza quando nasce a vida,
especialmente quando vem ao mundo o puer aeternus, o Divino Infante, Jesus. Há
anjos que cantam, a estrela de Belém que brilha, os pastores que velam à noite
o seu rebanho. Mas lá estão principalmente Maria, o bom José e o Menino deitado
numa manjedoura, “porque não havia lugar
para eles na hospedaria”. E eis que apareceram também vindo do Oriente, uns
sábios, chamados magos, que abriram seus cofres e ofereceram ouro, incenso e
mirra, símbolos misteriosos.