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(Eduardo Bolsonaro/Divulgação/ Reprodução/ Portal Gauchazh). |
Anunciado
como nome à frente do Ministério da Educação no governo de Jair Bolsonaro,
Ricardo Vélez Rodríguez, já defendeu o golpe de 1964 em um dos textos
publicados em seu blog em abril 2017. Intitulado de "31 de março de 1964: é patriótico e necessário recordar essa data",
o texto destaca que "esta é uma data
para lembrar e comemorar. A esquerda pretende negá-la. Mas não pode".
Em
outro trecho, o futuro ministro escreveu: "64,
vale sim afirmá-lo, nos livrou do comunismo. Nos poupou os rios de sangue
causados pelas guerrilhas totalitárias que, na Colômbia, por exemplo, no
conflito que ora se encerra, ceifou mais de 300 mil vidas e obrigou a sair do
país a mais de 5 milhões de colombianos, no longo período que vai de 1948 até
os dias atuais. Não tivessem os militares brasileiros agido com força para
desmantelar a "República do Araguaia", teríamos tido o nosso
"Caguán" (o território "livre" do tamanho do Estado do Rio
de Janeiro, situado no coração da Colômbia e a partir do qual as Farc chegaram
quase a balcanizar o país vizinho)".
E
completou: “Nos treze anos de desgoverno
lulopetista os militantes e líderes do PT e coligados tentaram, por todos os
meios, desmoralizar a memória dos nossos militares e do governo por eles
instaurado em 64 (...) Felizmente a opinião pública, incluindo as Forças
Armadas, reagiu em tempo e os petralhas não conseguiram implantar esse embuste
marxista, que tinha como única finalidade fortalecer o PT de forma a que se
tornasse o "novo príncipe" hegemônico apregoado por Gramsci, a fim de
garantir a definitiva instalação de Lula e a sua caterva no poder. Sabemos hoje
que a "revolução" pretendida pelo PT consistia em roubar sem nenhuma
oposição". (Com informações do portal Gauchazh).