22 de abril de 2020

O Anticristo – obra de Nietzsche


Nicolau Neto com o exemplar do livro O Anticristo. (FOTO/ Valéria Rodrigues).


Já falei aqui nesta mesma série do teólogo, filósofo e professor universitário que deixou um legado importantíssimo na história da humanidade ao propor um espírito irrequieto e clamar por liberdade, Friedrich Nietzsche com o livro “Aurora”. Hoje, trago mais uma vez Nietzsche - um dos pensadores mais completos das chamadas Ciências Humanas. (Grifo meu).

Advogados pedem afastamento de Bolsonaro ao STF



(FOTO/ Reprodução).

Dois advogados pediram ao Supremo Tribunal Federal o afastamento temporário e parcial do presidente Jair Bolsonaro do cargo de presidente da República. Pelo pedido, o presidente perderia algumas de suas prerrogativas enquanto o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não iniciar a tramitação de um pedido de impeachment que os mesmos juristas protocolaram no Legislativo.

Prefeito de Altaneira segue mais uma vez Camilo e prorroga decreto de isolamento social


Dariomar durante live. (FOTO/ Reprodução).


O prefeito de Altaneira Dariomar Rodrigues (PT) resolveu seguir mais uma vez as medidas adotadas pelo governador Camilo Santana (PT) quanto ao enfrentamento da pandemia de Coronavirus, a Covid -19 e ampliou o tempo de vigência do decreto que estabelece o isolamento social e o fechamento de comércios considerados não essenciais no município.

21 de abril de 2020

Marxismo e Filosofia da Linguagem – obra de Mikhail Bakhtin


Valéria Rodrigues com o exemplar do livro Marxismo e Filosofia da Linguagem. (FOTO/ Nicolau Neto).


A obra Marxismo e Filosofia da Linguagem foi publicada em 1929 na Rússia e é assinado por Volochinov, porém foi atribuído anos mais tarde a autoria a Mikhail Bakhtin. A bem da verdade, Volochinov era discípulo de Bakhtin e as razões que teriam levado este a escolher seu amigo e seguidor para subscritar o livro ainda estão por definir de forma nítida.

Grunec 20 anos e a luta negra por direitos e pelo bem viver


Grunec 20 anos. 


O ano era 2001. Um grupo constituído por cerca de cinco pessoas se reuniram depois de uma aula de natação na garagem da casa de uma delas e passaram a dialogar sobre as mazelas que afligiam a sociedade brasileira e,  de forma mais especifica, aqueles grupos que sempre estiveram e ainda estão a margem – negros e negras.

20 de abril de 2020

Raízes do Brasil – obra de Sérgio Buarque de Holanda


Beatriz Rodrigues com o exemplar do livro Raízes do Brasil. (FOTO/ Nicolau Neto).


Antonio Candido, autor do prefácio de Raízes do Brasil, escrita por Sérgio Buarque de Holanda, a considera como um “clássico de nascença” ao inscrever-se como uma fundadora do que se chama moderna historiografia e ciências sociais brasileira. É sabido que a obra em análise para esta nova série deste Blog passou por sucessivas revisões e a de 1936 (ano da primeira edição) é diferente das edições posteriores. A que disponho é a 26ª edição datada de 1995.

O que foi o AI-5?


O Ato Institucional nº 5 foi decretado em 1968, durante o governo de Artur Costa e Silva. (FOTO/ FGV/CPDOC).

O Ato Institucional nº 5, conhecido usualmente como AI-5, foi um decreto emitido pela Ditadura Militar durante o governo de Artur da Costa e Silva no dia 13 de dezembro de 1968. O AI-5 é entendido como o marco que inaugurou o período mais sombrio da ditadura e que concluiu uma transição que instaurou de fato um período ditatorial no Brasil.

Discurso conveniente adaptado da meritocracia responsabiliza indivíduos por pobreza, por Karla Alves


Karla Alves é historiadora e colunista do Blog Negro Nicolau. (FOTO/ Reprodução/ Facebook).

Muito conveniente esse discurso adaptado da meritocracia espiritual que responsabiliza ao indivíduo pela escassez de recursos em sua própria vida, como se o morador de rua fosse o único responsável pela miséria que atraiu para si através da energia quântica que emana. Digo "conveniente" porque isenta quaisquer práticas políticas de sua responsabilidade social disfarçando o jogo de poder que envolve causa e consequência, como se privilégios sociais não existissem e não houvesse uma estrutura hierárquica de distribuição desses privilégios.