Francisca Luiz e Isabel Antônia foram perseguidas pela Visitação do Santo Ofício no século 17 por serem “sodomitas”. Aos tribunais da Inquisição declararam ter uma “amizade” de treze anos e que se “agasalharam” uma na casa da outra.
Francisca Luiz e Isabel Antônia foram perseguidas pela Visitação do Santo Ofício no século 17 por serem “sodomitas”. Aos tribunais da Inquisição declararam ter uma “amizade” de treze anos e que se “agasalharam” uma na casa da outra.
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(FOTO/ Divulgação/ Brasil Eco/ Fashion Week ). |
Linguagem lúdica para reconstruir a história não contada nos livros e representar a pluralidade de códigos culturais dos povos indígenas. Esses foram os fatores que motivaram a ativista, designer e empresária We’e’ena Tikuna a criar uma linha de bonecas em homenagem à sua aldeia de origem, a Umariaçu, no Amazonas, território da nação Tikuna. Com produção de três a cinco dias, os grafismos, o algodão cru e a fibra vegetal retirada do pé de Tururi - espécie local e milenar - são os materiais que dão vida às pequenas. Formada em artes plásticas no Instituto Dirson Costa de Arte e Cultura do Amazonas e com 12 de suas obras compondo o acervo permanente da exposição no Museu Histórico de Manaus, a amazonense usa do consumo consciente para informar.
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Sonia Barbosa. (FOTO/ Divulgação). |
Promover a disseminação cultural através do resgate das raízes brasileiras. Essa é a principal finalidade do I Festival Afro e Indígena que ocorrerá entre os dias 6 e 8 de maio em forma de documentário musical e contará ainda com entrevistas dos artistas convidados, em que falam sobre suas trajetórias musicais, reflexões sobre a arte e as culturas negra e indígena, bem como suas vivências diante do isolamento social ocasionado pela pandemia da Covid-19.
Eu gostaria de começar agradecendo por estar fazendo parte deste espaço interativo de informações que, como o próprio nome afirma, demarca um território identitário de informações sobre o povo negro brasileiro, com foco na região do Cariri Cearense.
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Ato itinerante no Rio de Janeiro. (FOTO/ SINTUFRJ e ADUFRJ). |
Em razão do 1º de Maio, dia do trabalhador, sindicatos e centrais fizeram atos pontuais neste sábado (1º) em algumas capitais brasileiras pedindo o retorno do auxílio emergencial de R$ 600, a vacinação em massa e #ForaBolsonaro, além de promoveram uma superlive com diversas lideranças sociais e políticas e artistas. Por outro lado, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro se mobilizaram em protestos em defesa do mandatário, pedido uma intervenção militar e fazendo ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Por Alexandre Lucas, Colunista
Um grupo de seis jovens do Crato que concluíram o Ensino Médio o ano passado decidiram criar um podcast com o objetivo de disseminar conhecimento em áreas diversas, como filosofia, política, geografia e meio ambiente. Os episódios têm como foco assuntos para Enem e o vestibular. Outra questão abordada no podcast são as estratégias de estudos.
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(FOTO/ Agência Brasil). |
As vulnerabilidades socioeconômicas foram agravadas pela chegada da pandemia pela COVID-19 no país. A falta de políticas públicas destinadas às classes que mais sofrem geram ainda mais dificuldade no acesso à direitos básicos. É o caso da assistente de compras e produtora cultural Ane Dilei, 26, que foi despedida em dezembro de uma empresa de delivery do Rio de Janeiro e veio tentar novas oportunidades no Recife, em fevereiro. “Vim em busca do que não encontrava onde morava. Além de preta e periférica, estava na pandemia, desempregada e com baixo nível de oportunidades. Um cenário que me bota em um lugar de desvalorização enquanto mulher negra trabalhadora”, desabafa.
Quando alguém (esteja investido em cargos eletivos ou não) deseja suprimir o poder de organização, mobilização e de luta do povo, não pensa duas vezes em destruir duas áreas: Cultura e Educação.