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Vasco faz homenagem a figuras históricas na luta contra o racismo

 

Vasco levou nomes de figuras históricas na camisa. (Foto: Matheus Lima | Divulgação).


Em homenagem realizada no domingo (21), cada um jogador do Vasco da Gama levou o nome de uma figura antirracista na camisa. O gesto foi utilizado na partida contra o Sampaio Corrêa, pela segunda rodada do Campeonato Carioca.

“Racismo”: torcedores do Vasco protestam contra interdição do estádio São Januário

 

São Januário. (FOTO | Divulgação).

Torcedores se manifestaram nas redes sociais contra decisão que interditou o estádio histórico do Vasco da Gama, o São Januário. Por conta da confusão dentro e fora do estádio durante a partida contra o Goiás em junho, pelo Campeonato Brasileiro, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) puniu o time carioca.

Por dois meses o Vasco não pôde receber a torcida no estádio, na Zona Norte do Rio. Mas após dois meses, mesmo o time cumprindo com a decisão, a justiça mantém a punição, causando revolta entre os vascaínos. Após o juiz afirmar na justificativa para a decisão, que a comunidade da barreira do Vasco tem “estampidos de disparos de armas de fogo oriundos do tráfico de drogas“, torcedores apontam racismo.

As vinte maiores torcidas do Brasil, segundo censo do IBGE

 

Torcidas do Ceará e do Fortaleza estão entre as 20 maiores do Brasil. (FOTO | GloboEsporte.com).

O Flamengo segue sendo a maior torcida do Brasil, com uma preferência de quase 30%. Em pesquisa do IBGE, o time Rubro-Negro acumula aproximadamente 42 milhões de torcedores. Além da maior torcida, o Flamengo conta também como preferido nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte.

Seguido dele, o Corinthians conta com cerca de 30 milhões de torcedores espalhados pelo mundo, e representa 15% de todo o Brasil. Além de ocupar a segunda posição, é também a maior torcida da região Sudeste.

A terceira posição é ocupada pelo São Paulo, com mais de 17 milhões de fãs. Em quarto, o Palmeiras, que tem contado com um crescimento no número de torcedores, graças as conquistas de títulos mais recentes, já conta com 12 milhões de pessoas na torcida e quase 8% de preferência do público.

Completando os cinco maiores, o Vasco tem mais de 8 milhões de torcedores espalhados, representando 7% dos torcedores brasileiros. O Grêmio vem logo em seguida, sendo o primeiro fora do Rio de Janeiro e de São Paulo a aparecer na lista.

Confira o ranking completo das maiores do Brasil:

1 - Flamengo: 45,28 milhões

2 - Corinthians: 32,20 milhões

3 - São Paulo: 17,03 milhões

4 - Palmeiras: 15,37 milhões

5 - Vasco: 8,72 milhões

6 - Grêmio: 6,64 milhões

7 - Cruzeiro: 6,44 milhões

8 - Internacional: 4,57 milhões

9 - Santos: 4,57 milhões

10 - Atlético-MG: 4,36 milhões

11 - Bahia: 3,53 milhões

12 - Botafogo: 2,70 milhões

13 - Fortaleza: 2,70 milhões

14 - Sport: 2,49 milhões

15 - Fluminense: 2,28 milhões

16 - Paysandu: 1,86 milhão

17 - Ceará: 1,66 milhão

18 - Vitória: 1,45 milhão

19 - Seleção Brasileira: 1,45 milhão

20 - Santa Cruz: 1,24 milhão

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Com informações do Lance.

Conheça Eguinaldo, jogador de 17 anos que esta fazendo sucesso no Vasco


 

Eguinaldo. (FOTO | @danielramalho.photo).

Eguinaldo brilha no Vasco em nome do pai e é "o homem da casa" aos 17 anos.

Antes de ir para o Rio de Janeiro se aventurar no futebol, Eguinaldo trabalhava com o pai na roça: a família planta milho, mandioca e tem algumas cabeças de gado em Monção, cidade no interior do Maranhão. Quando Seu Edinaldo se foi, o filho talentoso com a bola nos pés precisou assumir uma grande responsabilidade.

- Foi muito difícil no início do ano para mim, quando perdi meu pai durante minhas férias. Pensei em desistir do futebol. Falei para a minha mãe que não queria mais saber de futebol. Minha mãe falou que eu não podia parar, que agora eu era o homem da casa e ia sustentar a família, meus irmãos e daria muita alegria para eles.

- Esse gol ontem foi para o meu pai. E sempre será.

Maria dos Remédios, a mãe de Eguinaldo, se lembra bem dessa conversa. "Eu falei isso mesmo para ele", contou ela gentilmente ao #GE, por telefone.

- É ele que mantém a casa aqui. Ele nos ajuda bastante, graças a Deus.

Eguinaldo também se emocionou ao falar do pai:

- Se ele estivesse aqui, com certeza falaria que tem muito orgulho de mim por tudo que venho fazendo, ajudando a minha família. Acredito que lá de cima ele está muito orgulhoso de mim. Fico emocionado quando falo dele... - interrompeu ele, antes que começasse a chorar.

Você merece todo sucesso do mundo garoto! Que Deus abençoe sempre os seus passos pra que você alcance todos seus objetivos.

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Por Tébaro Schmidt, no GloboEsporte.

Campeonato Brasileiro terá a 2ª divisão mais pesada do planeta em 2022

 

Diego Souza, do Grêmio. (FOTO/ Reprodução).

No próximo ano, a Série B do Campeonato Brasileiro será a segunda divisão de uma liga nacional de qualquer parte do planeta com maior presença de clubes que já se sagraram campeões continentais.

Com o rebaixamento do Grêmio, selado na semana passada, a próxima edição da divisão de acesso do futebol pentacampeão mundial levará a campo nada menos que seis títulos da Libertadores.

Só a equipe do Rio Grande do Sul já foi a melhor da América do Sul em três oportunidades: 1983, 1995 e 2017. Esse último troféu, aliás, foi o último conquistado por um treinador brasileiro (Renato Gaúcho) na competição que reúne as maiores potências da Conmebol.

Outros dois participantes da Série B-2022 também venceram a Libertadores. O Cruzeiro ganhou o torneio em 1976 e repetiu a dose em 1997. E o Vasco levou o troféu para a casa em 1998 -os cariocas também foram campeões sul-americanos em 1948, feito reconhecido pela entidade que gerencia o futebol no continente, mas que nunca foi oficialmente equiparado à competição atual.

Tanto os cruzeirenses quanto os vascaínos já estavam na "segundona" nacional na recém-encerrada temporada.

O time cruzmaltino até chegou a sonhar com o acesso, mas perdeu fôlego na reta final e terminou na décima posição. O clube de Belo Horizonte, por outro lado, passou um sufoco danado para não ser rebaixado para a Série C e sobreviveu na segunda divisão por apenas cinco pontos.

Além do Brasil, somente outros seis países entrarão em 2022 com clubes de sua segunda divisão (ou ligas equivalentes à Série B, onde não há sistema de acesso e rebaixamento) que já tiveram a honra de ser o melhor de um continente.
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Com informações do Uol Esportes.

Vasco iguala recorde de invencibilidade do último ano de glórias



O Vasco atingiu uma marca histórica com a vitória por 1 a 0 sobre o Remo, nesta quarta-feira, pela Copa do Brasil. O time de Jorginho chegou aos 20 jogos de invencibilidade e atingiu a marca de 2011, ano em que o clube foi campeão da Copa do Brasil, vice-brasileiro, além de cair nas semifinais da Copa Sul-Americana.

Elenco atual chegou a 20 partidas de invencibilidade e igualou marca do Vasco de 2011.
Naquela temporada a equipe, comandada por Fernando Prass, Felipe, Diego Souza, Alecsandro, entre outros, ficou conhecida como o "Trem Bala da Colina" e proporcionou à torcida o último ano de glórias do Cruzmaltino.

O elenco atual já possui a maior invencibilidade entre os clubes das Séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro e pode atingir outra marca histórica: caso não seja derrotado no próximo domingo contra o Fluminense, e na semifinal e final do Campeonato Carioca, ele será campeão estadual invicto, feito que não acontece desde 1992.

Embora venha de uma grande sequência positiva, o time não tem jogado bem, mas o capitão Nenê minimiza o fato.

"É impossível um time jogar todos os jogos bem. O mais importante é o resultado. Os últimos três jogos não fomos tão bem, mas conseguimos resultados positivos. Hoje estávamos menos concentrados que o normal no primeiro tempo, mas melhoramos no segundo e chegamos à vitória", avaliou à Rádio Globo.

O clássico do fim de semana na Arena Amazônia, em Manaus, valerá o título da Taça Guanabara. O Tricolor joga pelo empate.

Vasco vence Santos e vai para última rodada sem depender de suas próprias forças



O Vasco segue desafiando o improvável neste segundo turno de Campeonato Brasileiro. A batalha contra a matemática da queda - que chegou a 99% - será levada até as últimas consequências. A vitória na tarde deste domingo por 1 a 0 em cima do time reserva do Santos, em São Januário, mantém as chances de fuga do rebaixamento do Gigante da Colina para a última rodada da competição. E para viver a bonança, foi preciso paciência para esperar a estiagem de uma tempestade. A partida começou com mais de uma hora de atraso por conta de uma forte chuva que caiu na Zona Oeste do Rio de Janeiro antes do apito inicial.

Nenê comemora o gol que decretou a vitória do Vasco em cima do Santos. Foto: André Durão/GloboEsporte.com
A vitória mantém o Vasco na 18ª colocação, mas agora com 40 pontos - a um de sair do Z-4. A má notícia do dia ficou por conta da vitória do Coritiba, em São Paulo, em cima do Palmeiras. O Gigante da Colina joga agora todas as suas fichas na última rodada justamente contra o Coxa, no Couto Pereira, no próximo domingo. Só a vitória - combinada com tropeços de Avaí e Figueirense - interessa. O Santos, por sua vez, deu adeus às possibilidades de G-4 neste Brasileirão. Porém, antes de encerrar o ano diante do Atlético-PR, na Vila, o Peixe decide a Copa do Brasil - onde tem a vantagem do empate - na quarta-feira no duelo contra o Palmeiras, na casa do adversário.

GOLEADA DE... 1 A 0

A eletricidade das arquibancadas de São Januário contagiou o time do Vasco. Dispensando qualquer tipo de postura conservadora, o Gigante da Colina se lançou desde o primeiro minuto. Um pequeno efeito colateral da abertura apareceu apenas no início: Martín Silva teve que operar um milagre em cabeçada de Nilson. Depois do susto, total domínio carioca. Foram pelo menos três chances reais de gol - Nenê perdeu duas delas. Porém, a capa de vilão não serve ao camisa 10 do Vasco. Aos 44 minutos, depois de desperdiçar as oportunidades, Nenê sofreu e converteu pênalti com extrema categoria: 1 a 0.

A etapa final foi marcada pelo equilíbrio. O Vasco não diminuiu o ímpeto, e o Santos deixou o setor defensivo. O resultado foi um jogo mais aberto, com os goleiros aparecendo como destaques. Martín Silva salvou o gol de empate dos paulistas após chute de Leandro, de dentro da pequena área. Do outro lado, Vanderlei, depois de cometer pênalti no primeiro tempo, evitou um placar mais elástico na etapa final. Isso porque o Vasco martelou até o fim. Depois de quase cinco meses, os cariocas voltaram a comemorar uma vitória dentro de São Januário.

CHUVA ATRASA INÍCIO DO JOGO

São Januário foi atingido por uma forte chuva uma hora antes de a bola rolar. Por conta do risco aos atletas e com o gramado completamente encharcado, o árbitro Leandro Pedro Vuaden - depois de duas inspeções - teve que adiar para 18h o início da partida. Os vestiários ficaram debaixo d'água e o entorno do estádio completamente alagado. Os jogadores do Vasco tiveram que passar no meio da galera para acessar o gramado para o trabalho de aquecimento. Com a bola rolando, o gramado não apresentou problemas, apesar de uma chuva fina ter persistido até o apito final.

Vasco da Gama é o primeiro clube a enfrentar o Racismo no esporte


Do portal CR Vasco da Gama

No Brasil, o dia 20 de novembro é considerado o Dia Nacional da Consciência Negra, dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. Nesta data, procura-se lembrar a resistência do negro à escravidão de forma geral, desde o primeiro transporte de africanos para o solo brasileiro, ocorrido em 1594. Esta celebração é feita desde a década de 1960, embora só tenha ampliado seus eventos nos últimos anos.

No futebol não foi diferente, como escreveu Mário Filho em seu livro O negro no futebol brasileiro: “O mulato e o preto eram, assim, aos olhos dos clubes finos, uma espécie de arma proibida”.

O Vasco sempre foi democrático, desde suas cores (preto, branco e vermelho), que se encaixam na ideia de uma comunhão de etnias. Foi o primeiro clube a eleger um presidente “não branco”, Cândido José de Araújo, em 1904, reeleito no ano seguinte. Lutou contra preconceitos raciais e sociais nos anos 20, contribuindo decisivamente para que o futebol deixasse um esporte exclusivo de descendentes de ingleses e jovens da aristocracia, e foi o único que teve coragem de desafiar o sistema vigente.

Adhemar Ferreira da Silva, atleta olímpico
vascaino que fez história/Divulgação.
O clube, fundado por portugueses, se distinguia de outros criados pela colônia lusitana por abrir suas portas também para brasileiros. De qualquer origem. O critério para ser convidado a defender o clube da Cruz de Malta não era a cor da pele ou a situação social. Era saber tratar bem a bola, tanto que, em 1923, o clube conquistou o Campeonato Carioca, logo em seu ano de estreia na elite carioca.

A reação dos clubes tradicionais não demorou. No ano seguinte, o grupo formado por América, Botafogo, Flamengo e Fluminense decidiu deixar a Liga Metropolitana de Desportos Terrestres (LMDT) e fundar a AMEA (Associação Metropolitana de Esportes Atléticos).

Elenco campeão carioca em 1923/Divulgação.
Pelas regras da nova entidade, os jogadores precisariam provar que estudavam ou trabalhavam. Não em um trabalho qualquer. “Um emprego decente (…). Empregados subalternos eram riscados”, segundo Mário Filho. E precisavam saber ler e escrever corretamente. Além disso, todos os clubes deveriam ter campos e sedes próprios. O Bangu, com um time formado em boa parte por operários da fábrica de tecidos instalada no bairro da Zona Oeste, foi convidado pelo quarteto a ingressar na entidade. Os cinco fundadores tinham peso maior nas votações, garantindo que as suas propostas fossem vitoriosas.

Ao Vasco, foi exigido que 12 jogadores fossem afastados, por não atenderam aos requisitos impostos pela AMEA. Diante do ultimato, o presidente do clube, José Augusto Prestes, assinou um ofício no dia 7 de abril, que ficou famoso na história do futebol carioca e brasileiro, desistindo de participar da nova liga criada. Com isso, o Vasco permaneceu na LMDT, ao lado de outros clubes que não aceitaram as condições ou que não conseguiram cumpriram as exigências impostas, sendo campeão em 1924.

Com mais experiência, o Vasco foi crescendo no mundo do futebol, conquistando títulos e muitos admiradores. A desculpa de que o Cruzmaltino não possuía uma casa para receber os adversários caiu por terra quando, após uma memorável mobilização de torcedores, foi erguido, em menos de 12 meses, um gigante, chamado São Januário, no dia 21 de abril de 1927, em resposta aos que tentaram barrar a ascensão do time de negros e brancos pobres que estava conquistando a elite do futebol carioca.

No ano seguinte, houve  um acordo entre o clube e a AMEA. Nele, o Cruzmaltino manteve seus atletas negros, mulatos e pobres, entrando para a história esportiva do país ao contribuir decisivamente para tornar o futebol um esporte realmente de todos os brasileiros.

Barbosa, goleiro vascaíno no "Expresso da Vitória" e da Seleção Brasileira/Divulgação.
Na temporada de 2011, o Vasco lançou seu terceiro uniforme, com um modelo inspirado no utilizado na década de 20, fazendo referência a atuação do clube naquele período, em prol da inclusão de jogadores negros e de classes mais humildes. No lado esquerdo do peito da camisa, há a imagem de uma mão espalmada em preto e branco. E, na gola, as palavras “Inclusão” e “Respeito”.

Um grande exemplo de processos de inclusão ocorreu no início do século passado, quando o Vasco da Gama foi expulso da Liga de Futebol, porque havia incluído no seu quadro social e desportivo os negros. Hoje, todos os clubes têm negros. O Vasco estava certo. O ingresso de estudantes negros e negras no ensino público superior e a inclusão da população negra na fruição dos bens não pode ser uma exceção. Precisa ser algo de fato integrador.” - Declarou Eloi Ferreira de Araújo, Ministro da Igualdade Racial.

Poder de recuperação: Vasco derrota Avai em São Januário e conquista segunda vitória


Pela 10º rodada do Campeonato Brasileiro de 2015, o Vasco venceu o Avaí por 1 a 0 em São Januário. O gol vascaíno foi de Emanuel Biancucchi, que pela primeira vez deixou sua marca com a camisa cruzmaltina. O resultado positivo garantiu mais três pontos para o Gigante da Colina na tabela. O próximo jogo da equipe será contra o Chapecoense, na Arenda Condá, às 21h, no sábado (04).

O JOGO

O Vasco começou o jogo com tudo, dominando as ações. Não demorou muito para o Gigante da Colina criar a primeira grande chance de perigo. Logo no primeiro minuto, Madson cobra um lateral nos pés de Riascos, que chutou muito forte para fora, levantando a torcida em São Januário. Antes dos 10 minutos, o árbitro ainda assinalou impedimento e anulou um gol de Jhon Cley.

O ritmo alucinante do time da casa foi diminuindo a  partir dos 15 minutos. O Avaí começou a buscar mais o ataque, mas sem grande perigo ao gol de Charles. Aos 24, Nino Paraíba até consegue fazer boa jogada pela direita, mas a zaga afasta qualquer chance de perigo para o Vasco.

A partir dos 30 minutos, o jogo começou a ficar bastante equilibrado, com muita disputa no meio de campo. As melhores jogadas dos dois times foram criadas pelas laterais. Foi assim que surgiu mais uma chance de perigo para o Vasco. Faltando um minuto para o fim do primeiro tempo, Jhon Cley cruza para a área e no bate e rebate, a bola sobra para Gilberto, que chuta na trave!


Biancucchi marca golaço, e Vasco garante segunda vitória no Brasileiro

Imagem capturada do vídeo com o gol de Biancucchi.
O Vasco voltou para o segundo tempo com boa posse de bola e marcando bem o Avaí. O time de Florianópolis apostou no contra-ataque e não quis arriscar muito ofensivamente. Se  no primeiro tempo, o clube carioca começou com um ritmo alucinante, na segunda etapa, o panorama não mudou. As 6 minutos, Riascos recebe bem perto da área, mas é derrubado por Antônio Carlos. A falta perigoas foi cobrada por Anderson Salles, que com muita categoria, colocou a bola no ângulo esquerdo de Vagner, acertando a trave.

Se a retranca estava difícil de ser furada, o talento resolveu aparecer. O técnico Celso Roth fez mudanças ousadas para dar mais ofensividade e qualidade ao setor defensivo. Emanuel Biancucchi e Rafael Silva entraram nos lugares de Jhon Cley e Júlio César, respectivamente. O argentino, que ainda não tinha marcado pelo Vasco, resolveu desencantar. Aos 23, o conterrâneo Guiñazu rouba linda bola no meio de campo e entrega para o camisa 16, que acertou um chute perfeito e marcou um golaço, para delírio dos torcedores presentes em São Januário. Vasco 1x0 Avaí.

Logo após abrir o placar, o Vasco foi pressionado pelo Avaí, que tentou chegar de todo jeito ao gol de empate, mas sem sucesso. Julio dos Santos entrou ainda no lugar de Gilberto para controlar bem o meio de campo e cumpriu a sua tarefa. Final feliz para os vascaínos, que garantiram mais uma vitória no Campeonato Brasileiro.


No fim de jogo, Rafael Silva e Antônio Carlos ainda receberam cartões vermelhos e foram expulsos

Vasco encerra jejum com vitória sobre o Flamengo



Em um clássico de baixo nível técnico, o Vasco venceu por 1 a 0 o Flamengo, neste domingo, na Arena Pantanal, e chegou ao seu primeiro triunfo no Campeonato Brasileiro, na estreia do técnico celso Roth. Com o gol de Riascos, os cruz-maltinos chegaram a seis pontos e saíram da lanterna da Série A, mas permanecem na zona de rebaixamento. Os rubro-negros, com sete pontos, seguem na degola.


Em um primeiro tempo ruim, o Vasco conseguiu fazer o gol da vitória com Riascos, na única boa jogada da equipe na etapa inicial. Na segunda parte da partida, o Flamengo dominou, mas não conseguiu passar pela retranca cruz-maltina.

Na próxima rodada, os dois cariocas encaram times catarinenses. O Vasco terá pela frente o Avaí, na quarta-feira, em São Januário. No mesmo dia, o Flamengo vai até Joinville para enfrentar a equipe da casa.

O JOGO

As duas equipes não começaram bem a partida. Ambas erravam muitos passes e pouco incomodavam o adversário. O primeiro susto aconteceu com seis minutos. Christiano errou saída de bola, mas o Flamengo não soube aproveitar.

O Vasco conseguiu criar uma boa jogada aos 15 minutos e acabou recompensado com a abertura do placar. Madson passou por Anderson Pico e cruzou na cabeça de Riascos. O colombiano mergulhou e colocou na rede, sem chances para César.

O gol não mudou o panorama da partida. Os dois times seguiram muito mal nos passes. O Flamengo, atrás no placar, tentou impor uma pressão, mas passou a sofrer com os contra-ataques cruz-maltinos. Aos 26 minutos, Riascos lançou Gilberto, que chutou com perigo.

Na parte final, os rubro-negros mantiveram a posse de bola, mas em nenhum momento criaram uma boa chance para empatar o clássico. O Vasco se preocupou em marcar e segurou o resultado até o intervalo na Arena Pantanal.

No segundo tempo, o Flamengo voltou com a intenção de empatar o jogo. Os flamenguistas tiveram a primeira boa chance aos cinco minutos. Canteros recebeu na entrada da área, mas finalizou parea fora.

Com o passar do tempo, os rubro-negros aumentaram a pressão. Os vascaínos recuaram e abdicaram do ataque. Assim, o clássico ficou praticamente um jogo de ataque contra defesa. 

O Flamengo teve sua melhor chance aos 34 minutos. Após bola na área, Wallace ajeitou para Alan Patrick chutar, mas Charles estava atento para salvar o Vasco.

O lance animou os flamenguistas, que fizeram uma verdadeira blitz no campo ofensivo. No entanto, a equipe rubro-negra tinha dificuldade em transpor a retranca vascaína. O Flamengo quase empatou aos 42 minutos, quando Luiz Antônio cruzou rasteiro para a área, mas ninguém chegou a tempo de colocar a bola para a rede. Nos minutos finais, o Vasco segurou o resultado até o apito final.

Confira o Vídeo

             

Vasco perde mais uma no brasileirão 2015 e atinge marca negativa de 1990



O sinal de alerta está ligado em São Januário. Com apenas três pontos ganhos e ocupando a incômoda 19ª posição na tabela de classificação, o Vasco alcançou no último sábado uma marca negativa: o torcedor cruz-maltino não sabia o que era passar as seis primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro sem vitória desde 1990. Há 25 anos, o jejum foi ainda maior e o primeiro triunfo só foi alcançado na 10ª rodada.

Vasco perde mais uma. Desta vez para o Atlético PR. Foto: Super Vasco.
Desde então, as duas piores marcas tinham sido em 1991 e 2004, quando o Vasco conseguiu vencer apenas na sexta partida. Com a derrota por 2 a 0 para o Atlético-PR na Arena da Baixada, o Vasco do técnico Doriva acumula três empates, três derrotas seguidas e cinco jogos sem marcar gol - três em sequência - no Brasileirão. A equipe tem apenas uma bola na rede no torneio: do volante Lucas contra o Internacional. É o pior ataque ao lado do lanterna Joinville.

A má fase vai além. A última vitória foi no dia 3 de maio, diante do Botafogo, na final do Campeonato Carioca. No total, são oito jogos sem vencer (somados mais dois empates contra o Cuiabá pela Copa do Brasil). Isso aconteceu pela última vez em junho de 2009. Na época, a série teve sete empates e uma derrota.

- É difícil. Não queríamos estar nessa situação. Nos três primeiros jogos tivemos boas atuações, mas não saíram os gols. Só empates. Depois nos outros dois (Atlético-MG e Ponte Preta) demos uma caída. Diante do Atlético-PR voltamos a um bom nível. Mas ainda assim perdemos. Temos que trabalhar, focar, corrigir as coisas e continuar acreditando. Em momento algum desconfiamos do nosso elenco. Temos qualidade e já demonstramos isso. Precisamos reencontrar o caminho das vitórias. Elas nos darão equilíbrio e confiança - frisou Doriva.

Apesar da irregularidade, a comissão técnica segue recebendo apoio do presidente Eurico Miranda e da diretoria vascaína. Foi assim na semana passada, logo após a derrota para a Ponte Preta em São Januário. O respaldo e a segurança no cargo, aliás, foram alguns dos motivos que levaram Doriva a declinar uma proposta recente do Grêmio.

- Decidi ficar no Vasco por conta da confiança que todos passam para mim. Isso vai acontecer sempre. Futebol é desgastante no momento de tomar decisões, mas me sinto respaldado pela diretoria. Durante a semana reforçaram essa situação da confiança para eu desenvolver meu trabalho. Me sinto confiante e sei que vamos sair dessa - encerrou o treinador.

O Vasco volta ao Rio na manhã deste domingo e o elenco se reapresenta na segunda-feira em São Januário. A próxima chance para reencontrar o caminho das vitórias será no sábado, contra o Cruzeiro, em São Januário. Neste jogo, Doriva terá os retornos de Jordi, Guiñazu e Gilberto, que cumpriram suspensão diante do Furacão.

Ponte Preta surpreende e vence Vasco em São Januário



Em São Januário, Vasco perde para a Ponte Preta por 3 a 0, em jogo válido pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Diego Oliveira, Tiago Alves e Borges marcaram para os paulistas. O próximo confronto da equipe será contra o Atlético-PR, no sábado, às 22h, na Arena da Baixada.

O Jogo


A Ponte Preta não demorou para surpreender em São Januário. Logo no primeiro minuto de partida, após roubada de bola no meio de campo, Biro Biro lança para Renato Cajá, que cruza para a área e Jordi espalma. No rebote, Diego Oliveira aproveita bem e chuta rasteiro para abrir o placar. 

Gilberto tentou, mas não conseguiu marcar. Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br
Em dois lances, o Vasco respondeu. Aos 3, Dagoberto chuta forte de fora da área e obriga Marcelo Lomba a fazer a primeira defesa. Na sequência, Rafael Silva faz boa jogada e chuta no gol, obrigando o camisa 1 do adversário a fazer mais uma defesa.

O Gigante da Colina tentava chegar a todo custo, mas a Ponte Preta era mais objetiva em seus ataques, levando perigo ao goleiro Jordi. O camisa 1 vascaíno fez uma grande defesa aos 18 em chute perigoso de Biro Biro.

Aos 21, o atacante Gilberto foi derrubado na área e o árbitro assinalou o pênalti. Na cobrança, o  mesmo Gilberto bateu fraco e Marcelo Lomba fechou o gol.

A posse de bola foi aumentando e o cruzmaltino chegou forte no ataque. Aos 28, foi a vez de Rafael Silva receber sozinho dentro da pequena área, cabecear e mais um vez ver o goleiro da Ponte Preta garantir o placar. Eis que no lance seguinte, o rumo do jogo mudou. Biro Biro fez mais uma boa jogada e deixou Felipe Azevedo cara a cara com Jordi, que é obrigado a derrubar o jogador fora da área para não sofrer o gol. O camisa 1 foi expulso e deu lugar para Charles, que substituiu Julio dos Santos.

Com a expulsão, a Ponte Preta cresceu na partida e ampliou a sua vantagem. Aos 38, Tiago Alves aproveita escanteio bem cobrado e cabeceia para o fundo do gol, marcando o segundo do clube de Campinas. Antes disso, Rafael ainda colocou uma bola na trave, sem sorte mais uma vez.

Diante de um resultado ruim, o técnico Doriva promoveu duas mudanças no início do segundo tempo. Yago entrou no lugar de Dagoberto e Jackson Caucaia substituiu Diguinho.

Com muita disposição, os vascaínos incomodaram durante os primeiros 15 minutos do segundo tempo, mesmo com jogador a menos. O time acertou a marcação e não deu espaços para a Ponte Preta atacar. No entanto, faltou objetividade ao Vasco nos momentos do último passe e também de finalização.

A Macaca, que apostou no contra-ataque, marcou mais um gol com Borges e saiu com a vitória de São Januário: 3 a 0. Ainda nos minutos finais, o atacante  Gilberto foi expulso após reclamar com a arbitragem

Depois de três empates, Vasco perde a primeira no Brasileirão 2015




Na tarde deste domingo, o Vasco visitou o Atlético-MG no estádio Independência em BH, e levou um passeio do clube mineiro, que com gols de Thiago Ribeiro (2) e Dátolo (1), venceu o clube carioca por 3 a 0.

Vasco se mantem invicto há 11 jogos, mas sequência de empates passa a incomodar



O Vasco está invicto há 11 jogos - a última derrota foi em 5 de abril, para o Friburguense (5 a 4) -, mas o retrospecto recente, sobretudo, a partir do início do Brasileiro, é preocupante. Empatou seus últimos cinco jogos - dois pela Copa do Brasil -, três deles em casa e pior: marcou apenas dois gols. O zagueiro Rodrigo revelou-se incomodado com a situação.

Rodrigo durante coletiva.
- É difícil até de falar, porque o espírito para ganhar o jogo nós estamos tendo. Não estamos tendo sorte de marcar. Tivemos quatro ou cinco oportunidades no jogo... Independentemente do time contra quem jogamos, temos de marcar. Novamente deixamos pontos. Incomoda bastante, não pelo jogo, mas pelo resultado. Se for fazer um resumo da equipe, a gente busca a todo momento, tem posse de bola, fazemos aquilo que treinamos, mas não conseguimos fazer os gols. Temos de ter tranquilidade porque, do mesmo jeito que incomoda, pode atrapalhar - afirmou o camisa 3 cruz-maltino, logo após o empate por 1 a 1 com o Internacional, neste sábado.

Lucas, autor do gol cruz-maltino no empate com o Colorado, fez coro ao que pediu Rodrigo: é preciso tranquilidade no momento de finalizar.

- Tem que saber que fazer gol é complicado. Fizemos um bom jogo na defesa, não tomamos susto. Tem de ter tranquilidade na frente para marcar.

De fato o papel defensivo tem sido bem feito. Sofreu apenas dois gols nos últimos cinco jogos - seis nos 11 de invencibilidade.

Julio dos Santos, também na mesma linha, também refuta o desespero e garante que, paulatinamente, o Vasco vai voltar a vencer e marcar com maior frequência.

- Está faltando fazer gol. A gente está criando, mas a bola não entra. A gente tem que trabalhar, ter paciência que vai dar certo. Eu acredito nesse time e os resultados vão aparecer.

Vasco volta a tropeçar e só empata diante do Figueirense em Florianópolis


A ressaca após título do Carioca parece ainda permanecer. Pela terceira vez consecutiva, o Vasco acumulou um empate, desta vez com o Figueirense, em 0 a 0, neste domingo, em Florianópolis (SC), pelo Campeonato Brasileiro.

O Cruzmaltino foi soberano na partida, mas não soube traduzir sua imposição na partida com gols. Antes do duelo no Orlando Scarpelli, a equipe de São Januário já havia empatado contra o Goiás, na estreia do Nacional, também em 0 a 0, e diante do Cuiabá, pela Copa do Brasil, em 1 a 1.

Imagem capturada do vídeo retratando os melhores momentos entre Figueirense e Vasco. Do site do globo esporte.
Fases do jogo: O Vasco teve um amplo domínio no primeiro tempo. O time teve grande volume de jogo e cadenciava a partida na troca de passes. Ao menos quatro boas oportunidades de gol foram criadas, mas foram impedidas pelas mãos do goleiro Alex, que fez grandes defesas e se destacou.

Na etapa final, o Cruzmaltino continuou tendo o controle do jogo, mas ficou nítida a falta de qualidade para construir a vitória. O técnico Doriva ainda tentou melhorar a posse de bola colocando o meia Bernardo, mas o jogador não traduziu as expectativas em gol.

O melhor – Alex: O goleiro do Figueirense fez jus ao apelido de Muralha e fez grandes defesas, sendo um tormento para os jogadores do Vasco.

O pior – Rodrigo: Um dos destaques da temporada, o zagueiro não esteve bem em Florianópolis, cometendo falhas e quase entregando um gol ao Figueirense.
Chave do jogo: Faltou ao Vasco qualidade no passe no meio de campo. O Cruzmaltino insistiu na ligação direta entre defesa e ataque e isso dificultou na criação de jogadas.

Para lembrar: Em boa presença, a torcida do Vasco chamou a atenção com uma bandeira com o desenho do presidente do Uruguai, José Mujica.

Na estreia do brasileirão 2015, Vasco só empata com o Goiás



Vasco e Goiás empataram sem gols, em partida disputada na noite deste domingo, em São Januário, no encerramento da primeira rodada do Campeonato Brasileiro. O primeiro zero a zero registrado na competição refletiu a má qualidade do jogo. O duelo dos campeões estaduais foi marcado por uma sucessão de passes errados e poucos momentos de emoção.

Imagem capturada do vídeo entre Vasco e Goiás. 
Cercado de expectativa pela última conquista, o Cruz-Maltino decepcionou e saiu vaiado. O time dirigido por Doriva não mostrou qualquer criatividade e quase não incomodou o goleiro Renan. O Esmeraldino entrou disposto a não perder e acabou alcançando seu objetivo, uma vez que se preocupou apenas em dificultar as ações do adversário.

Na próxima rodada, o Vasco vai enfrentar o Figueirense, no estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis. O Goiás vai receber o Atlético Paranaense, no Serra Dourada.

O JOGO

De uniforme novo, o Vasco começou a partida no ataque. Com Rafael Silva e Dagoberto caindo pelas extremas, o time cruz-maltino tentava abrir espaços na defesa goiana. O Goiás, muito cauteloso, só avançava com a bola dominada e procurava não dar espaços para a penetração da equipe carioca. A primeira investida mais perigosa da equipe da casa aconteceu aos cinco minutos em cobrança de falta executada por Dagoberto, mas a zaga do Goiás aliviou o perigo.

A pressão da equipe carioca continuou e, aos oito minutos, depois de algumas jogadas confusas, na entrada da área goiana, a bola sobrou para Cristiano que mandou a bomba rasteira, mas a bola bateu no atacante Gilberto e facilitou a tarefa da defesa visitante. Só depois dos dez minutos é que o time dirigido por Hélio dos Anjos se arriscou, de maneira tímida, a trocar passes na intermediária do Vasco.

O lateral-direito Madson era a melhor alternativa ofensiva da equipe comandada por Doriva, e era constantemente acionado,. Aos 15 minutos, o atacante Wesley foi lançado na corrida e acabou caindo na entrada da área, após choque com o zagueiro Luan. O árbitro marcou falta que Rafael Forster bateu em cima da barreira, desperdiçando uma boa chance.

Três minutos depois, o atacante Dagoberto foi derrubado ao investir pelo lado esquerdo da defesa do Goiás. Na cobrança, a zaga goiana não encontrou dificuldade para aliviar o perigo. Por volta dos 20 minutos, a partida caiu muito de qualidade. Os dois times erravam muitos passes e os goleiros Martín Silva e Renan não tinham qualquer trabalho.

Aos 24 minutos, Christiano arriscou, de fora da área, mas não levou o menor perigo para o goleiro do Goiás.

Insatisfeita com o desempenho da equipe, a torcida vascaína ensaiou as primeiras vaias depois de um lançamento muito ruim, executado pelo volante Serginho.

Só aos 34 minutos é que a torcida voltou a vibrar, quando Gilberto recebeu na área, girou diante da marcação e chutou com grande perigo. Dois minutos depois, Dagoberto bateu falta e Renan fez ótima defesa.

Depois desse lance, a partida voltou a cair de nível, com muitas faltas, principalmente do lado do Goiás, e erros de passe das duas equipes. E até o final do primeiro tempo, nada de interessante foi registrado na partida.

Os dois times voltaram sem mudanças e tentando mostrar mais agressividade. Aos três minutos, Gilberto arrancou pela direita e chutou cruzado, mas Renan defendeu com segurança. O time visitante também retornou um pouco mais ousado, tentando marcar a saída de bola da equipe carioca. Aos seis minutos, Madson arrancou pela direita e quando os atacantes esperavam o cruzamento na área, o lateral adiantou demais a bola e desperdiçou a oportunidade de fazer uma boa jogada.

Um minuto depois, Dagoberto foi derrubado por Felipe Macedo, mas a cobrança de falta foi rechaçada pela defesa do Verdão.

Aos 13 minutos, o goleiro Martín Silva fez a sua primeira defesa na partida, defendendo um chute cruzado de Rafael Forster. Logo depois, o técnico Doriva promoveu a entrada do meia Bernardo no lugar do volante Serginho, modificação saudada com entusiasmo pela pequena torcida presente ao estádio de São Januário.

Aos 24 minutos, Christiano fez falta violenta sobre Bruno Henrique na entrada da área. Felipe Menezes bateu forte e Martín Silva fez defesa difícil, espalmando para o lado. A resposta do Vasco veio em lançamento para Gilberto, mas o goleiro Renan saiu da área e ganhou a disputa com o atacante, tocando para o lateral. Logo depois, Gilberto se antecipou aos zagueiros e cabeceou com grande perigo, mas a bola saiu junto da trave esquerda de Renan.

O Goiás quase surpreendeu o Vasco em contra-ataque de velocidade, mas o meia Felipe Menezes segurou demais a bola e permitiu que a zaga cruz-maltina aliviasse o perigo.

O técnico Doriva trocou Rafael Silva e Dagoberto por Yago e Mazinho, numa última tentativa de melhorar a produção ofensiva. O Goiás parecia satisfeito com o resultado e procurava retardar a reposições de bola, em faltas e laterais, com o objetivo de ganhar tempo.

Aos 44 minutos, Yago foi derrubado por Alex Alves na entrada da área. Bernardo bateu forte, mas a bola explodiu na barreira. O Vasco continuou tentando a marcação do gol, mas a falta de inspiração dos jogadores de meio-campo e ataque impediu que o campeão carioca conseguisse sair com a vitória.

Confira os melhores momentos de Vasco e Goiás no vídeo abaixo