Mostrando postagens com marcador impeachment de Bolsonaro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador impeachment de Bolsonaro. Mostrar todas as postagens

Mulheres convocam manifestação nacional “Bolsonaro nunca mais” para 4 de dezembro

 

A lista de locais e horário das cidades confirmadas será divulgada na página @forabolsonaronacional - (FOTO/Jorge Araujo).

 Bolsonaro nunca mais”: com esse mote, mais um chamado nacional é feito para a tomada das ruas pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Dessa vez a convocatória do ato, marcado para 4 de dezembro, é feita por mulheres das entidades que compõem a Campanha Nacional Fora Bolsonaro, articulação que organizou seis manifestações ao longo do ano.

“O ataque que as mulheres têm sofrido no governo Bolsonaro é inegável”, diz o chamado para o ato, assinado por 29 organizações. Entre elas, estão a Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB), a Marcha Mundial de Mulheres (MMM), o Movimento Negro Unificado (MNU), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a União de Negras e Negros pela Igualdade (Unegro).

Assinam também a convocatória os setoriais de mulheres do Partido dos Trabalhadores (PT), do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Central de Trabalhadoras e Trabalhadores do Brasil (CTB).

Inspirada na campanha #EleNão, que realizou massivos atos feministas contra Bolsonaro no período eleitoral em 2018, a mobilização atual realizou, como processo preparatório, uma plenária online no dia 23 de novembro. Houve a participação de 470 pessoas de diferentes partes do país.

De acordo com Sonia Coelho, da Sempreviva Organização Feminista e da MMM, entre as cidades com o ato já confirmado figuram, ao menos, Recife (PE), Natal (RN), Fortaleza (CE), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Campinas (SP), Santos (SP), Brasília (DF) e Palmas (TO). 

"É importante a gente tirar o Bolsonaro, nem que seja um dia antes dele terminar o governo dele”, afirma Sonia, para quem “é impossível continuar convivendo com um governo que destrói vidas e direitos todos os dias”.

_____________

Com informações do Brasil de Fato.

Datafolha registra, pela 1ª vez, maioria favorável ao impeachment

Concentração no MASP, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP), durante a manifestação Fora Bolsonaro - 26 de junho de 2021 - (FOTO/ Roberto Parizotti/FotosPúblicas).

Entre o "rosário de más notícias" para Bolsonaro, citadas por reportagem da Folha de S.Paulo, estão os três últimos atos de caráter nacional contra Jair Bolsonaro. Após a mobilização do dia 3 de julho, a Campanha Nacional Fora Bolsonaro, agendou para o próximo dia 24, uma nova série de mobilizações para pressionar pela saída do político de extrema-direita da Presidência da República.

A pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (10), registrou pela primeira vez que a maioria dos entrevistados se diz favorável à abertura de processo de impeachment de Bolsonaro na Câmara dos Deputados.

De acordo com o levantamento, 54% são favor da abertura do processo, contra 42% contrários. Na pesquisa anterior, realizada em 11 e 12 de maio, os entrevistados favoráveis ao impeachment eram 49%, contra 46% que se opunham à iniciativa, configurando uma situação de empate técnico.

Nesse sentido, nove partidos de oposição (PT , Psol, PSB, PDT, Rede, PV, PCdoB, Cidadania e UP), associações, movimentos sociais, estudantes, juristas, lideranças religiosas e parlamentares do DEM, PSL e PSDB também preparam um “super pedido” de impeachment, que deve apontar mais de 20 tipos de crimes de responsabilidade cometidos por Bolsonaro.

No total, já foram apresentados 121 pedidos de impeachment. Mas Lira vem resistindo. Também ontem, em entrevista no jornal O Globo, o presidente da Câmara afirmou que a tragédia da pandemia, com mais de 504 mil vítimas, “não é motivo” suficiente para a abertura do processo de afastamento de Bolsonaro. Chegou a afirmar que, mesmo que o governo tivesse antecipado a compra das vacinas, “não teria resolvido o problema da pandemia”.

Covaxin

Contudo, além da demora na aquisição dos imunizantes, a CPI da Covid começa a investigar indícios de corrupção na compra da vacina Covaxin. Além da comissão, o superfaturamento também é investigado pelo Ministério Público Federal (MPF). Anteriormente, o Tribunal de Contas da União (TCU) havia apontado que a dose da Covaxin negociada pelo governo é a mais cara entre todas as que foram contratadas pelo Ministério da Saúde. Enquanto a dose da vacina fornecida pela Oxford-AstraZeneca custa, em média, R$ 19,87, o governo aceitou pagar R$ 80,7 por dose do imunizante indiano. No contrato firmado com o governo, a dose da Covaxin saiu 1.000% mais cara do que o valor informado seis meses antes.

Nesse sentido, em depoimento sob sigilo ao MPF, um servidor da área técnica do ministério afirmou ter “sofrido pressão atípica” da gestão do general Eduardo Pazuello para tentar garantir a importação dessa vacina mais cara. O contrato com a empresa Precisa, que intermediou a importação da Covaxin, totalizou R$ 1,6 bilhão.

Uma das sócias da Precisa é a Global Saúde, que tem ligações com o deputado federal Ricardo Barros (Progressistas-PR), atual líder do governo na Câmara. Ele também é investigado por improbidade administrativa, quando era ministro da Saúde, por favorecimento à Global. Desta vez, ele foi responsável por uma emenda à MP que autorizou a compra excepcional dos imunizantes, incluindo o órgão regulador indiano na lista de dispensa de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a importação de vacinas, desde que aprovadas por autoridades sanitárias internacionais reconhecidas.

Crescendo

Essas denúncias têm potencial para aumentar ainda mais a revolta contra o governo. No último sábado (19), mais de 750 mil pessoas saíram às ruas em mais de 400 municípios das 27 unidades da federação, segundo os organizadores. Já nas mobilizações de 29 de maio, mais de 420 mil pessoas em cerca de 200 municípios foram às ruas em atos pelo Fora Bolsonaro. 

Os organizadores prometem redobrar os cuidados com protocolos sanitários, para garantir a segurança dos manifestantes. Assim como nos atos anteriores, todos devem usar máscaras de alta proteção (PFF2/N95) e álcool em gel. Além disso, as manifestações ocorrerão ao ar livre, e os participantes também são orientados a manter o distanciamento.

A mobilização por vacinação, auxílio de R$ 600 e Fora Bolsonaro está crescendo”, afirmou o líder do MST João Pedro Stédile. Pelas redes sociais, ele anotou que os protestos estão se ampliando para mais setores da classe trabalhadora. E defendeu uma construção unitária entre os movimentos para dar um “salto de qualidade” até os atos marcados para o mês que vem. “Queremos forçar a Câmara a instaurar o pedido de impeachment e dar apoio à CPI (da Covid)”, disse o coordenador da Central de Movimentos Populares e um dos líderes do movimento, Raimundo Bonfim, em entrevista à agência Estadão Conteúdo.

____________

Com informações do Brasil de Fato.

Quem ainda segura o ex-capitão à frente do governo mais lastimável da história?

 

Bolsonaro. (FOTO/ Isac Nóbrega/ PR).

Quem não tem cão caça com gato e, na falta de pesquisas boas, temos de nos virar com aquelas que andam por aí. Como o recente levantamento telefônico do Datafolha. Antes de tratar do resultado mais relevante, uma nota de cautela: em um país como o Brasil, pesquisas telefônicas não são recomendáveis. Se quisermos saber o que pensa o conjunto da população, não é correto usar uma técnica que exclui as opiniões e sentimentos da ampla parcela que não tem acesso à telefonia ou que até pode tê-lo, mas, por desinteresse, desconfiança ou acanhamento, só dá entrevistas a respeito de temas políticos sob estímulo.

Impeachment de Bolsonaro é a principal medida de saúde pública, diz deputado

 

Depois do colapso na oferta de leitos, Brasil pode ficar sem medicamentos necessários para intubar pacientes. (FOTO/ Marcos Corrêa / PR).

Mesmo com seguidos recordes de mortos pela covid-19 na última semana, o presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar as medidas restritivas impostas por governos estaduais para conter a pandemia. Nesta quinta-feira (18) o governo federal entrou com ação direta de inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF), para derrubar decretos dos governos do Distrito Federal, da Bahia e do Rio Grande do Sul que determinaram restrições de circulação de pessoas. A justificativa é que esse tipo de medida seria de competência exclusiva do presidente.

Com desastre Bolsonaro, impeachment ressurge e empresários já admitem fator Lula

 

(FOTO/ Marcos Corrêa/PR).

O agravamento da crise econômica e a catastrófica conduta do presidente Jair Bolsonaro e seu governo durante a pandemia do novo coronavírus começam a produzir reações imprevistas até há poucas semanas e debates sobre o impeachment voltam à cena. O ex-candidato direitista João Amoêdo (Novo), por exemplo, afirmou que o fracasso do Executivo pode abrir caminho para a volta da esquerda à Presidência. O economista Delfim Netto declarou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será presidente outra vez, e com seu voto. Na semana passada, pronunciamento do ex-presidente levou ao surgimento do termo “fator Lula” para ironizar mudanças de atitude e de linguagem de Bolsonaro.

Fundador da Anvisa e ex-ministro da Saúde apresentam pedido de impeachment contra Bolsonaro

 

Jair Bolsonaro. (FOTO/ Evaristo Sá/ AFP).

Por Nicolau Neto, editor-chefe

O fundador da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Gonzalo Vecina Neto e, o ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão, apresentaram pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Com 64º pedido de impeachment, Bolsonaro tem mais peças de afastamento do que MPs aprovadas

Lideranças de oposição ao governo Bolsonaro na apresentação do 64º pedido de impeachment. (FOTO/ Divulgação/ Gabriel Paiva/ PT Câmara).

Seis partidos da oposição ao governo Jair Bolsonaro (sem partido) protocolaram, nesta quarta-feira (27), um novo pedido de impeachment contra o presidente. São, com esse, 64 pedidos de impedimento de Bolsonaro, número maior do que as 56 medidas provisórias editadas por ele e aprovadas na Câmara até novembro de 2020, ao longo de seu mandato, segundo levantamento da Agência Câmara.

Manifestantes realizam ato pró-impeachment de Bolsonaro de frente a estátua do Padre Cícero em Juazeiro do Norte

 

Manifestantes realizam ato pró-impeachment de Bolsonaro de frente a estátua do Padre Cícero em Juazeiro do Norte. (FOTO/ Nívia Uchoa).

Por Nicolau Neto, editor-chefe

Integrantes de movimentos sociais e de agremiações políticas de esquerda, como o a Unidade Popular pelo Socialismo (UP) e o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), realizaram neste sábado, 23, ato pedindo o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em Juazeiro do Norte, na região metropolitana do cariri.

Atos pró-impeachment de Jair Bolsonaro se espalham por 15 capitais neste sábado

 

Em Brasília, manifestantes partiram em carreata até a Esplanada dos Ministérios para pedir o impeachment de Bolsonaro. (FOTO/ Pedro Rafael Vilela).

O movimento pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) está ganhando força no país, impulsionado por atos que já se espalham por 15 capitais e diversas cidades brasileiras neste sábado (23).

Aprovação de Bolsonaro despenca e até movimentos de direita aderem a impeachment

 

Pesquisa que mostra enorme queda de Bolsonaro e governo coincide com crise em Manaus e das vacinas. (FOTO/ Marcos Corrêa/PR).

Não é mais apenas entre movimentos sociais progressistas que o apelo pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro vem crescendo. Representantes da direita, como o Movimento Brasil Livre (MBL), assim como Vem Pra Rua e o ex-candidato a presidente da República em 2018 João Amoêdo (Novo), lançaram na quinta-feira (21) um abaixo-assinado pela abertura de processo de impeachment contra Jair Bolsonaro. O documento contava com cerca de 85 mil adesões às 15h desta sexta.

Panelaço marca arrancada por impeachment de Bolsonaro

 

Vale do Anhangabaú, centro de São Paulo. Nas ruas e nas redes, cresce indignação e mobilização para dar fim ao pior governo da história do Brasil. (FOTO/ Reprodução).

A primeira noite de panelaço de 2021 expressou o crescimento da indignação contra o governo de Jair Bolsonaro. Manifestações foram registradas em diversas cidades do país na noite desta sexta-feira (15) em protesto pela condução desastrosa de Bolsonaro ante a pandemia do novo coronavírus, que passou a casa dos 208 mil mortos no Brasil. Com gritos como “Fora Bolsonaro!”, “Genocida!” e “Assassino!” a mobilização também aumenta a pressão para que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, dê início ao processo de impeachment contra Bolsonaro. Os protestos foram ouvidos em diversos bairros de capitais como Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, João Pessoa e Fortaleza, além de várias outras cidades do país.

Chegamos ao limite e é preciso que Bolsonaro seja impedido para que paremos de morrer, diz Renato Roseno

 

Renato Roseno. (FOTO/ Reprodução/ Facebook).

Eu leio as mensagens das redes de apoio a Bolsonaro. Não são todos robôs. São pessoas que moram perto de mim, de você. Pegamos a mesma fila na padaria. Pode ser aquele seu vizinho -  comum, banal, de aparência inofensiva até, mas capaz de transformar-se num sujeito autoconfiante disseminador do máximo de agressões, ignorâncias, teorias conspiratórias. Sente-se soldado de uma batalha final. Por óbvio, tenho uma ira profunda pela falta de sensibilidade expressa em cada palavra. Raiva da postura que demonstra uma enorme empáfia a partir da ideia estapafúrdia de que estariam numa cruzada de salvação de teorias conspiratórias. Os terraplanistas acham mesmo que são detentores de uma verdade que somente eles acessam. Acreditam verdadeiramente  numa missão messiânica de restabelecimento de valores que teriam sido conspurcados por uma articulação "globalista" que juntaria numa aliança impossível  desde as corporações midiáticas às correntes políticas da esquerda radical. Isso dá muita autoconfiança e ativa o desejo de se colocar em movimento. São mesmo guerreiros de uma autoproclamada guerra cultural. Desconsideram a tessitura da história de uma sociedade escravista e violenta em que a elite econômica e política sempre foram contrárias a qualquer ideia de distribuir poder, riqueza ou saber. Desprezam a realidade dos corpos mortos pela incompetência na crise pandêmica, da fome ocasionada pelo modelo econômico suicida, da violência armada misógina e racista autorizada cotidianamente pelo seu líder maior.

Por que Rodrigo Maia critica Bolsonaro, mas não aceita os pedidos de impeachment?

Os presidentes do Senado Davi Alcolumbre, à esquerda, e da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia à direita de Bolsonaro. (FOTO/ Marcos Brandão/ Senado Federal).

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) vem criticando publicamente o comportamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) diante da pandemia de covid-19, enquanto chefe de Estado. Nas últimas semanas, afirmou que não é mais possível aceitar um “presidente irresponsável”.

OAB diz que há elementos para impeachment de Bolsonaro: “depende das ruas e do Congresso”

 

Felipe Santa Cruz, presidente da OAB. (FOTO/ Divulgação).

De acordo com Felipe Santa Cruz, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em entrevista à coluna de Mônica Bergamo, há elementos para o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), mas o processo vai depender da pressão das ruas.

Nunca um presidente da República cometeu tantos crimes de responsabilidade

 

(FOTO/ Reprodução).

 Nunca houve tantos pedidos de impeachment contra um presidente da República. Tampouco nunca um presidente cometeu tantos crimes de responsabilidade.” A constatação é do mestre em Direito Público, Mauro Menezes, relator de dois dos 59 pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro. Advogado em Brasília, Menezes, ex-presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, ressalta que é farto o cometimento de crimes de responsabilidade pelo atual presidente da República.

Presidente da OAB vai pautar pedido de impeachment de Bolsonaro no Conselho da entidade

 

Felipe Santa Cruz. (FOTO/ Divulgação).

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) resolveu avançar nos debates internos em relação ao pedido de impeachment de Jair Bolsonaro por crimes de responsabilidade.

Em 2021, a esperança tem nomes: vacina contra covid-19 e impeachment de Bolsonaro

 

Bolsonaro foi a Vila Belmiro depois foi aglomerar com banhistas em Praia Grande. (FOTO/ Reprodução).

Era comum na infância chamar “café com leite” uma criança que era aceita pelas demais na brincadeira, mas sem idade ou capacidade para correr, conseguir se esconder ou, enfim, seguir as regras da brincadeira. Sem capacidade para entender as estratégias, sutilezas, dificuldades dos jogos, sem competência para resolvê-los. Não havia mal nisso. Ao contrário. Brincando, mesmo sem valer, a criança cresceria, aprenderia e se tornaria hábil até poder, no futuro, ajudar outros “café com leite” a se desenvolver no mundo da infância.

PSOL propõe luta unitária pelo impeachment com partidos, movimentos e organizações


(FOTO/ Site do PSOL).

O Diretório Nacional do PSOL se reuniu, através de videoconferência, no último sábado (25) para debater o posicionamento do partido perante o aprofundamento da crise política, econômica e sanitária pela qual o Brasil passa. Em resolução aprovada pela direção do partido, ficou definido que o PSOL buscará partidos, movimentos sociais e organizações da sociedade civil para construir e apresentar o mais amplo e unitário pedido de impeachment possível contra o presidente Jair Bolsonaro.

Deputados entregam petição com um milhão de assinaturas pedindo impeachment de Bolsonaro


Pedido de impeachment de Bolsonaro tem mais de um milhão de assinaturas. (FOTO/ Isac Nóbrega/ PR).

Deputados entregaram um abaixo-assinado pedindo o impeachment do presidente Jair Bolsonaro na tarde da última terça-feira (31) no Protocolo da Câmara dos Deputados. A petição com mais de um milhão de assinaturas será anexada ao pedido oficial apresentado por um grupo de parlamentares do PSOL.

Bolsonaro é alvo do 2º pedido de impeachment em dois dias


A deputada Fernanda Melchionna (Psol - RS) é uma das autoras do pedido de impeachment contra o presidente Bolsonaro. (FOTO/ PSOL).

Os deputados federais Fernanda Melchionna (PSOL-RS), Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e David Miranda (PSOL-RJ) apresentaram um pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro nesta quarta-feira 18, na Câmara dos Deputados.