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Manuela D'Ávila no Roda Viva, da TV Cultura. (Foto: Reprodução/Facebook). |
A
deputada estadual e pré-candidata à presidência pelo PCdoB, Manuela D’Ávila,
foi a entrevistada do tradicional programa “Roda
Viva”, da TV Cultura, na noite desta segunda-feira (25).
O
primeiro bloco do programa foi marcado por provocações dos entrevistadores, que
tentaram associar o fato de a pré-candidata ser do PCdoB a regimes totalitários
equivocadamente chamados de “esquerda”
ao redor do mundo.
Um
dos entrevistadores que fez a provocação foi Frederico D’Ávila, diretor da
Sociedade Rural Brasileira. Em sua pergunta, ele afirmou que o fascismo é “de
esquerda”, já que a CLT foi baseada em uma lei de Benito Mussolini e que ela,
assim como os demais candidatos de esquerda, defendem a legislação em
detrimento da reforma trabalhista. A pré-candidata, respondendo à provocação,
desmascarou Frederico, que é coordenador programa de agronegócio do PSL,
partido de Bolsonaro.
“Tu entendes de regimes antidemocráticos
sendo coordenador do Bolsonaro. Ele defende um país sem democracia, de
torturadores (…) Todo mundo sabe que o fascismo foi um movimento de direita”,
rebateu. O coordenador de campanha de Bolsonaro, por várias vezes, tentou
interromper Manuela, que seguiu firme em sua resposta.
Em
outro momento, quando tentaram provocá-la falando sobre um suposto apoio à
Venezuela ou à Coreia do Norte, Manuela disparou: “Não acho justo com o Brasil com tantos problemas a gente usando o tempo
para debater outros países”. (Com informações da Revista Fórum).
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