4 de julho de 2023

Taís Araujo viverá Nossa Senhora em “O Auto da Compadecida 2”

 

Taís Araujo viverá Nossa Senhora em “O Auto da Compadecida 2”. (FOTO | Reprodução).

Nesta segunda-feira (03) a atriz Taís Araujo anunciou que fará parte do filme “O Auto da Compadecida 2” no papel de Nossa Senhora, vivido pela atriz Fernanda Montenegro na primeira versão do longa. A continuação de um dos clássicos do cinema nacional está previsto para estrear em 2024.

Eu fui chamada para fazer, não uma substituição, porque Fernanda Montenegro é insubstituível. E como a ‘Nossa Senhora’ tem muitas representações, eu vou fazer uma outra representação”, disse Taís em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram, comemorando a participação no elenco, dizendo estar em êxtase.

No vídeo a atriz também conta como recebeu o convite, e expressa seus sentimentos sobre a interação com os outros atores que integram o elenco, e que estiveram na primeira versão. “Então eu estou muito feliz de poder reencontra o Matheus Nachtergaele em cena, de trabalhar com o Selton Mello, que eu admiro demais, de estar em cena com esses dois personagens icônicos, que são o João Grilo e o Chicó, de contar essa história essencialmente brasileira”, disse Taís.

Com a divulgação, os nomes de Taís, do filme e de Fernanda Montenegro estão entre os assuntos mais comentados no Twitter.

Já com um cartaz de divulgação pronto, “O Auto da Compadecida 2” é dirigido por Guel Arraes e Flávia Lacerda, com produção da Conspiração e H2O Produções e distribuição da H2O Films. O roteiro, baseado na obra do autor Ariano Suassuna, é de Guel Arraes, Adriana Falcão e João Falcão.

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Com informações do Notícia Preta.

3 de julho de 2023

Prova de História do Vestibular da URCA (2023.2) aborda resistência nativa e movimento operário do Ceará

 

Prova de História do Vestibular da URCA (2023.2) aborda resistência nativa e movimento operário do Ceará. (FOTO | Reprodução).


Por Nicolau Neto, editor

No último final de semana, 1º e 2º de julho, a Universidade Regional do Cariri (URCA) promoveu o Processo Seletivo Unificado 2023.2, para os cursos de graduação distribuídos nas cidades de Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha, Iguatu, Campos Sales, Missão Velha e Mauriti. As vagas são direcionadas a 30 cursos da instituição com ingresso no segundo semestre deste ano.

No sábado, 1º, os/as candidatos/ resolveram as provas de Física, Matemática, Química e Biologia, e ontem (2), de História, Geografia, Língua Portuguesa/Literatura Lusófona, Língua estrangeira e Redação.

A redação do blog analisou detalhadamente as 15 questões relativas a prova de História. Foi um passeio por temas referentes a antiguidade, passando pela contemporaneidade. A África a partir de uma das maiores e mais importantes civilizações da idade antiga, a egípcia, foi a primeira questão do certame. Os estudantes tinham que relacionar a importância do Rio Nilo com a sedentarização e as atividades produtivas dela resultante.

No Brasil, o processo de luta e resistência dos povos originários (nativos), na literatura tradicional denominados de “indígenas”, ao processo de escravização foi trazido na questão nº 4. Aqui os candidatos tinham que ter conhecimento das mais diversas articulações dos povos nativos para a não aceitação à condição escrava, inclusive revoltas, a exemplo da Guerra dos Tamoios no século 16 liderados pelos Tupinambás, que agregava os Tupiniquins, Aimorés e Temiminós.

Se a História do Ceará está ausente dos livros didáticos adotados nas escolas (cabendo ao professor e a professora um esforço para pesquisar e até produzir material sobre), na URCA o assunto é cobrado. Na questão nº 11 o tema foi o movimento operário cearense no século XX que sofria com salários irrisórios, aumento abusivo nas passagens nos bondes da capital e que se revoltou tendo várias táticas de enfrentamento e de luta.

A prova também enveredou por temas como a primeira guerra mundial, guerra fria, a primeira constituição republicana no Brasil (1891); Estado Ditadura Varguista (Estado Novo), Ditadura civil-militar a partir do movimento cultural de resistência liderado por Gilberto Gil e Caetano Veloso, Manifesto do Partido Comunista, Revolta dos Búzios (Conjuração Baiana), Confederação do Equador (1824), A Reforma Protestante a partir das ideias de Martinho Lutero e o Governo Fernando Henrique Cardoso (FHC).

Luiza Tomaz, que curso o 3º Ano na Escola de Ensino Médio em Tempo Integral Menezes Pimentel (Potengi) e Igor Levy, que curso o 3º Ano na Escola de Ensino Médio em Tempo Integral Padre Luís Filgueiras (Nova Olinda) falaram com este professor sobre. “Realmente estavam ótimas”, disse Luiza. Ela destacou que esperava questões sobre o caldeirão, sedição de Juazeiro e o milagre da hóstia. Já Levy afirmou que gostou muito da prova. Luiza se inscreveu para História e Levy para Direito.

Clique aqui e confira a Prova de História.

Clique aqui e confira o gabarito preliminar.

2 de julho de 2023

Do caboclo e da cabloca ao "partido negro" da independência do Brasil na Bahia

 

(FOTO | Reprodução).

O "partido negro". Assim era chamado na Bahia um grupo de pessoas africanas escravizadas e seus descendentes no período da promulgação da independência. A partir do dia 2 de julho de 1823, a província começou a ser determinada como estado brasileiro e passou a comemorar a expulsão das tropas portuguesas do solo baiano.

A nomenclatura utilizada para se referir a pessoas negras que participaram de iniciativas que determinaram a independência do estado da Bahia, na época, sinalizava o medo das elites de que esses grupos se organizassem em prol de outras reivindicações, tal qual fizeram os atores da Revolta dos Búzios.

Também conhecida no Brasil como Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates, a Revolta dos Búzios foi um levante popular ocorrido em Salvador, em 1798, cujos líderes e participantes do movimento reivindicavam a abolição da escravatura, melhores condições de vida para a população negra e parda livre, e, sobretudo, posicionou-se em contraposição às decisões políticas e econômicas da Coroa Portuguesa.

Em entrevista exclusiva à Alma Preta Jornalismo em 2022 a respeito da Revolta dos Búzios, o professor da rede pública de ensino da Bahia Guimário Nascimento explicou as influências da independência. "Na independência da Bahia, em 1823, houve uma grande participação popular de negros e indígenas — provavelmente inspirada na Revolta dos Búzios, na qual ocorreu a verdadeira independência do Brasil. A consolidação se deu aqui na Bahia".

Na ocasião, o historiador ainda lembrou que, em 2023, comemora-se o bicentenário da independência e lembrou o estado em que Salvador ficou após a expulsão dos portugueses. "De 1824 a 1825 muitas rebeliões escravas ainda ocorrem em Salvador e no recôncavo baiano, porque quando eles saem da Bahia eles desorganizaram a economia. A independência gerou um processo inflacionário, desemprego e uma série de revoltas e rebeliões por conta da cobrança de impostos. Os senhores de pessoas escravizadas começaram a cobrar que os africanos e seus descendentes produzissem mais — o que mais à frente influenciou também a Revolta dos Malês.

Desde a Revolta dos Búzios, mulheres participam de ações contra Portugal na Bahia. As imagens mais conhecidas da independência são as de Maria Quitéria, Joana Angélica e da indígena Catarina Paraguaçu, do povo Tumbinambá, popularmente conhecida nos festejos locais em menção ao dois de julho como a "cabocla". No ano seguinte a independência, um cortejo comemorativo começou a ser realizado de forma espontânea pelos populares que lutaram pela expulsão do almirante português Madeira de Melo e de seus homens, as últimas tropas portuguesas a habitarem o Brasil.

Apesar das tentativas imperiais de apagamento da memória do povo negro na luta pela independência da Bahia e do Brasil, hoje, Maria Felipa têm se tornado conhecida pela bravura na luta pelo direitos dos afrodescendentes. Quase não existirem documentos históricos que atestem a sua existência, mas a tradição oral da Ilha de Itaparica e do Recôncavo Baiano mantém viva a sua história.

Maria Felipa segundo apontam historiadores e o povo Itaparica, ilha localizada na Baía de Todos Santos, na Bahia, foi descendente de sudaneses e morou na região de Beribeira e, depois, na Ponta das Baleias, num casarão chamado "Convento".

Felipa, de acordo com os estudos, junto a suas companheiras de luta, teriam dado nos soldados portugueses uma surra de cansanção, planta cientificamente chamada de Jatropha urens, que produz uma coceira intensa e consequentemente feridas nas pessoas que são açoitadas por ela. Outro feito apontado nos livros que a mencionam é que Maria Felip teria organizado um incêndio de navios portugueses causado por tochas, lançadas a partir de uma canoa que era liderada por ela.

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Com informações da Alma Preta.

1 de julho de 2023

Vestibular da URCA 2023.1 começa neste sábado, 1º

 

URCA. (FOTO | Reprodução).

Com 1.295 vagas ofertadas, começa neste sábado, 1º, o Processo Seletivo Unificado 2023.1, para os cursos de graduação da Universidade Regional do Cariri (URCA), que acontece até o domingo, 2, nas cidades de Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha, Iguatu, Campos Sales, Missão Velha e Mauriti. As vagas são direcionadas a 30 cursos da instituição, para ingresso no segundo semestre deste ano.

A coordenação do certame está a cargo da Comissão Executiva do Vestibular (CEV). As provas a serem realizadas neste sábado são de Física, Matemática, Química e Biologia, e no domingo, de História, Geografia, Língua Portuguesa/Literatura Lusófona, Língua estrangeira e Redação.

Os candidatos deverão chegar aos locais de aplicação das provas, com cerca de uma hora de antecedência. Os portões serão abertos às 12h, com realização das provas das 13h às 17h. O vestibular da URCA destina vagas para cotas raciais e candidatos com deficiência. Já as cotas sociais se destinam aos estudantes que cursaram integralmente o ensino médio em escolas públicas federais, estaduais ou municipais e que cumpram outros requisitos previstos no edital do concurso.

Para entrada no local de realização das provas o candidato deverá apresentar documento de identificação, de preferência o mesmo utilizado no ato de inscrição

Não será permitido o ingresso de candidato no prédio de realização das provas portando aparelhos eletrônicos, telefone celular (mesmo que desligado), smartphone, bip, walkman, Pager, relógio (permitido somente analógico), agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, calculadora e/ou similares.

Também não deverá portar armas, mesmo que seja policial militar ou civil, agente de segurança ou pessoa detentora de porte de arma; bolsas, mochilas, malas, pochete (e/ou similares), livros, jornais, impressos em geral ou qualquer outro tipo de publicação; boné, chapéu, boina ou outros objetos que não permitam a perfeita visualização da região auricular. O descumprimento desta determinação implicará na eliminação sumária do candidato.

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Com informações da URCA.

30 de junho de 2023

Bolsonaro fica inelegível até o fim da década, decide TSE

 

Bolsonaro fica inelegível até o fim da década, decide TSE. (FOTO | Daniel de Cerqueira | O TEMPO).

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, votou a favor da inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL), nesta sexta-feira (30). Com o seu voto, o ministro encerrou o julgamento do ex-presidente, tornando-o oficialmente inelegível até 2030.

“Acompanho integralmente o voto do eminente relator, suas razões” disse Moraes, referindo-se ao relatório do ministro Benedito Gonçalves, lido na terça-feira (27). “Inelegibilidade de Bolsonaro é resposta do TSE ao populismo nascido na chama dos discursos de ódio e antidemocráticos.”

"A reafirmação desses parâmetros no julgamento de hoje foi importante para as eleições de 2022 e será importante para as eleições de 2024, 2026 e daí assim por diante para que pré-candidatos e candidatos não se utilizem de seus cargos públicos para disseminar notícias fraudulentas sobre o sistema eleitoral, sobre fraude das urnas, aproveitando depois para disseminar desinformação via mecanismos de redes sociais, para com isso atingir o eleitor", afirmou o presidente do tribunal.

Antes, o ministro Kassio Nunes Marques votou contra a inelegibilidade, somando-se ao voto do ministro Raul Araújo, os únicos a se colocarem contra a ação ajuizada pelo PDT em face do ex-presidente. Votaram a favor na inelegibilidade os ministros Benedito Gonçalves, Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares e a vice-presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia.

Nunes Marques afirmou que tem “como irrefutável a integridade do sistema eletrônico de votação”. Ainda assim, considerou que “a atuação de Jair Messias Bolsonaro no evento sob investigação não se voltou a obter vantagem sobre os demais contendores no pleito presidencial de 2022. Tampouco faz parte de tentativa concreta de desacreditar o resultado da eleição. O discurso de fraude no processo eleitoral mencionado na reunião sequer foi objeto de impugnação no momento oportuno”.

Durante o seu voto, Nunes Marques ainda disse que a urna eletrônica é a “pedra angular de nossa democracia”. “A nossa urna eletrônica representa marco importante para a nossa democracia e o pleno exercício do voto. O voto eletrônico, que como sabemos vai muito além da urna eletrônica, é a experiência mais bem-sucedida e executada por todo o Judiciário brasileiro.”

O voto de Nunes Marques foi proferido após o posicionamento da ministra Cármen Lúcia. Em seu voto, que foi decisivo para a inelegibilidade, a magistrada afirmou que "houve agravos contundentes contra o Poder Judiciário, a desqualificação do Poder Judiciário. Um ataque deliberado com exposição de fatos que já tinham sido refutados. Os ataques ao Poder Judiciário se deram com nomeação de alguns ministros, como Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e também à vossa excelência [Alexandre de Moraes] de uma forma extremamente grave e contundente."

Cármen Lúcia disse ainda que "a crítica faz parte, o que não pode é um servidor público, e um evento público, dentro de um espaço público, com divulgação pela EBC e pelas redes sociais oficiais fazer achaques contra ministros do Supremo como se não estivesse atingindo a própria instituição E não há democracia sem judiciário independente".

Reunião com embaixadores

Bolsonaro foi acusado de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) por utilizar o aparato público para favorecer a si mesmo no processo eleitoral do ano passado. O que motivou a ação foi a reunião de Bolsonaro com embaixadores de países estrangeiros no Palácio da Alvorada, no dia 18 de julho do ano passado, bem como sua ampla divulgação, pela TV Brasil e suas redes sociais.   

Em seu discurso aos embaixadores, Bolsonaro requentou acusações já rebatidas pelo TSE. Ele partiu de um inquérito aberto pela Polícia Federal em 2018 sobre uma tentativa de invasão de um hacker ao sistema do tribunal. A Corte já esclareceu que esse acesso foi bloqueado e não teve qualquer interferência no resultado das eleições. Entre as mentiras ditas pelo então presidente durante a reunião, o Bolsonaro declarou aos embaixadores que o sistema eleitoral não é auditável. 

Nós não podemos enfrentar mais uma eleição, sob o manto da desconfiança. Temos que ter a certeza de que o voto de um eleitor, vai para aquela pessoa”, afirmou Bolsonaro na ocasião. “Quando se fala em eleições, vem à nossa cabeça transparência. E o senhor Barroso (Luís Roberto Barroso, ministro do STF), também como senhor Edson Fachin (presidente do TSE), começaram a andar pelo mundo me criticando, como se eu estivesse preparando um golpe. É exatamente o contrário o que está acontecendo”, acusou Bolsonaro.  

O ex-presidente também atacou diretamente os ministros do STF. “Me acusam de atentar contra as eleições e a democracia. Quem faz isso é o próprio TSE... Nós vemos claramente, ministro Fachin foi quem tornou Lula elegível, e agora é presidente do TSE. Ministro Barroso foi advogado do terrorista Battisti que recebeu aqui o acolhimento do presidente Lula em dezembro de 2010. O ministro Alexandre de Moraes advogou no passado para grupos que, se eu fosse advogado, não advogaria”, insinuou Bolsonaro.

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Com informações do Brasil de Fato.

Pontos de Cultura do Ceará celebram 10 anos do movimento latino-americano e 05 anos da Lei Estadual, no dia 07 de Julho

 

(FOTO | Reprodução | WhatsApp).


Por Alexandre Lucas, Colunista

A Comissão Cearense Cultura Viva (CCCV) realizará no dia 07 de julho, em Itaitinga e Fortaleza, ações alusivas as lutas da Rede Cearense Cultura Viva e aos 05 anos de conquista da Política Cearense Cultura Viva. As atividades contarão com a presença da secretária Márcia Rolemberg da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, representantes da CCCV, SECULT, parlamentares e especialistas. Esse ano também se comemora 09 anos da Política Nacional Cultura Viva e 10 anos do Movimento Latino-americano de Cultura Viva Comunitária.

A programação do dia 07, terá início pela manhã, entre 10h e 12h, visita ao Ponto de Cultura Acauã das Artes, em Itaitinga. No período da tarde visitas a Pontos de Cultura de Fortaleza. Às 16h a secretária Márcia Rolemberg terá uma reunião reservada com a CCCV sobre a conjuntura nacional e local. O encerramento será às 18h com apresentações artísticas e com uma mesa intitulada “05 anos da Lei Cultura Viva Cearense e 09 anos da Lei Cultura Viva Nacional – perspectivas desde o olhar do Movimento e do Estado”. A referida mesa contará com a participação de Marcos Antonio Monte Rocha (CCCV), Márcia Rolemberg (SCDC -Ministério da Cultura, Renato Roseno (Deputado Estadual), Cecília Rabêlo (Advogada e especialista em Direitos Culturais) e Secult. O evento deverá servir também para acolher os novos Pontos de Cultura certificados pelo Estado.

Em 2023 comemoramos 05 anos da Política Cearense Cultura Viva, 09 anos da Política Nacional Cultura Viva e 10 anos do Movimento Latino-americano de Cultura Viva Comunitária. A intenção da Comissão Cearense do Cultura Viva é refletir, avaliar e desenvolver modos de fortalecimento do movimento social e da política pública. Desde o dia 18 de maio já realizou seis lives sobre diferentes temas relacionados ao movimento e política Cultura Viva (https://www.youtube.com/@redeculturavivaceara5165/streams) e uma Audiência Pública, provocada pela CCCV e requerida pelo deputado estadual Renato Roseno.

28 de junho de 2023

Altaneira é um dos 71 municípios do Ceará que teve queda na população, segundo censo 2022 do IBGE

 

Altaneira é um dos 71 municípios do Ceará que teve queda na população, segundo censo 2022 do IBGE. (FOTO | Prof. Nicolau Neto).


Por Nicolau Neto, editor

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira, 28, os dados do Censo Demográfico 2022. O Brasil atingiu 203.062.512 pessoas. Já o Estado do Ceará atingiu 8.791.688 habitantes. No último levantamento, em 2010, eram 8.452.381 moradores.

Os dados constam que dos 184 municípios do Estado do Ceará, que é o 8º mais populoso do país, 71 viram sua população ser reduzida. Dentre estes está Altaneira, na região do cariri. Altaneira em 2010 tinha 6.851 moradores e o próprio IBGE fez uma estimativa de crescimento para 2020, ano do novo censo (mas que acabou não sendo realizado em face da pandemia do coronavirus), de que a população chegaria a 7.650 pessoas e de 7. 712 em 2021.

No entanto, nenhuma das estimativas se confirmaram. E o município acabou vendo sua população ter uma queda de 1,08%. Nos últimos 12 anos Altaneira perdeu 69 moradores.

Nova Olinda -CE tem 15.399 habitantes, segundo censo 2022 do IBGE

 

População de Nova Olinda em 2022 é de 15.399. (FOTO | Acervo do blog).

Por Nicolau Neto, editor

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira, 28, os dados do Censo Demográfico 2022. O Brasil atingiu 203.062.512 pessoas. Já o Estado do Ceará atingiu 8.791.688 habitantes. No último levantamento, em 2010, eram 8.452.381 moradores.

O município de Nova Olinda, na região do cariri, tem um leve aumento em comparação com o último censo. Agora o município alcançou 15.399 moradores ante os 14.256 de 2010. Um aumento de 1.143 pessoas, o que representa 7,4%.

É importante destacar que os dados divulgados hoje são menores do que o previsto pelo próprio IBGE. A estimativa para 2021 era de 15.798 pessoas. Os dados preliminares do próprio órgão divulgados no ano passado cravou uma redução. O número chegou a 15.437 habitantes e hoje 15.399.