16 de dezembro de 2021

“Recabano”: projeto propõe recontar a Revolta da Cabanagem em formato de história em quadrinhos

 

Com previsão de lançamento para a próxima quinta-feira (16), o projeto Recabano reconta a “Revolta da Cabanagem” em formato de história em quadrinhos. O movimento foi iniciado em 1835, e teve como principal causa a pobreza extrema que imperava após a independência do Brasil.

A iniciativa é idealizada pelo artista Eber Pirangy e pela apresentadora e produtora Deusa Ísis, e a HQ será disponibilizada gratuitamente através de um link nas redes sociais da Pedra de Fogo Produções. A proposta é de um projeto envolvido em um olhar crítico e futurista sobre a narrativa revolucionária de negros e indígenas apagados pela racismo que impera no Brasil desde a invasão europeia. E é uma das ações da produtora, que tem como proposta agenciar imagem, carreira e agenda dos artistas locais.

Os artistas se articularam para ressignificar e refletir o impacto da Cabanagem por meio de uma ficção de fantasia afrofuturista e amazônica futurista. Disputando memórias, inventando o futuro e ocupando o imaginário nortista. “Nosso foco é resgatar a memória daqueles que lutaram em uma revolução que foi apagada, que colocou o povo preto e indígena em um lugar invisibilizado”, explica Eber Pirangy.

A criação da revista vem ainda com um forte objetivo de fomentar o pensamento crítico acerca das narrativas históricas das insurreições cabanas, levando a percepção de que um contexto de insurgência e revolta persiste ainda presente.

De acordo com a produtora da HQ, Deusa Ísis, a criação da revista em quadrinhos conta a parte fictícia de uma estória que não aconteceu. Mas que segundo os autores, tem o propósito de reconstruir uma imagem sobre o Amazonas e o Pará que de fato reflitam a identidade da população nortista.

Queremos ter o poder de contar a história de nossos antepassados e construir nossa identidade coletiva com o poder das diversas e múltiplas vozes do povo do norte. O contexto histórico e social de tensões consolidam as revoltas da cabanagem e a nossa movimentação cultural enquanto artistas amazônicos, que é uma forma de manter vivo o espírito revoltoso dos cabanos”, finaliza Pirangy.

Revolta da Cabanagem

Cabanagem, Cabanada ou Guerra dos Cabanos foi uma revolta ocorrida entre 1835 a 1840 na antiga província do Grão-Pará (atualmente Pará, Amazonas, Amapá, Roraima e Rondônia). Esse movimento teve como causa a extrema pobreza pela qual a região passava e o abandono político após a Independência do Brasil.

Equipe

O projeto Recabanos nasce na fecunda rede de agentes culturais e coletivos artísticos que emergem nas encruzilhadas de Manaus. Os artistas participantes do projeto se articularam para ressignificar e refletir o impacto da Cabanagem, disputando memórias, inventando o futuro e ocupando o imaginário nortista.

A produção do projeto vem sendo construída desde o início da quarentena, em abril de 2020, situação em que se tornou expressiva a necessidade de artistas e agentes culturais locais se unirem buscando a valorização da cena artística manauara, garantindo a devida e justa remuneração para todos os participantes.

“Recabanos” foi contemplado pelo Programa Cultura Criativa – 2020/Lei Aldir Blanc – Prêmio Encontro das Artes do Governo do Estado do Amazonas, com apoio do Governo Federal – Ministério do Turismo – Secretaria Especial da Cultura, Fundo Nacional de Cultura.

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Por Andressa Franco, na Revista Afirmativa.

15 de dezembro de 2021

Bell Hooks, escritora e ativista, morre aos 69 anos deixando grande legado sobre feminismo

 

Bell Hooks. (FOTO/ Reprodução).

A escritora e ativista bell hooks morreu nesta quarta-feira (15), aos 69 anos. “É com extrema tristeza que a família de Gloria Jeans Watkins confirma a morte de nossa amada irmã, neste dia 15 de Dezembro de 2021. A família honrou seu pedido de descansar em casa com sua família e amigos ao lado“, escreveu sua família em um comunicado.

Gloria Jean Watkins, nome de registro de hooks, publicou seu primeiro livro de poemas “And There We Wept” sob seu pseudônimo em 1978. O nome artístico era uma homenagem à bisavó.

Ao total, Bell escreveu 40 livros publicados em 15 idiomas diferentes. Os temas tratados pela ativista eram feminismo, racismo, cultura, política, papéis de gênero, amor e espiritualidade.

Watkins frequentou escolas segregadas no Condado de Christian, depois foi para a Universidade de Stanford na Califórnia e fez mestrado em inglês na Universidade de Wisconsin. O doutorado em literatura, por sua vez, foi na Universidade da Califórnia em Santa Cruz.

O trabalho de bell hooks foi descrito como “a redefinição do feminismo”. Para o jornal “Washington Post”, ela conseguiu ampliar um movimento que muitas vezes era visto principalmente como associado a mães e esposas brancas, de classe média e alta.

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Com informações do Notícia Preta.

14 de dezembro de 2021

Pandemia de Covid causou uma crise de direitos humanos no Brasil

 

Cena de caminhão com ossos e restos de carne em disputa no Rio de Janeiro é um dos retratos da fome no Brasil (Foto: Domingos Peixoto 28.set.2021/Agência O Globo).

O que há para se comemorar no Dia Internacional dos Direitos Humanos em 2021? Hoje, 10 de dezembro, é a data que remete à oficialização da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela ONU (Organização das Nações Unidas). No Brasil e no mundo, enfrentamos uma crise sanitária, que é também uma crise de direitos humanos, sem precedentes.

Aqui, chegamos a mais da metade da população brasileira com o esquema vacinal completo. Não dá para comemorar: as desigualdades internas ainda são marcantes e poucos estados atingiram patamares de vacinação que dão proteção à população. Mais de 615 mil vidas de brasileiras e brasileiros foram perdidas para a Covid-19. Os que aqui estamos, somos sobreviventes.

Milhões de famintos estão na luta por ossos e lixo; o desemprego atinge recordes; há os que estão doentes nas filas do SUS sem previsão de cuidado; há milhões de crianças e adolescentes privados da escola ou sem condições adequadas para retornar ao estudo presencial; a população indígena, as comunidades quilombolas e as comunidades das águas e das florestas estão sendo atacadas; e ainda falta coragem e compromisso a alguns políticos em dar nome às desgraças —eles tentam se esquivar das suas responsabilidades constitucionais de agir em defesa dos direitos de todas e todos.

Os direitos humanos foram negligenciados no Brasil desde o início da pandemia da Covid-19. E essa triste situação de 2020 permanece —inerte e nefasta— nessa retrospectiva que fazemos de 2021. A Anistia Internacional Brasil denuncia a má gestão da pandemia e as negligências do Estado em relação à garantia de direitos, à redução das desigualdades sociais e à formulação e implementação de políticas públicas efetivas para atender a população, especialmente os grupos sociais sistematicamente vulnerabilizados.

Esta população teve os seus direitos violados em diversas áreas, inevitavelmente conectadas entre si —emprego e renda, educação, acesso a medicamentos e equipamentos de saúde, alimentação, moradia, segurança, entre muitas outras. O Estado continua falhando em seu dever constitucional de zelar pelos direitos econômicos, sociais e culturais e solucionar ou mitigar os efeitos de suas violações, que impactam sobremaneira uma parcela expressiva da população, historicamente marginalizada e discriminada.

Estamos falando de desigualdades que, arraigadas no racismo e em outras iniquidades estruturais, tiveram influência sobre as mortes por Covid-19 e sobre todo tipo de sofrimento que atravessa a vida das pessoas no Brasil atual. Por exemplo, falamos das mulheres negras, que já representavam a maior parcela da população pobre do país antes da crise sanitária, e que, durante a pandemia, foram as mais impactadas —38% delas passaram a viver em situação de pobreza.

Não podemos esquecer do desemprego, da evasão escolar, das condições inadequadas de moradia, da violência policial, e de outras mazelas que afetam desproporcionalmente população negra, moradores e moradoras de favelas e periferias, pessoas em privação de liberdade, incluindo jovens do sistema socioeducativo, pessoas em situação de rua, pessoas com condições inadequadas de moradia, mulheres cis e trans, quilombolas, povos indígenas e outras populações tradicionais, trabalhadores e trabalhadoras autônomas, população LGBTQIA+, crianças, adolescentes e idosos.

É por essas pessoas, que precisam viver com dignidade e ter de volta seus direitos, que a Anistia Internacional Brasil lança, hoje, o relatório “Covid-19 e direitos humanos no Brasil: caminhos e desafios para uma recuperação justa”. O estudo reúne múltiplos dados alarmantes referentes à violação de direitos humanos no contexto da pandemia.

São informações relacionadas aos direitos ao trabalho, à educação, à moradia, à saúde, à alimentação, à segurança, ao território e a outros temas. Elas foram coletadas de organismos públicos —como o Ministério da Saúde, a Fiocruz, a Secretaria Especial de Saúde Indígena, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada)— e de monitoramentos feito por coalizões e organizações de sociedade civil —como o grupo do Alerta, a Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) e a Conaq ​(Coordenação de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas). O estudo traz, também, conteúdos produzidos por universidades e instituições de desenvolvimento científico e tecnológico. Além, claro, das informações do consórcio dos veículos de imprensa.

Nós, da Anistia Internacional Brasil, apresentamos um conjunto de recomendações para uma recuperação justa, que só será possível quando as medidas para a superação desta crise de saúde pública e seus impactos sobre a população, especialmente sobre os grupos mais vulnerabilizados, privilegiem o cumprimento dos direitos humanos de todas e todos. O Brasil, como Estado-parte de diversos tratados internacionais de direitos humanos, possui obrigações imediatas relacionadas à pandemia e a temas a ela relacionados ou por ela agravados.

São incontáveis os direitos que foram desrespeitados até aqui. Chegamos ao fim de 2021 devastados e devastadas, mas com a força que precisamos ter para identificar os desafios que persistem no nosso horizonte. Com a campanha Omissão Não é Política Pública, ao longo de 2021, a Anistia Internacional Brasil e outras 19 organizações da sociedade civil exigiram responsabilização pelas mortes evitáveis —e ainda aguardamos que as denúncias apresentadas no relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19 sejam apuradas pelo Ministério Público Federal. Mas precisamos ir além.

É urgente interromper e reparar as incontáveis violações de direitos humanos causadas por ação e inação do Estado brasileiro. O tempo está passando e é urgente que as autoridades entrem em ação e cumpram suas responsabilidades e deveres. Precisamos de justiça e de uma recuperação justa: abrangente, efetiva e urgente.

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Por Jurema Werneck, na Folha de S. Paulo e reproduzido no Geledés.

13 de dezembro de 2021

Escola Menezes Pimentel tem projeto vencedor no Ceará Científico 2021

 

Kayke e Elizabeth durante a fase de produção de armadilhas. (Foto cedida ao Blog).

Por Nicolau Neto, editor

A Secretaria da Educação do Estado do Ceará (Seduc) divulgou na tarde desta segunda-feira, 13, o resultado dos trabalhos das escolas da rede estadual que foram vencedores da edição 2021 do Ceará Científico Digital.

A ação, segundo a Seduc, faz parte da política de popularização das ciências, cultura e tecnologia do Governo Estadual e tem como finalidade estimular a produção e a dinamização do conhecimento, no contexto da sala de aula, da comunidade e da sociedade, proporcionando a vivência do protagonismo estudantil.

Promovido pela Secretaria Estadual da Educação em parceria com a Seara da Ciência - órgão que está vinculada à Universidade Federal do Ceará (UFC) - o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), esta edição contou com mais de 140 trabalhos distribuídos em nove categorias.

A Escola de Ensino Fundamental e Médio Menezes Pimentel, em Potengi, vinculado a 18ª Coordenadoria Regional de Educação (Crede 18) conseguiu o 1º lugar na categoria “Ciências e Engenharia” com o projeto “Armel: Armadilha Elétrica Contra Mosquitos”. O referido projeto teve como orientador o professor de Física, Rosemberg, e como orientandos/as os/as estudantes Francisco Kayki (2º Ano A) e Elizabeth Nunes (3º Ano A).

A pesquisa visou produzir armadilhas para atrair e matar mosquitos. Um dos artifícios utilizados foi o circuito metálico da raquete. Clique aqui e saiba mais detalhes sobre o projeto.

Indagado pelo Blog Negro Nicolau sobre como se sentiu ao receber o resultado, o estudante Kayki afirmou que foi um “misto de emoções. Mas acima de tudo muitíssimo feliz e grato.” O Blog também perguntou se o resultado já era esperado. “Sim”, disse ele. “Principalmente ao vermos a repercussão que o nosso projeto ganhou após as nossas primeiras apresentações”, complementou.

Contribuiu de diversas formas, principalmente incentivando-me a adentrar nesse universo de pesquisa, nesse mundo científico”, pontuou Kayki ao responder o Blog sobre as contribuições que o projeto trouxe para sua trajetória educacional.

Kayke que acompanhou a transmissão do resultado na tarde de sexta-feira (10) na escola junto ao professor Rosemberg, sua parceira de pesquisa Elizabeth e a coordenadora Aila Simão, é um dos 30 estudantes selecionados para receber uma bolsa de iniciação científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Abaixo outras fotos:




Em comemoração aos 5 anos da ACICA, Blog de Altaneira publica relação dos 60 Melhores ciclistas

 

Em comemoração aos 5 anos da ACICA, Blog de Altaneira publica relação dos 60 melhores ciclistas. (FOTO/ Reprodução).

Por Nicolau Neto, editor

No último dia 03 do mês em curso a Associação dos Ciclistas de Altaneira (ACICA), entidade responsável pela idealização, organização e realização das principais competições de ciclismo no município,  caracterizado pelo MTB, completou 5 anos.

Para celebrar o feito, o Blog de Altaneira publicou uma relação contendo os 60 melhores tempos durante as competições no Desafio 3 Horas MTB. Segundo o Blog, foi considerado como marco temporal apenas o Circuito Antigo e o Circuito 3 da Trilha Sítio Poças.

Mais de 500 atletas participaram das competições na Trilha Sítio Poças e quase 300 chegaram a participar no Desafio 3 Horas MTB Altaneira. A última edição foi realizada em 28 de novembro deste ano.

Pela relação que está disponível abaixo, é possível constatar os cinco campeões do Desafio (em negrito):

1 - Ruan Jacinto Martins - 10 voltas - 03:12:08 (2014);

2 - José Alberto Nunes Feitosa (Beto Santa Cruz) - 10 voltas - 3:12:58 (2017);

3 - Vanderlei Calista de Melo - 10 voltas - 03:13:10 (2014);

4 - Anderson Barros de Souza - 10 voltas - 3:13:30 (2017);

5. Dhiogo José Correia - Master B1 - 03:16:29 - 10 voltas (2021);

6 - Cicero Carlos da Costa - 9 voltas - 03:05:20 (2014);

7 - Yasser Carlos Silvestre G. Borges - 9 voltas - 03:01:24 (2014);

8 - Kelvyn Kleber Silva do Nascimento - 9 voltas - 03:05:34 (2014);

9 - Armando Antonio - 9 voltas - 03:06:49 (2014);

10 - Gilberto de Sousa Silva - 8 voltas - 03:08:18 (2021);

11 - Wallace Santos Brito - 9 voltas - 03:08:08 (2014);

12 - Luiz Felipe Possiano - 9 voltas - 03:08:40 (2014);

13 - Adenauer Augusto de Alencar - 9 voltas - 03:09:09 (2014);

14 - João Batista Saraiva Lopes Filho - 9 voltas - 3:12:16 (2017);

15 - Cicero Custodio da Silva - 9 voltas - 03:16:24 (2021);

16 - Genilson Mota - 9 voltas - 03:17:32 (2014);

17 - Thiago Oliveira Cavalcanti - 9 voltas - 03:18:29 (2014);

18 - Lucas Ferreira Costa - 9 voltas - 03:19:19 (2021);

19 - Jose Ivanildo de Souza Silva - 9 voltas - 3:19:23 (2017);

20 - Iarbim Souza Andrade - 9 voltas - 3:20:53 (2017);

21 - Francisco Ricardo Rodrigues (Curió) - 9 voltas - 03:20:41 (2014);

22 - Geraldo Feitosa Moraes - 9 voltas - 03:22:54 (2014);

23 - Leonardo Pereira Feitosa - 8 voltas - 02:57:57 (2021);

24 - Jose Alves (Maxixe) - 8 voltas - 02:59:38 (2021);

25 - Antonio Francisco Gomes de Oliveira (Higor) - 8 voltas - 03:00:00 (2021);

26 - Alenio Gomes dos Santos - 8 voltas - 03:00:00 (2014);

27 - Lucas de Brito Moreira - 8 voltas - 3:00:03 (2017);

28 - Leonardo Ademilton dos Santos - 8 voltas - 3:00:08 (2017);

29 - Allef Elias Lopes de Melo - 8 voltas - 3:00:16 (2017);

30 - João Mateus Nunes da Silva - 8 voltas - 3:02:39 (2017);

31 - Marco Melo - 8 voltas - 03:02:53 (2014);

32 - Eduardo Moura - 8 voltas - 03:03:03 (2021);

33 - Antonio Cardoso de Meneses - 8 voltas - 03:03:49 (2014);

34 - Willamy de Sousa Brito - 8 voltas - 03:03:52 (2014);

35 - Rafael Soares Araripe Bispo - 8 voltas - 03:04:12 (2014);

36 - Wellder Adriano Araújo Freitas - 8 voltas - 3:04:39 (2017);

37 - Thiago Oliveira Cavalcanti - 8 voltas - 3:06:31 (2017);

38 - Arnaldo Ferreira Lima - 8 voltas - 03:07:15 (2021);

39 - Evandro Marciel Vieira - 8 voltas - 03:07:22 (2021);

40 - Jose Alves Moreno dos Santos - 8 voltas - 03:07:30 (2021);

41 - Edinaldo Cesar Silva Filho Sub. - 8 voltas - 03:07:41;

42 - João Vidal Saraiva - 8 voltas - 03:08:48 (2017);

43.  Antonio Azevedo de Lucena Neto - 8 voltas - 03:09:06 (2021);

44 - Kelfre Pereira de Santana - 8 voltas - 3:09:49 (2017);

45 - Gustavo Macedo Araújo - 8 voltas - 03:10:24 (2017);

46 - Nardélio Moreira - 8 voltas - 03:13:19 (2014);

47 - Jobson Junior - 8 voltas - 03:13:04.186 (2021);

48 - Damiao Rolim da Silva - 8 voltas - 03:15:11 (2021);

49 - Luiz Felipe Almeida da Silva - 8 voltas - 03:15:59 (2021);

50 - Jose Robério Cardoso Brito - 8 voltas - 3:16:06 (2017);

51 - Paulo Robson Leite de Oliveira - 8 voltas - 03:16:17 (2021);

52 - Alexandre Pereira da Silva - 8 voltas - 3:16:25 (2015);

53 - Vicente Deoclecio de Souza- 8 voltas - 03:16:31 (2014);

54 - James Macedo de Sousa - 8 voltas - 3:16:50 (2015);

55 - Francisco Adeilton da Silva - 8 voltas - 03:17:33 (2021);

56 - Damião de Lima - 8 voltas - 03:18:14 (2014);

57 - Leon Denizart Pinheiro Malaquias - 8 voltas - 3:21:36 (2017);

58 - Jonata Mota - 8 voltas - 03:22:02 (2014);

59 - Agenor Candido de Araújo Junior - 8 voltas - 3:23:35 (2017);

60 - Francisco Diogo Martins Rolim - 8 voltas - 03:25:51 (2014).

Campeonato Brasileiro terá a 2ª divisão mais pesada do planeta em 2022

 

Diego Souza, do Grêmio. (FOTO/ Reprodução).

No próximo ano, a Série B do Campeonato Brasileiro será a segunda divisão de uma liga nacional de qualquer parte do planeta com maior presença de clubes que já se sagraram campeões continentais.

Com o rebaixamento do Grêmio, selado na semana passada, a próxima edição da divisão de acesso do futebol pentacampeão mundial levará a campo nada menos que seis títulos da Libertadores.

Só a equipe do Rio Grande do Sul já foi a melhor da América do Sul em três oportunidades: 1983, 1995 e 2017. Esse último troféu, aliás, foi o último conquistado por um treinador brasileiro (Renato Gaúcho) na competição que reúne as maiores potências da Conmebol.

Outros dois participantes da Série B-2022 também venceram a Libertadores. O Cruzeiro ganhou o torneio em 1976 e repetiu a dose em 1997. E o Vasco levou o troféu para a casa em 1998 -os cariocas também foram campeões sul-americanos em 1948, feito reconhecido pela entidade que gerencia o futebol no continente, mas que nunca foi oficialmente equiparado à competição atual.

Tanto os cruzeirenses quanto os vascaínos já estavam na "segundona" nacional na recém-encerrada temporada.

O time cruzmaltino até chegou a sonhar com o acesso, mas perdeu fôlego na reta final e terminou na décima posição. O clube de Belo Horizonte, por outro lado, passou um sufoco danado para não ser rebaixado para a Série C e sobreviveu na segunda divisão por apenas cinco pontos.

Além do Brasil, somente outros seis países entrarão em 2022 com clubes de sua segunda divisão (ou ligas equivalentes à Série B, onde não há sistema de acesso e rebaixamento) que já tiveram a honra de ser o melhor de um continente.
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Com informações do Uol Esportes.

12 de dezembro de 2021

‘Corra!’ é eleito o melhor roteiro de cinema do século XXI

 

Filme Corra! (FOTO/ Reprodução).

 Corra!”, filme de terror de Jordan Peele lançado em 2017 e vencedor do Oscar de melhor roteiro adaptado em 2018, foi eleito o melhor roteiro de cinema do século XXI. A lista foi feita pelo Sindicato dos Roteiristas americanos e compilou 101 obras.

Em segundo lugar ficou o “Brilho eterno de uma mente sem lembranças”, de Charlie Kaufman, que também levou o Oscar de roteiro original em 2005. “A rede social”, de “Aaron Sorkin”, levou a medalha de bronze – outro premiado com Oscar de roteiro adaptado, em 2011.

Confira abaixo os dez primeiros lugares da lista.

1. Corra! (2017)

de Jordan Peele

2. Brilho eterno de uma mente sem lembranças (2004)

de Charlie Kaufman

3. A rede social (2010)

de Aaron Sorkin

4. Parasita (2019)

de Bong Joon Ho e Han Jin Won

5. Onde os fracos não tem vez (2007)

de Joel Coen & Ethan Coen

6. Moonlight (2016)

de Barry Jenkins

7. Sangue negro (2007)

de Paul Thomas Anderson

8. Bastardos inglórios (2009)

de Quentin Tarantino

9. Quase famosos (2000)

de Cameron Crowe

10. Amnésia (2000)

de Christopher Nolan

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Com informações do O Globo.



11 de dezembro de 2021

Brasileiro avalia que a pandemia acaba com 75% da população vacinada

 

(FOTO/ Reprodução).

Quando a pandemia vai acabar? Essa é a pergunta mais realizada nos últimos meses e a mesma que foi feita para a composição da pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos, entre os dias 22 de outubro e 5 de novembro, e publicada nesta sexta-feira (10). O estudo mostrou que 24% dos entrevistados acredita que a pandemia chega ao fim quando 3/4 da população estiver vacinada.

Em outros 33 países pesquisados, também prevaleceu a casa dos 20% de pessoas que acreditam no mesmo percentual de vacinação para o fim da pandemia. Os entrevistaram receberam oito opções para responder a pergunta “Quais indicadores você pensa ser os melhores para mostrar que a pandemia da covid está terminando e as principais restrições podem ser suspensas no seu país?”.

O consenso é que não há uma unanimidade sobre o fim da pandemia. A resposta mais bem vista de que a pandemia está no fim com 75% da população vacinada também foi a escolha de 37% dos entrevistados no Peru, 35% na Turquia, 32% na Suíça, 31% na Colômbia, 31% na Romênia, 29% na Argentina e 28% na Índia.

O interrompimento completo da transmissão do coronavírus é o segundo maior indicador entre a maioria dos entrevistados. No Brasil, 24% da população concorda com a afirmação, já na China, são 30% dos entrevistados e na Itália, 27%.

Por outro lado, 14% dos entrevistados não souberam dizer qual o melhor indicador para vencer a pandemia. Em cinco países, os números de quem não sabe como a pandemia será vencida, são elevados. França (28%), EUA (23%), Alemanha (22%), Grã-Bretanha (22%) e Canadá (24%). Em três desses, Alemanha, EUA e França, o número diário de novos casos têm aumentado gradativamente.

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Com informações do Notícia Preta.