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Na imagem não aparece o SBT, mas ele também está incluso nesta lista repugnante |
A
jornalista e apresentadora do SBT Brasil, Rachel Sheherazade, veiculado de
segunda a sexta no canal que leva o nome do programa teceu duras críticas à
redução nas tarifas de energia anunciadas pela presidenta Dilma Rousseff esta
semana.
Para
ela não há motivos para comemorações, uma vez que não houve renúncia fiscal da
união o que faz com que não se tenha nenhum imposto a menos. Ainda de acordo com Raquel essa medida
anunciada não passa de uma estratégia do governo federal, pois os custos
oriundos da redução quem pagará é o Tesouro Nacional. Assim, o dinheiro sairá do bolso do
consumidor.
Parece
que a Rachel já está se acostumando a fazer dos jornais uma ferramenta de fato,
importante. Afinal, é raro, ouvir e, nesse caso, assistir um jornal que seja
crítico reflexivo. A renovação nos
quadros midiáticos é necessária e urgente. A sociedade clama por isso.
No
entanto, a Rachel esquece que ser crítica e reflexiva é não tomar partido de uma classe
política oposicionista que, diga-se de passagem, já está com o pé na cova. Não
é tampouco querer manobrar e fazer os ouvintes de besta com esse discurso
falseador e conveniente.
Esquece ela que está sendo assistida por milhões de brasileiros e é para eles que deve se voltar, ou seja, com discursos claros, sem está vinculado a grupos políticos partidários e que possam fazê-los perceber que a situação do Brasil ainda não é a sonhada, que ainda somos um dos países com a maior carga tributária do planeta, mas que com a participação deles (povo) cobrando mais ações efetivas que visem diminuir as desigualdades sociais enraizada desde que este espaço se tornou nação, se pode construir um espaço mais igualitário.
Esquece ela que está sendo assistida por milhões de brasileiros e é para eles que deve se voltar, ou seja, com discursos claros, sem está vinculado a grupos políticos partidários e que possam fazê-los perceber que a situação do Brasil ainda não é a sonhada, que ainda somos um dos países com a maior carga tributária do planeta, mas que com a participação deles (povo) cobrando mais ações efetivas que visem diminuir as desigualdades sociais enraizada desde que este espaço se tornou nação, se pode construir um espaço mais igualitário.
Ora,
não se pode fazer de um veículo de comunicação um terreiro e, ou uma extensão das administrações e, aqui, um recipiente oposicionista, simplesmente. Ah, mais como na vida tudo tem um por que.....
Confira
o vídeo da crítica da apresentadora
Veja também: Sempre foi assim
Você pode gostar de Pente Fino
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