A
ilegitimidade de Cunha
54
milhões de votos poderão ser anulados por um processo de impeachment sem prova
de crime de responsabilidade e comandado por um réu da Lava Jato, acusado de
corrupção e lavagem de dinheiro.
Desde
dezembro do ano passado que a Procuradoria Geral da República (PGR) pediu ao
STF o afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara e inclusive de seu
mandato de deputado federal, por estar usando as prerrogativas do cargo para
obstruir as investigações que pesam contra ele na justiça e no Conselho de Ética
da Câmara.
É
urgente que o STF se posicione favoravelmente ao pedido da PGR, para que o país
não continue nas mãos de um chantagista e golpista que usa do cargo de
presidente da câmara para defender seus interesses particulares e salvar a
própria pele, mesmo que à custa do aprofundamento da crise política e
institucional que ameaçam a democracia brasileira.
*Deputado
Federal pelo Psol(SP)
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