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(FOTO | Reprodução | Instagram). |
Por Nicolau Neto, editor
Na última segunda-feira,12, Ticiane Pereira da Silva relatou a TV News Cariri um caso de racismo ocorrido em um restaurante no município de Crato.
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Livia Sant'Anna. (FOTO | Reprodução). |
Por Nicolau Neto, editor
O
Grupo de Valorização Negra do Cariri (GRUNEC) e o Núcleo de
Estudos em Educação, Gênero e Relações Étnico-Raciais (Negrer),
aderiram na tarde desta segunda-feira, 24, à Carta do MIPAD (Most
Influential People of African Descent) em apoio ao nome da jurista
Lívia Sant’Anna Vaz para uma das vagas do Supremo
Tribunal Federal.
Em nota lançada em suas redes,
destacam a biografia da promotora que tem atuado de forma constante e
consistente contra o racismo. Ela autua no Ministério Público da
Bahia (MP-BA) desde 2004, sendo uma jurista referência nacional e
internacional na defesa dos direitos humanos, sobretudo no combate ao
racismo e promoção da igualdade racial, proteção das mulheres em
situação de violência e da população LGBTTQIAP+.
Livia
tem doutorado em Ciências Jurídico-Políticas. Chegou escrever
dois livros: “AJustiça é uma mulher negra” e
“Cotas raciais”. No currículo, Lívia ainda
carrega o título de ser a única brasileira
a ser reconhecida
como uma das 100 Pessoas de Descendência Africana mais Influentes do
Mundo, na edição Lei & Justiça.
Segundo o Grunec,
"além de preencher todos os requisitos constitucionais para
ser nomeada Ministra do STF - em especial notório saber jurídico -,
a promotora de justiça demonstra competência, capacidade de diálogo
com os movimentos sociais e total alinhamento com o projeto político
de redemocratização do país".
Então, se você
defende um sistema de justiça com diversidade de gênero, raça e
regional, assine a carta de apoio
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(FOTO | Reprodução| NEGRER). |
Por Nicolau Neto, editor
O Núcleo de Estudos em Educação, Gênero e Relações Étnico-Raciais (NEGRER), vinculado ao departamento de educação da Universidade Regional do Cariri (URCA), promoveu entre os dias 15 e 16 do mês em curso o I Seminário “Pensamento Negro e Educação”.
A abertura do evento ocorreu no auditório do Geopark Araripe, em Crato, com a professora Dra. Juliana de Souza Mavoungou Yade, da Fundação Itaú para a Educação e Cultura, que discutiu a temática “Formação de Professores e Currículo: as bases para uma educação antirracista”. A tarde houve a defesa da dissertação de mestrado em educação na sala de aula do Mestrado Profissional em Ensino de História, da estudante Maria Dálete Alves de Lima. Ela trabalhou sobre "a profissional Assistência Social em face das relações étnico raciais e socieducação no cariri cearense". O primeiro dia foi encerrado a noite com o minicurso intitulado “Introdução ao Pensamento de Cheick Anta Diep que teve como mediadores os professores Henrique Cunha Júnior (UFC) e Itacir Luz (UNILAB).
Em juazeiro do Norte foram desenvolvidas as atividades do último dia que se concentraram em defesas de dissertações de mestrados, como a dos professores Givaldo Pereira que escreveu sobre “PretATITUDES na escola: entre trajetos, vozes e fazeres docentes para a educação da Relações Étnico-Raciais – ERER, no cariri cearense” e Paulo Tiago que versou a respeito da “Contribuição do NIGER|NEABI do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, campus Juazeiro do Norte e a Formação do Professor de Educação Física na Educação das Relações Étnico-Raciais”.
Segundo informações publicadas na redes do NEGRER, “durante o encontro, que contou com a participação do movimento negro da região do cariri, houve a entrega de materiais didáticos pedagógicos para a rede de escolas municipal de educação do município do CRATO-CE”.
(FOTO/ Ana Paula Santos). |
Por Nicolau Neto, editor
O
Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação, Gênero e Relações Étnico-Raciais
(NEGRER), vinculado à Universidade Regional do Cariri (URCA), informou nesta quarta-feira, 02, por meio de suas redes sociais, que
já se encontra no ar sua mais nova ferramenta de divulgação das atividades e
encontros. Trata-se do site que foi desenvolvido com a plataforma WIX, uma das
melhores construtoras desse ramo e líder na atualidade.
O
grupo que é composto por estudantes e professores/as de graduação e pós-graduação
da URCA e de outras instituições, além de
professores/as da educação básica e de ativistas de movimentos sociais da região
do Cariri, está cadastrado junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPQ) e na Rede Nacional de Núcleo de Estudos
Afro-brasileiros, Consórcio NEABs, junto à Associação Brasileira de Pesquisadores
Negros (ABPN).
Segundo
informações constantes já no próprio site, o NEGRER tem seis linhas de pesquisas,
a saber: Cultura de Base Africana e Educação; História Africana e
Afro-brasileira; Gênero, Diversidade, e Relações Étnico-Raciais; Infâncias,
Arte e Diversidade Étnico-Racial; Populações Indígenas: História, Cultura e
Educação e Educação Quilombola.
Ao
acessar o site, leitores podem ser direcionados para páginas que contem os
eventos realizados e a serem promovidos; uma biblioteca digital que contém materiais
didáticos, artigos, livros, dissertações e teses, além de dossiês e anais.
A
primeira matéria fala sobre a ação do projeto “o currículo e os processos de
formação docente no campo das relações étnico-raciais na educação básica”
desenvolvido na comunidade do Gesso, em Crato Ce.
Para acessar o site clique aqui.