10 de novembro de 2022

Plataforma online gratuita forma multiplicadores de direitos humanos

 

Foto: Anne Frank Institute


No mês de luta nacional e internacional contra o racismo, fascismo e antissemitismo, o Instituto Plataforma Brasil (IPB) passa a oferecer a formação gratuita Anne Frank e seu tempo na plataforma Centro Anne Frank Educação. O lançamento traz questões como o contexto histórico, social e político do surgimento do nazismo, as ideias que embasaram as ações de discriminação, intolerância, aversão à diversidade e o genocídio para uma reflexão para os dias de hoje.

A formação Anne Frank e seu tempo busca dar instrumentos para educadores e jovens multiplicadores de todo o Brasil desenvolverem atividades educativas utilizando os materiais já disponíveis na plataforma , como “Quem foi Anne Frank”, a “Linha do tempo” e a visita virtual ao “Anexo Secreto”.

Segundo Lucia Chermont, doutoranda em História Social pela UNESP e integrante do time de autores do curso, a formação é importante para fazer com que as pessoas reflitam que muitas das coisas que aconteceram – discriminação, exclusão, preconceito e racismo – ainda acontecem.

Tudo que é construído pela humanidade, pode ser desconstruído formando pessoas críticas que tenham esse alerta de ver e não ficar indiferente frente a determinadas situações”, explica Lucia Chermont.

A plataforma educacional foi desenvolvida pelo IPB, com apoio do Consulado Geral do Reino dos Países Baixos em São Paulo, e disponibiliza conteúdos educacionais online e gratuitos. Os materiais oferecem diversas possibilidades de atividades, que abordam temas relacionados ao preconceito, discriminação, igualdade de direitos, diversidade, democracia e cultura de paz. Tudo isso baseado na história de Anne Frank e no contexto histórico em que ela viveu – durante a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto.

Desde 2006, o IPB é o representante oficial da Anne Frank House no Brasil e, por meio dessa representação, o instituto promove atividades educativas pontuais em todo o país, e oferece um plano de desenvolvimento continuado – o Programa Educativo Anne Frank.

Essa parceria já promoveu mais de 1800 atividades em diversos estados, como exposições, palestras e círculos de diálogos.

Conheça o Centro Anne Frank Educação: https://ipbrasil.org/centroannefrankeducacao/

Conheça a formação Anne Frank e seu tempo: https://online.ipbrasil.org/cursos/cursos-ead

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Com informações da Mídia Ninja

9 de novembro de 2022

Após gritaria bolsonarista, Defesa não vê fraude eleitoral. Urnas são ‘orgulho nacional’, afirma TSE

 

Forças Armadas também avalizam sistema eletrônico de votação, o que desarma o discurso do atual president.  (FOTO | Reprodução).

Depois de meses de alarde por parte do atual presidente da República e parte de seus assessores contra o sistema eletrônico de votação, o próprio governo acaba de reconhecer que o processo eleitoral brasileiro foi correto. O Ministério da Defesa confirmou no início da noite desta quarta-feira (9) que entregou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) relatório produzido pela equipe técnica das Forças Armadas.

A Defesa informa ainda que o relatório “foi produzido por uma equipe composta por oficiais de carreira especialistas em gestão e operação de sistemas de tecnologia da informação; em engenharia de computação e de telecomunicações; em defesa cibernética; entre outras”. Assim, o documento “apresenta observações, conclusões e sugestões relacionadas, especificamente, ao sistema eletrônico de votação, conforme as atribuições definidas pelo Tribunal às entidades fiscalizadoras”. O ministério tornou o relatório público em seu site (https://www.gov.br/defesa/pt-br), além do Instagram.

Legalidade e democracia

“É importante ressaltar que o trabalho dos militares se norteou pela estrita observância da legalidade, pela elevada capacidade técnica e pela colaboração com a Justiça Eleitoral”, diz ainda a nota da Defesa. Dessa forma, o ministério e as Forças Armadas afirmam reforçar seu compromisso com o povo, a democracia, a defesa da pátria e a garantia do poderes constitucionais, “da lei e da ordem”.

O relatório traz ressalvas, no entanto. “Primeiro, foi observado que a ocorrência de
acesso à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo. Segundo, dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento.” Com isso, pede investigação à Justiça Eleitoral.

Sem fraude ou inconsistência

Imediatamente, o TSE divulgou nota para afirmar que recebeu “com satisfação” o relatório do Ministério da Defesa. E lembra que outras entidades também não apontaram existência de fraude ou inconsistência no sistema eleitoral. “As sugestões encaminhadas para aperfeiçoamento do sistema serão oportunamente analisadas”, diz o tribunal.

“O TSE reafirma que as urnas eletrônicas são motivo de orgulho nacional, e que as Eleições de 2022 comprovam a eficácia, a lisura e a total transparência da apuração e da totalização dos votos”, acrescenta a nota, assinada pelo presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes.
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Com informações do RBA.

7 de novembro de 2022

Movimentos negro e indígena defendem demarcação de terras e luta contra o racismo na COP-27

 

Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas e a Coalizão Negra por Direitos estão na COP-27 (Foto: Reprodução).

A Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-27), iniciada neste domingo (6) no Egito, vai contar com a participação de diversos militantes brasileiros. Entre eles estão delegações da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), da Coalizão Negra por Direitos e da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq).

A COP também contará com a presença do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, que aceitou os convites de governadores da Amazônia Legal e da presidência egípcia para participar do evento.

A Apib tem como pauta central a demarcação de Terras Indígenas (TIs) no país. A associação afirma que as TIs “são as áreas com maior biodiversidade e com vegetação mais preservadas, visto que são territórios protegidos e manejados pelos povos originários”.

Se a gente fala de justiça climática, a gente não pode esquecer dos povos indígenas e da justiça social. Nós, povos indígenas, temos responsabilidade nessa proteção”, afirma Wal Munduruku, umas das participantes da cúpula.

Para ela, a presença de Lula no evento é uma oportunidade. “A gente precisa fazer urgentemente com que ele [Lula] assuma esse compromisso de demarcação de terras e de não liberação de mineração em territórios indígenas”, defende.

A importância da manutenção dos territórios já existentes e da demarcação de novas terras indídenas pode ser demonstrada com dados. Um cruzamento de informações realizado pela APIB em 2022, em parceria com o Instituto de Pesquisa Ambiental do Amazonas (Ipam), com dados do MapBiomas, aponta que no Brasil 29% do território ao redor das TIs está desmatado, enquanto dentro das mesmas o desmatamento é de apenas 2%.

Dinamam Tuxá, coordenador executivo da APIB, vai participar do painel “Transição governamental e política socioambiental brasileira” no dia 9 de novembro.

Movimento negro

A comitiva da Coalizão Negra por Direitos leva à COP-27 a denúncia sobre o racismo ambiental que existe no Brasil. Entre os principais pontos da pauta do grupo estão a redução das desigualdades para que o país alcance a justiça ambiental, implantação de metas ambientais que levem em conta as ameaças à população negra, a valorização dos territórios quilombolas e a escuta das pautas do Sul Global.

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Com informações do Geledés.

6 de novembro de 2022

Roda Viva entrevista o professor e escritor Hélio Santos nesta segunda-feira (7)

 

(FOTO | Reprodução | TV Cultura).

Doutor em Administração pela Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA-USP) foi precursor do sistema de cotas para negros nas universidades nos anos 90. A lei, implantada no governo de Dilma Rousseff, completou dez anos em 2022, mas ainda é polêmica e será tema de discussão no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Há vinte anos, quando publicou o livro "A busca de um caminho para o Brasil: A trilha do círculo vicioso", esteve no centro do programa. Agora, ele acaba de lançar a coletânea "A resistência negra ao projeto de exclusão social - Brasil 200 anos". São 33 textos de autores negros e negras como Sueli Carneiro, Ana Maria Gonçalves, Conceição Evaristo, Kabengele Munanga, Djamila Ribeiro e Michael França.

Santos critica a falta de iniciativas de apoio do governo à população negra, a exemplo do que foi dado aos imigrantes: "Esse apoio era necessário, pois eram colonos que vinham ocupar um país gigante (...) O absurdo é que essas iniciativas não tenham sido também destinadas aos negros, que já estavam no Brasil. O nosso apartheid se desencadeia a partir daí”.

Ele também é o fundador do Instituto Brasileiro da Diversidade e presidente do Fundo Baobá - entidade que defende ações para a equidade racial. Foi o presidente‑fundador do Conselho da Comunidade Negra de São Paulo em 1984, coordenou o Grupo Interministerial De Valorização da População Negra no âmbito federal (1966/2001), e presidente do Conselho do Fundo Baobá. Atualmente, preside o Conselho Deliberativo da Oxfam Brasil e do Centro de Estudos e Dados sobre Desigualdades Raciais (CEDRA).

Com apresentação de Vera Magalhães, o programa irá ao ar às 22h, na TV Cultura, site da emissora, canal do YouTube, Dailymotion, e nas redes sociais Twitter e Facebook.

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Com informações da TV Cultura.

Lucena é eleita presidenta do Sindicato dos Servidores de Altaneira pela terceira vez

 

Eleita nova diretoria do Sinsema. Lucena (ao centro) junto com Gilson e Michelly. (FOTO/ Divulgação/ Sinsema).

Por Nicolau Neto, editor

Maria Lúcia de Lucena, professora, foi eleita neste sábado, 05, para seu terceiro mandado como presidenta do Sindicato dos Servidores Municipais de Altaneira (Sinsema) com 74,5% dos votos.

Lucena que voltará ao cargo depois de quatro anos decidiu no último processo eleitoral apoiar o também professor José Evantuil para presidir a entidade sindical. Com o apoio devolvido - já que ele não quis disputar a reeleição - e sem chapas concorrentes, ela recebeu 91 votos dos 122 sócios (as) aptos a votarem.

Segundo informações do atual presidente, José Evantuil, o processo eleitoral ocorreu de forma tranquila e a eleita terá a companhia na diretoria do professor Antonio Pereira Cruz, popularmente conhecido por Gilson Cruz (Secretário Geral), das Servidoras Ângela Michelly (Secretária de Finanças), de Antonia Maria (Secretária de Assuntos Jurídicos) e Política Sindical), além do servidor Jesualdo Alves que exercerá a função de Secretário de Política Socio-cultural e Comunicação.

O presidente Evantuil informou ainda que 19 sócios não compareceram e houve 1 voto branco e 1 nulo.

Construção da candidatura

Em contato com o Blog, Lucena afirmou que “não tinha pretensão a candidatura, porém foi procurada pelo professor Gilson e que este destacou que iria lançar sua candidatura. Gilson sugeriu que fosse realizada uma pesquisa de intenção de voto”, disse. “Aceitei a proposta dele e encomendamos a pesquisa”, complementou.

Lucena é eleita presidenta do Sindicato dos Servidores de Altaneira pela terceira vez. (FOTO/ Divulgação/Sinsema).

Na pesquisa, frisa Lucena, “o meu nome foi o mais votado. Então Gilson sugeriu que nos aliássemos para montar a chapa. Eu como cabeça por conta da maioria expressiva dos sócios e sócias que indicaram meu nome. Procurei as pessoas que foram votadas e perguntei se iam se candidatar. Todas responderam que não”, pontuou.

A professora mencionou ao Blog ainda que esperou até o último dia de inscrição para fazer montar a chapa. “Porque acho que outras pessoas poderiam estar à frente do Sindicato”, finalizou.

Ao ser questionada sobre seus principais desafios no novo mandato, ela citou a busca por conquistar a confiança dos servidores para se filiarem ao Sindicato; prosseguir com as reivindicações do atual presidente Evantuil; tentar terminar a construção do espaço e lutar pelos direitos de todos os servidores.

Lucena já ocupou o cargo para qual foi eleita em duas outras oportunidades: nos mandatos de 2011 a 2014 e de 2015 a 2018.

Como foi a última eleição

Em 04 de novembro de 2018 o professor José Evantuil venceu o servidor público Manoel de Sousa, conhecido popularmente por Nézio, com ampla vantagem. Naquele episódio, Evantuil obteve 61% dos votos, depois de apuradas 100% das urnas em cédulas de papel. Já seu opositor ficou com 38% dos votos. Brancos e nulos somou 1%.

5 de novembro de 2022

Blog Negro Nicolau atinge marca de 7 milhões e meio de acessos

 

Por Valéria Rodrigues, Colunista

O Blog Negro Nicolau é uma mídia negra livre. Foi construída com a missão de ser um espaço de comunicação de denúncia de todos os casos de segregação racial e ao mesmo de propor uma narrativa distinta da veiculada pelos polos de comunicações tradicionais, esteriotipada e que não questiona as estruturas racistas. O Blog oferece uma narrativa que destaca de forma afirmativa o povo negro deste país. É uma mídia de denúncia, de combate e de enfrentamento ao sistema, mas também de empoderamento, de identificação e de afirmação.

A mídia antirracista não é um projeto individual. Ela conta hoje com seis colunistas: a professora e cientista social Josyanne Gomes, a bióloga e agente social Valéria Rodrigues, a professora e ativista negra Maria Raiane, a historiadora e ativista negra Karla Alves, a estudante de direito Maria Marina e o pedagogo e artista-educador Alexandre Lucas

Segundo o professor e editor do Blog, Nicolau Neto, o projeto “Colunista” dentro do Blog surgiu “porque a gente acredita que a escrita é uma forma de liberdade, de empoderamento. A ideia foi fazer com que as pessoas se sintam corresponsáveis pela construção (através deste Blog) de uma cidade, de um estado e de um país menos desigual e menos intolerante; com equidade racial e de gênero”, disse. “Afinal, é essa a finalidade maior deste projeto”, complementou.

Nicolau Neto gravou um vídeo de agradecimento em seu canal no YouTube (veja abaixo):

              

8 alunos foram expulsos de colégio por racismo a alunos em grupo de WhatsApp

Menságens de teor nazista, racista e contra nordestinos em grupos de alunos de colégio de SP. Crédtio: Reprodução.

 

O Colégio Porto Seguro, de Valinhos (SP), informou nesta sexta-feira (4) que expulsou 8 alunos por condutas racistas em um grupo de WhatsApp.

Intitulado "Fundação Anti Petismo", o grupo, criado após a vitória eleitoral de Lula (PT) no último domingo (30), era utilizado pelos estudantes para atacar o PT e disseminar mensagens racistas, contra nordestinos e de teor neonazista. Uma das mensagens compartilhadas, por exemplo, defendia a "reescravização do Nordeste". Em outra, um dos alunos dizia querer que "os nordestinos morram de sede".

No espaço, circulavam ainda figurinhas com referência a Adolf Hitler, o ditador do nazismo na Alemanha. Em dado momento, ao ser incluído no grupo, um estudante negro de 15 perguntou aos administradores do que se tratava e teve como resposta que aqueles seriam os "neonazistas do Porto". O aluno, então se colocou contra as ideias disseminadas no grupo e foi expulso logo na sequência com a mensagem "espero que você morra fdp negro".

Em nota divulgada através das redes sociais, o Colégio Porto Seguro informou que "aplicou aos alunos envolvidos as sanções disciplinares cabíveis nos termos do Regimento Escolar, inclusive a penalidade máxima prevista, que implica seu desligamento imediato desta instituição".

"Considerando o atual contexto de intolerância e violência verificado em nossa sociedade, o qual se reflete nas famílias e grupos de amigos, em vista dos fatos recentes, o Colégio reforçará suas práticas antirracistas, de conscientização e respeito à diversidade, em todos os câmpus, abordando o assunto de forma ainda mais contundente em suas pautas cotidianas, com iniciativas envolvendo a comunidade escolar, inclusive com apoio de consultoria especializada, para procurar evitar a reincidência de uma situação gravíssima e inadmissível como essa", prossegue o colégio na nota, salientando que repudia "veemente toda e qualquer forma de discriminação e preconceito, os quais afetam diretamente nossos valores fundamentais".

A advogada Thais Cremasco, mãe do aluno alvo de racismo, registrou boletim de ocorrência contra os membros do grupo assim que soube do ocorrido e reportou o caso ao colégio. Nesta sexta-feira (4), ela comentou através das redes sociais a medida adotada pela instituição e agradeceu ao apoio que teve. "Foram Expulsos!!!! Não desejo o mal de ninguém e espero que se reeduquem!!! Denunciem racismo é apologia ao nazismo!! É crime! Não podemos tolerar!!", escreveu.

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Com informações da Revista Fórum.

Nikolas Ferreira tem perfis suspensos de redes sociais após ataques contra urnas eletrônicas

 

Nikolas Ferreira é eleito o deputado federal mais votado da história de Minas Gerais — Foto: Instagram/ Reprodução.

O deputado federal eleito Nikolas Ferreira (PL) teve os perfis nas redes sociais suspensos por uma determinação judicial, nesta sexta-feira (4). Apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), Nikolas publicou mensagens durante todo o dia, levantando suspeitas sobre a apuração dos votos nas eleições do domingo (30) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

As contas oficiais que Nikolas mantinha no Twitter e no Instagram já não podiam mais ser acessadas na noite de sexta-feira. Ele mesmo publicou os alertas de bloqueio que recebeu antes de ter o perfil suspenso no Instagram. Em uma das postagens, ele divulga que a suspensão foi atribuída a uma ordem judicial, em um processo que tramita no TSE.

Nikolas também compartilhou a mensagem que recebeu do Twitter — Foto: Reprodução/Redes Sociais.


As acusações do deputado federal eleito contra as urnas eletrônicas tiveram embasamento em um vídeo publicado por um argentino, que fez uma transmissão ao vivo pela internet, atacando o sistema eleitoral brasileiro. Ele mentiu sobre as auditorias das urnas eletrônicas do modelo 2020.

Eu, basicamente, simplesmente, transcrevi o que o argentino disse no Twitter e, provavelmente, foi por isso que derrubaram minha conta no Twitter com quase 2 milhões de seguidores, afirmou em vídeo publicado no Facebook.

O argentino é amigo do deputado Eduardo Bolsonaro (PL).


Deputado federal eleito, Nikolas Ferreira compartilhou alerta de bloqueio do Instagram nas redes sociais — Foto: Reprodução/Redes Sociais. 



O g1 procurou Nikolas Ferreira na madrugada deste sábado (5) e aguarda um retorno com o posicionamento.

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Com informações do G1.