(FOTO | Governo do Ceará). |
(FOTO | Governo do Ceará). |
(FOTO |Reprodução). |
João Miguel Tavares escreveu, na última pagina da edição de quinta-feira (dia 18) do “Público“, o qual leio diariamente desde há anos, um artigo com o titulo: “Mais uma comparação com o nazismo e eu grito.” É preciso notar que o artigo estava na última página do jornal, a qual é facilmente visionada por todos os que compram este jornal, ou outros.
(FOTO |Reprodução |Secult |Ceará). |
O Museu do Ceará (Musce) lançou o projeto “Museu vivo, cidade e pessoas: Arte Urbana como dispositivo de ressignificação do Anexo Bode Ioiô – Museu do Ceará”, em colaboração com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). O projeto, que conta com a participação de artistas, pesquisadores e educadores, realiza intervenções artísticas nos portões e no interior do Anexo Bode Ioiô, atual sede do Musce, até 24 de maio.
(FOTO | Reprodução | WhatsApp). |
(FOTO | Aline Macedo | Divulgação). |
Campeã contou a história das sacerdotisas voduns. (FOTO |Dhavid Normando). |
A Unidos do Viradouro, escola de samba de Niterói, é a grande campeã do Grupo Especial do Rio de Janeiro no Carnaval 2024. A agremiação levou para a avenida a sabedoria africana e o culto à cobra com o enredo “Arroboboi, Dangbé”.
Ticiane Pereira. (FOTO | Reprodução | News Cariri). |
Por Nicolau Neto, editor
O antropólogo brasileiro-congolês Kabengele Munanga destaca que "o racismo é um crime perfeito." A frase pode ser associada ao caso que Ticiane Pereira da Silva testemunhou em um restaurante do município do Crato, na região do cariri.
Atriz Taís Araújo decidiu voltar a desfilar no carnaval do Rio após muitos anos depois de saber que o livro Um Defeito de Cor seria base para o enredo da Portela / Sad Coxa / Rio Carnaval. |
A segunda noite de desfiles do Grupo Especial do carnaval do Rio abriu espaço para exaltações à negritude. Nada menos que cinco escolas (Portela, Vila Isabel, Mangueira, Paraíso do Tuiuti e Viradouro) apresentaram enredos ligados a pessoas ou temáticas negras na madrugada de segunda (12) para terça-feira de carnaval.
No primeiro dia de desfiles na Sapucaí, Salgueiro homenageou o o povo Yanomami no samba Hutukara. (FOTO | David Normando | Rio Carnaval). |
Samba e política sempre andaram juntos. Na Avenida, essa história também é longeva. Há registros de escolas que celebraram o fim da ditadura, como a Império Serrano em 1986. Há escolas que homenagearam figuras importantes como Marielle Franco, caso da Mangueira e seu histórico samba enredo em 2019. Também há escolas que foram censuradas ao levarem temas polêmicos, como a Beija Flor em 1989, e ganharam um status extremamente político e combativo.
(FOTO | Reprodução). |
Talvez você já tenha ouvido falar de Torto Arado na internet nos últimos meses. O livro é uma sensação da literatura nacional e está fazendo muito sucesso a ponto de alguns dizerem que esse livro já nasceu clássico. Existe a #tortoarado, em que muitos leitores demonstram nas redes sociais seus sentimentos ao ler o livro. Ele também está há semanas nas listas dos mais vendidos do Brasil.
(FOTO | Fábio Lima | O Povo). |
(FOTO |Reprodução). |
(FOTO |Divulgação). |
O deputado federal Idilvan Alencar reiterou seu compromisso com os servidores não docentes da educação em uma recente reunião com a Associação dos Servidores da Secretaria de Educação do Estado do Ceará (Asseec). Reconhecido pelos profissionais como “padrinho da educação cearense”, o parlamentar destacou a importância desses trabalhadores para o funcionamento das escolas públicas.
(FOTO | Reprodução). |
A obra do escritor angolano José Eduardo Agualusa recebeu uma nova edição. “A Rainha Ginga” narra a história de uma poderosa rainha africana que influenciou diretamente a formação de Angola como conhecemos hoje. O livro explora aspectos culturais, sociais e as relações diplomáticas entre Angola, Brasil e Portugal.
(FOTO | Reprodução). |
A história dos quilombos no Brasil remonta a um passado marcado pela luta e resistência contra a brutalidade da escravidão. Surgidos como refúgios de liberdade para pessoas que eram escravizadas, os quilombos não são meramente áreas habitadas, mas sim símbolos de resistência negra.