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(FOTO | Reprodução | Observatório da Branquitude). |
Este é o Plano Nacional de Educação (PNE) (Lei 13.005/2014) que, em 2025, passa por uma revisão programada para acontecer a cada 10 anos. Por isso é hora de agir e pressionar o Congresso – que vai aprovar o conteúdo do plano – para que o PNE traga medidas que tenham públicos definidos nominalmente; metas mensuráveis e avaliáveis; prazos de implementação; e, principalmente, orçamento para a execução de cada uma de suas ações.
Organizações
negras como o Observatório da Branquitude, CEERT (Centro de Estudos das
Relações de Trabalho e Desigualdades), o Cedenpa (Centro de Estudos e Defesa do
Negro do Pará), a CONAQ (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades
Negras Rurais Quilombolas), o Odara, o Instituto Peregum, a Uneafro Brasil e
Geledés, promoveram um amplo debate nacional sobre diretrizes antirracistas
realizando um seminário e uma audiência pública com parlamentares, em Brasília
– DF.
Feita
pela equipe de pesquisa do OdB, a nota técnica “Equidade para quem?” é
destinada, em primeiro lugar, a parlamentares que atuam na pauta do Plano
Nacional de Educação (PNE), a educadores e educadoras e a organizações da
sociedade civil que têm feito incidência no tema com congressistas. Seu
conteúdo faz uma leitura de contexto sobre o significado de equidade na
educação brasileira e elenca propostas e recomendações ao texto atual em
tramitação no Congresso.
Baixe
aqui a nota técnica:
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Com informações do Observatório da Branquitude e Instituto Búzios.
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