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(FOTO/ Reprodução/ IPEAFRO). |
O
Canal Pensar Africanamente, Selo Negro Edições e o Instituto de Pesquisas e
Estudos Afro-Brasileiros (IPEAFRO) realizam série de encontros virtuais em
torno da coleção Sankofa – Matrizes Africanas da Cultura Brasileira e do livro
O Sortilégio da Cor, de Elisa Larkin Nascimento. Serão mais quatro encontros
promovidos na segunda quarta-feira de cada mês até dezembro de 2020, sempre às
19h. Haverá sorteio de livros por live. Um primeiro encontro foi realizado no
dia 12 de agosto.
Amanhã,
quarta-feira, 09 de setembro, a conversa gira em torno da Coleção Sankofa v. 2
– Cultura em Movimento: Matrizes africanas e ativismo negro no Brasil. A
atividade será realizada no Canal Pensar Africanamente, as plataformas YouTube
e Facebook. O link da transmissão no Youtube pode ser acessado
aqui:https://www.youtube.com/watch?v=miaW_2TFR-o.
Participam do encontro:
Participam do encontro:
PETRONILHA
BEATRIZ GONÇALVES E SILVA, professora Emérita da UFSCar. Professora Sênior
junto ao Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas da UFSCar. É autora de
várias publicações na área da Educação.
ALESSANDRA
PIO, mestra e doutora em Educação (UFRJ), Pedagoga (UFF). Participou do
Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento, Universidade de Nova
York, 2017/2018. Pesquisa a trajetória escolar de alunos negros, avaliação e
racismo.
ELISA
LARKIN NASCIMENTO, diretora do IPEAFRO e organizadora do livro e da coleção
Sankofa. Doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano da
Universidade de São Paulo.
SILVANY
EUCLÊNIO, mediadora do encontro, autora de um dos capítulos do livro.
Historiadora, educadora, ativista do movimento negro. Coordenadora do Projeto
Baobá - Ribeirão Preto Educando para a Igualdade Étnico-Racial (2006 a 2009) e
de políticas públicas para e povos tradicionais na Secretaria de Políticas de
Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (2011 a 2014). Integra
o Conselho Editorial do Canal Pensar Africanamente.
Resumo
do Livro
Com
apresentação de Nei Lopes e de Carlos Moore, o livro abre com dois capítulos em
que Nei Lopes aborda a cultura banta e o Islão negro no Brasil. Beatriz
Nascimento escreve sobre o conceito de quilombo e a resistência
afro-brasileira. Elisa Larkin oferece um esboço sucinto sobre o movimento negro
no século XX, complementado por um histórico do Memorial Zumbi: comunicado à
SBPC e depoimento do historiador Joel Rufino dos Santos. Na segunda parte do
livro, com enfoque sobre a atuação do movimento negro na educação, Elisa Larkin
apresenta um pequeno histórico da evolução das políticas públicas conquistadas
e registra iniciativas no Rio de Janeiro. Vera Regina Triumpho escreve sobre
ação educativa no Rio Grande do Sul; Silvany Euclênio relata o Projeto Baobá em
Ribeirão Preto, e Piedade Marques depõe sobre ações em Pernambuco.
Sobre
a Coleção Sankofa
A
coleção Sankofa – Matrizes Africanas da Cultura Brasileira tem o objetivo de
contribuir para uma nova reflexão sobre questões importantes relacionadas à
experiência afro-brasileira e às suas matrizes histórico-culturais. Os quatro
volumes representam o conteúdo básico do curso de extensão universitária
“Sankofa – Conscientização da Cultura Afro-Brasileira”, que o IPEAFRO ofereceu
a partir de 1984 na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), primeira
universidade do país a adotar o sistema de cotas. Trata-se de uma iniciativa de
implantação da política de ensino da história e cultura africana, realizada
duas décadas antes das cotas e da Lei 10.639/2003 que tornou esse ensino
obrigatório.
Agenda dos encontros até o final do ano
14 de outubro –
Coleção Sankofa v. 3 – Guerreiras de Natureza: Mulher negra, religiosidade e
ambiente
convidados
a definir
11 de novembro –
Coleção Sankofa v. 4 – Afrocentricidade, uma Abordagem Epistemológica Inovadora
convidados
a definir
09 de dezembro – O
Sortilégio da Cor. Identidade, Raça e Gênero no Brasil
convidados
a definir
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Texto
encaminhado a redação do Blog por Julio Menezes Silva, do IPEAFRO.
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