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(FOTO/Ricardo Stuckert). |
O
ex-ministro e presidenciável Fernando Haddad (PT), que também é advogado, em
visita ao Recife, declarou, neste sábado (31), que o ex-presidente Lula deve
ser solto até o final de setembro.
“Está cada vez mais claro para o judiciário
que foram cometidas algumas injustiças contra o presidente Lula. Tem muita
decisão sendo revertida e a gente espera que a decisão que condenou Lula seja
revista, porque não teve amplo direito de defesa e foi condenado sem provas”,
disse Haddad, durante evento, organizado pelos comitês Lula Livre em
Pernambuco.
De
acordo com a organização, o ato reuniu cerca de 5 mil pessoas. Haddad
aproveitou a oportunidade para comentar o aumento de queimadas na Amazônia.
“Há muitos cancelamentos de pedidos de
importadores de produtos brasileiros. Muitos estão cancelando por conta da
falta de compromisso do governo Bolsonaro com sustentabilidade”, afirmou.
O
petista também criticou o governo pelo desmanche promovido na educação. “Acabei de vir de Fortaleza e a UFC
(Universidade Federal do Ceará) está parada. Bolsonaro escolheu um interventor
no lugar de um reitor. O reitor que tinha recebido quase 8 mil votos da
comunidade acadêmica foi preterido em proveito de um interventor que não teve
nenhum respaldo da comunidade.”
Dallagnol
Para
finalizar o contato com a imprensa, Haddad falou sobre Deltan Dallagnol. “O
Deltan cada dia diz uma coisa. Uma hora ele diz que as mensagens não são dele,
quando provam que são, ele diz que não tem nada ‘demais’, quando dizem que tem
‘muito demais’ ele fala que foi descontextualizado. Se Deltan tivesse interesse
com a verdade, ele entregava o celular dele, como fez Manuela D’Ávila”,
completou.
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Com
informações do Diário de Pernambuco e da Revista Fórum.
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