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Livro sagrado
tem muita violência,
além poligamia,
bebedeira, etc.
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A
reportagem de capa da Superinteressante de junho é “A Bíblia como você nunca
leu”. Trata-se dos trechos bíblicos que propagam, com candura, sacrifícios
humanos, morte para virgens defloradas, poligamia, bebedeira e por aí vai.
As
perversidades bíblicas têm sido destacadas à exaustão, mas ainda assim a
reportagem é oportuna porque ocorre cada vez mais com frequência a exaltação
por vereadores e deputados da Bíblia como “padrão de moralidade”.
Recentemente
na Assembleia Legislativa de Goiás, por exemplo, a leitura da Bíblia se tornou
obrigatória no começo das sessões para garantir “um ambiente de princípios e de
harmonia entre os deputados”.
O
deputado evangélico Daniel Messac (PSDB), autor da lei dessa obrigatoriedade,
agiu como só existisse uma parte da Bíblia, a "boa", e não também a
"ruim", a podre, e como se esta não contaminasse aquela. E assim tem
sido nas pregações de pastores e de padres, nos sermões televisivos, nos livros
religiosos. Tudo sem questionamentos dos fiéis.
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