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Lula segue com chance de vencer no 1° turno, segundo Datafolha

 

Clauber Cleber Caetano/PR - Reprodução - Mateus Bonomi - Ricardo Stuckert.

Pesquisa Datafolha divulgada na noite quinta sexta-feira (15) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT, da coligação Brasil da Esperança), à frente da disputa presidencial novamente com 45% das intenções de voto. O índice é o mesmo do último levantamento do instituto, divulgado no dia 9. O presidente Jair Bolsonaro (PL) oscilou para baixo e aparece agora com 33%, depois de chegar a 34% na mesma comparação.

Excluindo-se os votos nulos e brancos, Lula mantém os mesmos 48% de votos válidos. Com a margem de erro da pesquisa, de dois pontos para cima e para baixo, o ex-presidente segue com chance de ser eleito no primeiro turno. Para isso, é preciso 50% e mais 1 voto entre os válidos. Neste índice, ele chegou a registrar 54% em maio.

Em terceiro lugar, Ciro Gomes (PDT) subiu um ponto percentual e agora está com 8%. O ex-governador do Ceará está empatado tecnicamente com Simone Tebet (MDB), que vem com 5% das intenções de voto, repetindo a marca obtida nos últimos dois levantamentos Datafolha. Os brancos e nulos voltaram a ser 4%. Indecisos ou não responderam foram 2%, ante 3% na semana passada.

O resultado geral na modalidade de de pesquisa estimulada, em que a relação dos candidato é apresentada ao entrevistado foi:

Lula (PT): 45% (45% da pesquisa anterior)

Jair Bolsonaro (PL): 33% (34% na anterior)

Ciro Gomes (PDT): 8% (foi de 7%)

Simone Tebet (MDB): 5% (igual semana passada)

Soraya Thronicke (União Brasil): 2% (ante 1%)

Os demais candidatos – Pablo Marçal (Pros), Felipe d’Avila (Novo), Vera (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP) e Padre Kelman (PTB) – não pontuaram na pesquisa divulgada hoje.

Pesquisa espontânea

Na pesquisa espontânea, em que os nomes dos candidatos não são apresentados aos eleitores, Lula registrou crescimento de 2 pontos e marca agora 41% das intenções de voto. Bolsonaro, por sua vez, também caiu um ponto nesta modalidade, e foi de 31% para 30%.

Confira

Lula (PT): 41%

Jair Bolsonaro (PL): 31%

Ciro Gomes (PDT): 4%

Simone Tebet (MDB): 3%

Outros: 3%

Em branco/nulo/nenhum: 5%

Não sabe: 15%

Dos votos válidos nesta modalidade, que é a que mais se assemelha ao dia da votação, Lula tem 51,2% das intenções. Bolsonaro tem 36,6%, Ciro, 4,8% e Tebet, 3,6%. Todos os demais somados chegam a 3,6%

Segundo turno

Em um eventual segundo turno, de acordo com o Datafolha, Lula venceria Bolsonaro com ampla dianteira, caso a votação fosse realizada hoje. O candidato da coligação Brasil da Esperança receberia 54% dos votos (crescimento de 1 ponto comparado ao último estudo), enquanto Bolsonaro registra 38% (menos 1 ponto).

Encomendada pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo, a pesquisa ouviu 5.926 eleitores em 300 cidades e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-04099/2022.

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Com informações da RBA.

Brizola Neto, Casagrande e Luxemburgo pedem voto em Lula no primeiro turno

 

(FOTO | Reprodução | Redes Sociais).

O candidato a deputado federal Leonel Brizola Neto (PT-RJ) divulgou vídeo nesta terça-feira (14) nas redes sociais, convocando os “brizolistas” a votar no candidato da coligação Brasil da Esperança à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno. Segundo ele, não é questão de “voto útil”, mas de sobrevivência. “A barbárie foi longe demais no nosso país”. O avô de quem herdou o nome é fundador do PDT, partido do também candidato Ciro Gomes.

Brizola Neto lembrou que, em 2002, o ex-governador (do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul) Leonel Brizola, deixou de apoiar Ciro Gomes – então filiado ao PPS (atual Cidadania) – para endossar o voto em Lula. “Peço aos brizolistas que se lembrem desse gesto de grandeza e novamente cerrem fileiras ao lado de Lula no primeiro turno. Bolsonaro não pode nem sequer chegar ao segundo turno”, disse.

Ele alerta em sua postagem que o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), representa “o fascismo e a extrema-direita”. “E a irresponsabilidade com o destino do povo brasileiro cobra um preço muito alto, em sofrimento, aumento da miséria, desespero e a fome”, afirmou.

Sociopata no poder

Assim como Brizola Neto, o técnico de futebol Vanderlei Luxemburgo também foi às redes sociais hoje para declarar-se apoiador da campanha pelo voto útil em Lula no dia 2 de outubro. Usando linguagem de futebol, o treinador diz que “esse jogo está por terminar”, mas que “pode ser definido no primeiro tempo”. Também afirma que “não podemos dar nenhuma chance ao adversário”.

O Brasil tem tudo nas mãos para tirar esse sociopata do poder, e nós termos um Brasil melhor para frente. E melhor para frente é com Lula na presidência e Alckmin, como vice. Aí nós vamos ter um Brasil bem melhor. Brasil contra o sociopata”, acrescentou.

Se não Lula, a destruição

Ontem, assim como fez o ex-jogador Raí um dia antes, o também ex-jogador e comentarista Walter Casagrande Jr. fez apelo similar. “Você quer proteger a Amazônia, salvar nossos povos indígenas, acabar com o ódio na sociedade, tirar as armas das ruas, diminuir a inflação e a fome?”, questiona em vídeo. “Então você precisa votar no Lula, porque se não, isso não vai acontecer”, emendou.

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Com informações da RBA.

Marina Silva declara apoio a Lula em "reencontro político e programático"

 

(FOTO | Ricardo Stuckert | Reprodução | Página de Lula no Facebook).


A ex-ministra do Meio Ambiente e candidata a deputada federal Marina Silva (Rede) declarou, nesta segunda-feira (12/9), apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Planalto. Segundo Marina, o reencontro é "político e programático", e ela nunca deixou de estar próxima ao petista na esfera pessoal. A ex-ministra também entregou à campanha de Lula um documento com medidas na área ambiental para o programa de governo.

"Estamos vivendo aqui um reencontro político e programático. Do ponto de vista das nossas relações pessoais, tanto eu quanto o presidente Lula nunca deixamos de estar próximos e de conversar, inclusive em momentos dolorosos de nossa vida", disse Marina ao lado do petista, em coletiva a jornalistas ocorrida no escritório político da campanha de Lula, em São Paulo.

"Eu manifesto meu apoio de forma independente ao candidato, ex-presidente e futuro presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva. Peço a Deus que a gente possa implementar aquilo a que estamos nos comprometendo agora", complementou.

"Reelaborar, repensar o passado"

Seu partido, a Rede Sustentabilidade, já havia declarado apoio oficial ao ex-presidente. Por divergências políticas, porém, a legenda deixou aberta a possibilidade de que suas lideranças partidárias pudessem apoiar outros candidatos. Marina, que já foi do PT e que foi ministra no governo de Lula, se afastou do aliado e fez duras críticas aos governos petistas após a sua saída, inclusive na gestão ambiental.

Questionada por jornalistas sobre as desavenças, Marina respondeu que, em uma democracia, "ninguém precisa abrir mão do exercício da crítica". "Eu fui do PT durante quase 30 anos e, quando faço essa, durante esses 30 anos eu sou parte da crítica", disse a ex-ministra. "Agora nós estamos diante de um quadro que é democracia ou barbárie. Estou partindo do princípio de que tudo isso que está acontecendo é a nossa capacidade de reelaborar, repensar o passado, para construir um novo futuro", completou.

Participaram da coletiva ainda o coordenador do programa de governo Aloizio Mercandante (PT), a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e o vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB). Entre as medidas entregues por Marina à campanha está a criação de uma autoridade nacional para o enfrentamento às mudanças climáticas, além do reforço à transição para uma matriz energética sustentável.

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Com informações do Correio Braziliense.

Lula responde a Bolsonaro: Nunca usei o Dia da Pátria como instrumento de política eleitoral

 

Lula rebateu ataques de Bolsonaro e cobrou explicações do presidente sobre compra de imóveis - Reprodução.

O ex-presidente e candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, respondeu aos ataques feitos por Jair Bolsonaro (PL) em atos realizados neste 7 de Setembro. O petista se manifestou em vídeo divulgado nas redes sociais.

"Quando presidente da República, eu tive a oportunidade de participar de dois 7 de Setembro, em 2006 e 2010, em época eleitoral. Em nenhum momento a gente utilizou o Dia da Pátria, um dia do povo brasileiro, o dia maior do nosso país, por conta da Independência, como instrumento de política eleitoral", disse Lula. 

Ele também criticou a postura de Bolsonaro em não falar a respeito dos problemas do país e cobrou explicações sobre a compra de imóveis feitas pelo cã presidencial. "E o presidente, ao invés de discutir os problemas do Brasil, tentar falar para o povo brasileiro como é que ele vai resolver o problema da educação, da saúde, do desemprego, do arrocho do salário mínimo, tenta falar de campanha política e tenta me atacar. E agora, ele deveria estar explicando para o povo como é que a família juntou 26 milhões em dinheiro vivo para comprar 51 imóveis. É isso que ele tem que explicar."

"O Brasil precisa de melhor sorte", disse ainda o ex-presidente. "O povo resolveu que vai reconquistar a democracia para a gente recuperar o Brasil."

Acusações de abuso de poder contra Bolsonaro

Até o fim da tarde desta quarta-feira (7), as campanhas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de Ciro Gomes (PDT) e de Soraya Thronicke (União Brasil) haviam anunciado que iriam acionar o Judiciário.

"Bolsonaro fez uso indiscutível de um evento oficial para discursar como candidato. Há abuso de poder econômico e político acachapante, com o uso de recursos públicos, de uma grande estrutura pública, para fazer campanha", apontaram os advogados Eugênio Aragão e Cristiano Zanin Martins, representantes da Coligação Brasil da Esperança, de Lula, por meio de nota.
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Com informações do Brasil de Fato.

Votar em Lula para derrotar Bolsonaro não é "meio burguês", como disse Ciro

 

(FOTO | Bruno Todeschini | Agencia RBS).

Por Nicolau Neto, editor

Falta menos de um mês para que a população se dirija às urnas. As eleições de 2022 - volto a dizer - são as mais importantes desde a redemocratização. E é exatamente por isso que precisamos ter muita, muita RESPONSABILIDADE DEMOCRÁTICA e não deixar escapar das nossas mãos o poder de tirarmos no voto aquele que tem de pior na política brasileira: o atual presidente.

Não é responsável da nossa parte deixar passar essa oportunidade já no primeiro turno, visto que no segundo é bem mais desgastante. No segundo, Bolsonaro usará toda a estrutura da máquina pública para ter ser projeto de poder autoritário e falacioso por mais 4 anos. Sem falar do grande risco de ruptura democrática como mais uma vez ele deixou transparecer na vexatória "celebração" do 7 de setembro. As palavras de ordem dele, além das de sempre, foi trazer a tona o período mais sangramento e horrível da História do Brasil: a Ditadura Civil-Militar instituída pelo golpe de 1964. A "História pode se repetir", disse. Um vexame sem precedentes, uma vergonha internacional. Fico só a pensar como a imprensa internacional fará para ditatizar a palavra repetida varais vezes pelo presidente: "imbrochável". Que lástima.

O Brasil precisa já em outubro próximo de um novo presidente: mais sensível às causas humanas e digno do cargo. E não é Ciro Gomes. Não é Simone Tebet. Ambos não possuem a mínima possibilidade de chegar ao segundo turno. Cada voto em um dos dois é desperdiçar a chance de fazer com que Lula - a maior liderança política do Brasil contemporâneo - vença no primeiro turno.

Votar em Lula para derrotar Bolsonaro não é "meio burguês" como disse Ciro. (Veja a declaração aqui). Não. De forma nenhuma. É sim um ato de grandeza. É uma atitude que demonstra zelo com a democracia e com as pautas identitárias (lembra Ciro?). É ainda um gesto de não ficar refém de um projeto individual. No meu caso em específico, estou deixando de lado minhas afinidades ideológicas para que o Brasil não volte às amarras da ditadura. Para que não percamos o que temos de mais precioso: a LIBERDADE.

Pedir que Ciro ou Tebet retirem suas candidaturas não surtirá efeito. Seus projetos pessoais são mais importantes que o risco de rompimento com a democracia. Ciro já tinha o desejo de se candidatar a presidência da república desde 2018 quando perdeu as eleições daquele ano. E de lá para cá não conseguiu um único partido para se juntar ao seu projeto de país. E é seu mesmo mesmo, visto que é um livro e não houve, portanto, colaboração da sociedade nele. É um projeto de país individual. Tentativas de agregar pessoas e partido para o lado do Ciro não faltaram. Mas ele não conseguiu. E não foi por causa de suas ideias, como demonstra em suas entrevistas. Falta ao Ciro humildade para reconhecer que não é seu momento e abrir espaços para que a vitória do Lula seja sacramentada já no dia 2 de outubro. Como ele não fará isso, resta que seus eleitores e eleitoras façam. A democracia agradece.

A Simone Tebet nós já falamos sobre. Votou com Bolsonaro praticamente em todas os itens das reformas que prejudicaram o povo, principalmente os mais pobres.

Lula reafirma espaço das mulheres e comunidades tradicionais em seu governo

 

Lula em encontro na Casa Palmeira de Babaçu Dada e Dijé, sede do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu no centro histórico de São Luís. (FOTO | Ricardo Stuckert).


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reafirmou hoje (3) seu compromisso de recriar o Ministério das Mulheres, criar uma pasta assuntos indígenas e de pesca, atualmente no Ministério da Agricultura, e de retomar políticas voltadas à segurança alimentar que beneficiam pequenos produtores, extrativistas e pescadores artesanais. É o caso do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), extinto pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) em meio ao retorno do Brasil ao Mapa da Fome.

Vamos recriar o Ministério das Mulheres, criar ministério para cuidar dos povos originários, para cuidar da pesca. Não tem sentido Ministério da Agricultura cuidar da pesca. Vamos também retomar as conferências nacionais e estreitar a participação popular, a democracia”, disse Lula.

O candidato à Presidência da República atendeu assim reivindicação de lideranças de quebradeiras de coco de babaçu, com quem se reuniu na manhã deste sábado na Casa Palmeira de Babaçu Dada e Dijé, sede do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB), no centro histórico de São Luís.

Mulheres do Maranhão, Pará, Piauí e Tocantins, que começam a coletar e quebrar coco já aos cinco anos, expuseram a Lula os avanços que alcançaram a partir de seu governo. Entre eles o fomento a formação de cooperativas e abertura de minifábricas para o beneficiamento das amêndos, produzindo azeite, sabão, sabonetes e outros. Falaram da melhoria nas condições de vida, inclusive de entrada de filhos na universidade. E da volta à situação de fome durante o atual governo.

Lula aproveitou para cobrar mais respeito às mulheres

Além da recriação do Ministério das Mulheres, as quebradeiras querem medidas para conter a perseguição e criminalização por fazendeiros, que impedem a entrada das extrativistas. E leis que obrigem um mínimo de 60 palmeiras de babaçu por hectare de pastos e monocultivo de soja que avançam na região. Outro aspecto ambiental envolvido nas reivindicações, diretamente associado ao trabalho das quebradeiras, é a proibição das pulverizações aéreas de agrotóxicos, que contaminam os cocos e toda a roça dos agricultores.

Durante o encontro, Lula e Janja fizeram diversas perguntas sobre a lida para entender mais sobre as dificuldades enfrentadas pelas mulheres no dia a dia de um trabalho perigoso, que envolve uso de ferramentas de corte. E que na melhor das hipóteses, por ser executado no chão, causa dores em diversas partes do corpo.

Nosso governo não quer tirar nada de ninguém. Mas queremos que todos tenham o mínimo que é de direito. Nenhuma mulher tem de ser quebradeira de coco a vida inteira. Quem de ter oportunidade de outras coisas e vamos incentivar as cooperativas”, disse o ex-presidente.

Em nome das quebradeiras de coco, Lula aproveitou para valorizar todas as mulheres enquanto puxava a orelha dos homens, inclusive “progressistas de boteco”, que não dividem as tarefas domésticas.

Não há números atualizados sobre quebradeiras de coco. Dados de 2010 apontavam mais de 300 mil distribuídas pelo Maranhão, Para, Piauí e Tocantins.

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Com informações da RBA.


Pesquisa Ipec Ceará: Lula tem 58%; Bolsonaro, 19%; Ciro, 14%

 

Legenda: Candidatos Lula (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB)
Foto: Ricardo Stuckert/Agência Brasil/Fabiane de Paula/Divulgação

A primeira pesquisa Ipec no Ceará para a disputa pela Presidência da República aponta o ex-presidente Lula (PT) com 58% das intenções de voto. Em segundo lugar, aparece o atual presidente Jair Bolsonaro (PL), com 19%. Ciro Gomes, ex-governador do Ceará, tem 14%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

O levantamento foi encomendado pela TV Verdes Mares e ouviu 1.200 pessoas entre o dia 29 de agosto e a última quarta-feira (31). As entrevistas foram feitas no modo presencial em 56 municípios.

A candidata Simone Tebet (MDB) tem 1% das intenções de voto. Vera Lúcia (PSTU), Pablo Marçal (Pros), Roberto Jefferson (PTB), Felipe d’Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União) não pontuaram. Os candidatos Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP) e Sofia Manzano (PCB) não foram citados.

Brancos e nulos representam 4% dos entrevistados. Outros 4% disseram não saber ou não responderam à pesquisa. O nível de confiabilidade é de 95%.

SE A ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE DA REPÚBLICA FOSSE HOJE E OS CANDIDATOS FOSSEM ESTES, EM QUEM O(A) SR.(A) VOTARIA? (ESTIMULADA %):

Lula (PT): 58%

Jair Bolsonaro: 19%

Ciro Gomes (PDT): 14%

Simone Tebet (MDB): 1%

Vera Lúcia (PSTU): 0%

Pablo Marçal (Pros): 0%

Roberto Jefferson (PTB): 0%

Felipe d’Avila (Novo): 0%

Soraya Thronicke (União): 0%

Branco/Nulo: 4%

Não sabe/Não respondeu: 4%



A pesquisa capta os primeiros efeitos da campanha eleitoral gratuita no rádio e na televisão, que começou na última sexta-feira (26). O levantamento foi realizado pelo instituto Ipec Inteligência e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob número BR-05276/2022 e no Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) sob protocolo CE-08708/2022.

ESPONTÂNEA

Na pesquisa espontânea, quando o entrevistador não apresenta os nomes dos candidatos, Lula (PT) lidera com 54% das intenções de voto. Em seguida, aparecem Jair Bolsonaro (PL), com 19%, e Ciro Gomes (PDT), com 10%. Simone Tebet (MDB) foi apontada por 1% dos entrevistados. Felipe d’Ávila (Novo) e Pablo Marçal (Pros) não pontuaram.

Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Roberto Jefferson (PTB), Sofia Manzano (PCB), Soraya Thronicke (União) e Vera Lúcia (PSTU) não foram citados. Outros nomes foram mencionados pelos eleitores, mas não chegaram a pontuar. Brancos e nulos somam 4%. De todos os eleitores ouvidos pela pesquisa, 13% disseram não saber ou preferiram não opinar.

A soma dos percentuais pode não totalizar 100% em decorrência de arredondamentos.

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Com informações do Diário do Nordeste.

Lula segue próximo de vitória no 1º turno, Bolsonaro não cresce: leia as pesquisas da semana

 

Ex-presidente segue com larga vantagem em relação a Bolsonaro - Ricardo Stuckert e Agência Brasil.

A semana da campanha eleitoral pela Presidência da República foi marcada pela divulgação de duas novas pesquisas eleitorais de âmbito nacional. A primeira delas foi na segunda-feira (22), do Instituto FSB, sob encomenda do banco BTG Pactual. A outra na quinta (25), pelo Atlas Intel, sob encomenda da Arko Advice.

FSB/BTG: distância oscila na margem de erro

A pesquisa do Instituto FSB apontou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança da corrida eleitoral pela Presidência da República, com 45% das intenções de voto.

Na sequência, apareceu o atual chefe do Executivo e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), com 36%, que oscilou positivamente em dois pontos percentuais. Com relação à pesquisa anterior, publicada há sete dias, em 15 de agosto, Lula se manteve estável. Na ocasião, ele havia subido quatro pontos percentuais (41% para 45%).

A queda na diferença entre os dois principais candidatos ao Planalto ocorre dentro da margem de erro, que é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A oscilação ocorre após o início das campanhas eleitorais e a posse de Alexandre de Moraes como novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O estudo mostra que Ciro Gomes tem 6%, dois pontos a menos do que os 8% da pesquisa da semana passada. E Simone Tebet (MDB) registrou 3%, oscilação positiva de um ponto percentual. Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (Pros), cuja candidatura foi retirada pelo seu partido, somaram 1%.

Os demais candidatos não pontuaram. Brancos e nulos somaram 2%, não sabem ou não responderam foram 3%.

Na simulação de segundo turno, Lula venceria Bolsonaro por 52% a 39%, ante 53% a 38% na pesquisa de 15 de agosto. Lula venceria Ciro por 49% a 30% e Simone por 53% a 25%. Ciro bateria Bolsonaro por 47% a 40%. Em um eventual segundo turno entre Bolsonaro e Simone haveria empate: 42% a 42%.

A pesquisa foi feita entre sexta-feira (19) e domingo (21) com 2 mil eleitores, intervalo de confiança de 95%, margem de erro de 2 pontos percentuais e está registrada no TSE sob o número BR-00244/2022.

Atlas: vantagem está em oito pontos

Uma pesquisa Atlas Intel/Arko Advice, divulgada na quinta-feira 25, indicou a liderança de Lula na corrida à Presidência da República com aproximadamente 8 pontos de vantagem sobre Bolsonaro.

O levantamento seguiu uma metodologia intitulada Atlas Random Digital Recruitment, ou RDR, segundo a qual os entrevistados são recrutados organicamente durante a navegação de rotina na web em territórios geolocalizados em qualquer dispositivo.

Foram entrevistadas 7.475 pessoas em 2.013 municípios entre 20 e 25 de agosto. A margem de erro é de um ponto percentual, considerando o nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o código BR-00848/2022.

Primeiro turno:

Lula (PT): 46,7%

Jair Bolsonaro (PL): 38,3%

Ciro Gomes (PDT): 6,4%

Simone Tebet (MDB): 3,6%

Pablo Marçal (PROS): 1,5%

Felipe D’Ávila (Novo): 0,7%

Vera Lúcia (PSTU): 0,4%

Sofia Manzano (PCB): 0,2%

Constituinte Eymael (DC): 0,1%

Léo Péricles (UP): 0,1%.

Cenários de segundo turno:

Lula 51,8% x 40,8% Bolsonaro

Lula 46,5% x 22,7% Ciro

Ciro 41,5% x 39,8% Bolsonaro

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Com informações do Brasil de Fato.

MST entrega produtos da reforma agrária a apresentadores do ‘Jornal Nacional’

 

Produtos da reforma agrária são cultivados em acampamentos e assentamentos e beneficiados em cooperativas e agroindústrias do MST espalhadas pelo país. (FOTO/ Divulgação).

Uma comitiva do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) vai até a sede da Rede Globo, no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (26), para entregar uma cesta de produtos da reforma agrária aos apresentadores do Jornal Nacional Renata Vasconcellos e William Bonner. A ação ocorre após o MST ser citado durante a entrevista de ontem (25) com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Isso porque Renata questionou se a resistência de setores do agronegócio a Lula seria em função da relação do PT com os sem-terra. O ex-presidente rebateu.

O MST está fazendo uma coisa extraordinária: está cuidando de produzir”, respondeu Lula. “Não sei se você sabe, o MST, hoje, tem várias cooperativas e o MST é o maior produtor de arroz orgânico do Brasil. Você tem que visitar uma cooperativa do MST, Renata. Você vai ver que aquele MST de 30 anos atrás não existe mais”, acrescentou.

Do mesmo modo, Marina dos Santos, a Marina do MST, que lidera a comitiva do movimento que vai até a emissora carioca, comentou o episódio. “Temos que desmistificar as informações que chegam à sociedade brasileira sobre o MST. E acreditamos no papel central que cumpre, para isso, uma imprensa livre e comprometida com o desenvolvimento social.”

As cestas que os apresentadores do Jornal Nacional vão receber contêm o arroz orgânico Terra Livre, o suco Monte Vêneto, o café Guaií, um boné do MST, melado da cooperativa Copavi, açúcar mascavo e uma geleia. Todos os produtos são comercializados no Armazém do Campo, rede de lojas do MST presente em 14 estados e no Distrito Federal.

O MST, que tem mais de 38 anos de história, organiza mais de 450 mil famílias assentadas e 90 mil acampadas. Além disso, conta com 160 cooperativas e 140 agroindústrias espalhadas pelo país.

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Com informações da RBA.

Lula no Jornal Nacional: linguagem simples, sem rancor, objetivo e preparado

 

Lula no Jornal Nacional. (FOTO/ Reprodução).

Por Nicolau Neto, editor

Linguagem simples que o agricultor, a agricultora e a senhora ou senhor que está fazendo o cafezinho consegue entender. Sem rancor, objetivo e com a firmeza de quem já governou e sabe os caminhos para colocar o Brasil nos trilhos. Preparado. Respondeu todas as perguntas sem ódio ou ressentimento. Esse foi o Lula no Jornal Nacional de hoje, 25 de agosto.

Não lhe perguntaram sobre Educação, Cultura, Pauta Racial, Saúde, dentre outros temas relevantes. Mas como um líder e um estadista que é, Lula conseguiu encerrar sua fala com o tema Educação. "Não existe nenhuma experiência de país que ficou rico sem investir em Educação", disse.  Até Paulo Freire, o maior educador brasileiro, foi citado. "A gente tem que juntar os divergentes para derrotar os antagônicos" foi a citação. Um luxo. Por fim, concentrou suas críticas em quem deve ser criticado: o atual mandatário. É ele, o Bolsonaro, que deve ser confrontado atualmente. E Lula sabe disso e assim agiu.

Como já disse, voto no Lula não por afinidade ideológica. Voto no Lula porque é o único que, neste momento, consegue vencer as algemas do autoritarismo, da demagogia e do risco da falência da democracia. Meu voto ideológico seria no Léo Péricles (UP). Mas neste ano e entendendo a gravidade do momento, Lula tem meu voto já no primeiro turno.

Abaixo você confere as considerações finais de Lula

               

Lula volta à bancada do ‘Jornal Nacional’ após 16 anos. Relembre a sabatina de 2006

 

Última entrevista de Lula ao Jornal Nacional, como candidato à Presidência, ocorreu em 2006. (FOTO/ Reprodução / TV Globo).

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai voltar à bancada do Jornal Nacional, da TV Globo, na noite desta quinta-feira (25). Há 16 anos, nas eleições de 2006, o petista participou pela última vez do telejornal da principal emissora de televisão brasileira.

Na ocasião, a duração da sabatina era mais curta, de apenas 11 minutos e 30 segundos (com possibilidade de acréscimo de mais de 30 segundos), tempo muito inferior aos atuais 40 minutos. Como Lula era presidente e, à época, a regra permitia que a entrevista fosse realizada fora dos estúdios, a sabatina foi no Palácio da Alvorada.

A entrevista de Lula, no entanto, ficou quase todo o tempo em um único tema: corrupção. Os programas sociais, a situação econômica ou a política externa sequer foram abordados. A maior parte das perguntas foram relativas ao “Mensalão”, suposto esquema delatado um ano antes pelo então deputado federal e hoje candidato a presidente Roberto Jefferson (PTB).

O vídeo do programa está disponível no site da Globo. O Brasil de Fato reproduz, abaixo, a transcrição da íntegra. A entrevista foi conduzida por William Bonner e Fátima Bernardes. Atualmente, a apresentadora Renata Vasconcellos é quem divide a bancada com Bonner.

Além de Lula, neste ano, o presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) também participam das sabatinas ao vivo. O atual chefe do Executivo foi o primeiro, na noite desta segunda-feira (22). Ciro é recebido na terça (23), e Tebet será entrevistada nesta sexta-feira (26).

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Com informações do Brasil de Fato e Rede Brasil Atual. Clique aqui e leia a íntegra da entrevista de Lula de 2006.

Datafolha mantém vitória de Lula no 1° turno

 

(FOTO | Ricardo Stuckert).

O DataFolha divulgou na noite desta quinta-feira, 18, mais uma pesquisa de intenção de voto para a presidência da República que mantém o favoritismo isolado do ex-presidente Lula (PT).

Apesar de um crescimento tímido (3 pontos) de Jair Bolsonaro, o líder progressista mantém uma distância de 15 pontos. Na estimulada, Lula tem 47% contra 32% de Bolsonaro. Já o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) continua com menos de dois dígitos, 7%.

Na espontânea, Lula fica com 40% das menções contra 28% de Bolsonaro e apenas 2% do candidato pedetista. Simone Tebet (MDB) fica com 1%. Indecisos 22% e Branco/Nulo, 6%.

Nos votos válidos, o ex-presidente Lula registra 51% contra 35% do inquilino do Planalto. Com isso, o petista mantém a tendencia de vencer já no primeiro turno do pleito.

Outro dado relevante é que Lula registra preferência de 32% entre o eleitorado evangélico e 55% de intenção de voto entre os mais pobres. São dados que confirmam que a disputa presidencial será a reprodução de uma luta de classes.

Já numa virtual disputa de 2° turno, Lula venceria Bolsonaro por uma vantagem acachapante de 17 pontos (54% x 37%). Branco/Nulo 8% e Indecisos, 2%.

O DataFolha ouviu 5.744 eleitores em 281 cidades entre os dias 16 e 18 de agosto de 2022. A pesquisa foi contratada pela Folha e TV Globo, e registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o código BR-09404/2022.
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Com informações do O Cafezinho.

Ex-reitores de universidades federais formalizam apoio a Lula

 

 (FOTO | Ricardo Stuckert).

Mais de 100 ex-reitores de universidades federais assinam carta pública em que manifestam apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência da República e pedem à sociedade que faça o mesmo. Além deles, outros 17 que não foram empossados pelo presidente Jair Bolsonaro, apesar de indicados para a reitoria pela comunidade universitária, subscrevem o manifesto.

No documento de apoio a Lula, divulgado cinco dias após a Carta aos Brasileiros, os ex-reitores destacam a necessidade “mais do que nunca” de posicionamento “sob uma atmosfera de ameaça” e “de ataques à nossa democracia e ao que conquistamos como Estado Democrático de Direito”, apesar da esperança. “Temos fé e confiança na possibilidade de uma grande aliança nacional, trans-partidária, em torno de interesses comuns à maioria do nosso povo”, afirmam.

Eles ressaltam a força das universidades, particularmente as públicas federais, que voltadas para a construção de uma nação forte, democrática e soberana. E que mesmo nos momentos mais violentos e opressivos de nossa história, essas instituições sempre souberam resistir. “Foi assim durante a redemocratização após a ditadura militar, quando apoiamos a aprovação da Constituição Cidadã. Igualmente, as universidades federais se tornaram mais diversas e democráticas com a implementação de políticas de ação afirmativa.”

Tempos sombrios e destruição da educação

“Nos últimos 6 anos, a partir da destituição ilegítima da Presidente Dilma Roussef, o Brasil vive tempos sombrios. No campo da Educação Pública, verificamos uma destruição geral das estruturas de Estado responsáveis pelas Políticas Públicas, como foi o caso do Ministério da Educação, e que foi intensificada no atual governo. A desconstrução passou pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), estendeu-se ao FNDE, FUNDEB, INEP e CAPES, em um desmonte programado sem precedentes na história brasileira. A partir da Educação, houve um terrível avanço de forças antidemocráticas e do negacionismo contra a Saúde e a Ciência. A destruição é enorme”, destacam em outro trecho do documento.

A asfixia orçamentária, que chegam a mais de 50% dos recursos destinados ao pagamento das despesas correntes e de 96% nos recursos destinados a investimentos, com o claro objetivo de inviabilizar a existência das universidades, também tem destaque. Assim como a queixa à perseguição ao livre pensamento livre, a censura por meio do controle ideológico e da intimidação. Para os reitores foram dias de pesadelo, em que se verificaram prisões, conduções coercitivas e aberturas de processos que nada provaram. E citam, “nesse ambiente de terror” e de medo nas instituições, o suicídio do reitor da UFSC.

Para os reitores, Lula representa os valores democráticos que defendem e “que estará ao lado da Educação, da Cultura e da Ciência”. Conclamamos a Sociedade Brasileira a apoiá-lo e a trabalhar em prol de sua eleição, para que nossas universidades não só continuem fazendo ensino, pesquisa e extensão de qualidade socialmente referenciada, mas para que possam também voltar a crescer de modo sustentável e, com isso, contribuir para a implementação de políticas voltadas para o desenvolvimento econômico e social e em defesa da vida. Afirmamos nosso compromisso com as lutas democráticas para que a Sociedade Brasileira tenha a Nação que merece e necessita”.

Ex-governador do Piauí, ex-coordenador no Forum Nacional de Governadores e coordenador na campanha presidencial de Lula, Wellington Dias comemorou o manifesto. “São líderes da academia que vêm a público na defesa da democracia, mas também fazem um manifesto em apoio a aquele projeto liderado pelo candidato Luiz Inácio Lula da Silva, que já foi presidente do Brasil, e Geraldo Alckmin, que foi com a experiência, também por 16 anos, governador de São Paulo”, afirmou.

“Esse manifesto ajuda a consolidar, dá muita segurança, firmeza a brasileiros e brasileiros que queremos um país democrático, um país desenvolvido, um país com boas relações com o mundo, um Brasil que tenha um plano para resolver o problema dos brasileiros. Estamos juntos!”
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Com informações da RBA.

Lula tem 44% das intenções de voto e Bolsonaro, 32% em pesquisa Ipec

 

(FOTO | Marcos Corrêa-PR/Ricardo Stuckert).

Pesquisa do Ipec (originário do Ibope) divulgada na noite desta segunda-feira (15) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 44% das intenções de voto e o atual, Jair Bolsonaro (PL), com 32%. O terceiro, bem atrás, é Ciro Gomes (PDT), que está com 6%. Encomendada pela TV Globo, a pesquisa foi anunciada no Jornal Nacional, um dia antes do início oficial da campanha eleitoral.

Entre os demais candidatos, Simone Tebet (MDB) tem 2% e Vera (PSTU), 1%. Outros nomes não atingiram 1%: José Maria Eymael (DC, registrado como Constituinte Eymael), Felipe d´Avila (Novo), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (Pros, que deve retirar a candidatura), Sofia Manzano (PCB) e Soraya Thronicke (União Brasil). Votos em branco e nulos somam 8%. Não sabem ou não responderam, 7%.

Perspectiva

Computados os votos válidos, isto é, sem aqueles em branco e nulos, Lula teria 51,7% e Bolsonaro, 37,6%. Ou seja, o Ipec mostra que o candidato da coligação Vamos Juntos Pelo Brasil ainda poderia vencer a eleição na votação de 2 de outubro, data do primeiro turno. Na simulação de segundo turno, o petista tem vantagem. Lula fica com 51% e Bolsonaro, com 35%, além de 9% de votos em branco e nulos.

Na pesquisa espontânea, em que os nomes não são citados, os resultados são semelhantes. Lula está com 41% dos votos e Bolsonaro, com 30%. Ciro tem 3%.

Não é possível comparar com a pesquisa divulgada em junho, que ainda incluía os nomes de João Doria (PSDB) e Luiz Henrique Mandetta (DEM). Naquele levantamento, Lula estava com 49% e Bolsonaro, com 23%.

Com pouco mais de um ano e meio de existência, o Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) foi criado por ex-executivos do Ibope, que encerrou atividades. O instituto ouviu 2 mil eleitores em 130 municípios, entre sexta e ontem (12 a 14). A margem de erro é de 2 pontos percentuais, com margem de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o código BR-03980/2022.
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Com informações da RBA.

Pros retira candidatura e declara apoio a Lula

Chegada do Pros vai adicionar mais alguns segundos à propaganda de Lula no rádio e na TV.  (FOTO |Ricardo Stuckert).

Após disputas internas, a executiva nacional do Pros, agora comandada por Eurípedes Júnior, anunciou nesta segunda-feira (15) o apoio à chapa encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República. Na data limite para o registro das candidaturas, o partido confirmou que o empresário e “influenciador” de autoajuda Pablo Marçal não participará da disputa presidencial.

“Entendemos que a melhor pessoa para tirar o Brasil da crise e fazê-lo crescer novamente é Lula, que já governou esse país tirando dezenas de milhões de pessoas da miséria, com programas sociais e geração de emprego e renda”, diz documento assinado pelo presidente da sigla.

Assim, Lula dará a largada na campanha, que começa oficialmente nesta terça (16), com apoio de 10 partidos: PT, PCdoB, PV, PSB, Rede, Psol, Solidariedade, Avante, Agir e Pros. Desse modo, Lula iguala o recorde da ex-presidenta Dilma Rousseff, que também somava uma dezena de legendas em torno da sua candidatura, em 2010. Além disso, a chegada do Pros, que conta com quatro deputados, deve adicionar mais alguns segundos à propaganda do petista no rádio e na TV, que já conta com o maior tempo entre as candidaturas.

Fim da novela

Na última quarta-feira (10) o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por 4 votos a 3, manter Eurípedes Júnior no comando da legenda, validando uma liminar do ministro Ricardo Lewandowski. Até o mês passado, o partido estava sob a presidência de Marcus Holanda, responsável pela candidatura de Marçal. Eurípedes foi afastado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, após denúncias de supostas irregularidades.

Mas, no dia 31 de julho, após o partido confirmar o nome de Marçal na disputa ao Palácio do Planalto, o vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Jorge Mussi, decidiu devolver o partido ao seu presidente “histórico”. Eurípedes, então, chegou a se reunir com Lula para declarar apoio à à sua candidatura.

Em nova reviravolta jurídica, três dias depois, o ministro Antônio Carlos Ferreira, também do STJ, devolveu a presidência a Marcus Holanda, alegando que o tribunal não tem competência para analisar o caso. Naquele momento, a aliança com o PT ficou sem efeito. Lewandowski, no entanto, reafirmou a competência do TSE para apreciar as controvérsias internas de partidos políticos, invalidando a decisão o afastamento decido pelo TJ-DF, que foi referendada por um dos ministros do STJ. Assim, Eurípedes, considerado presidente “histórico” da legenda, retornou ao comando do Pros.
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Com informações da RBA.

No Ceará, Lula tem 50% na espontânea e Ciro 8%, diz Ipespe

 

(FOTO | Divulgação).

A Ipespe também divulgou nesta sexta-feira, 5, os dados da pesquisa de intenção de voto para a presidência da República entre os eleitores do Ceará.

No levantamento espontâneo, o ex-presidente é o líder absoluto com 50% de preferência dos cearenses. Na segunda colocação, aparece Jair Bolsonaro (PL) com 18% e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que no seu próprio estado, registra 8% das menções. Branco/Nulo 3% e Indecisos 19%.

Na estimulada, Lula também aparece na liderança com 55% das intenções de voto contra 20% de Jair Bolsonaro (PL) e 11% do próprio Ciro. Confira os outros nomes:

André Janones (Avante): 4%

Simone Tebet (MDB): 1%

Vera Lúcia (PSTU): 1%

Eymael: 0

Nenhum / branco / nulo: 3%

Não sabe / não respondeu: 5%

A Ipespe entrevistou (por telefone) cerca de 1000 eleitores do Ceará entre os dias 30 de julho e 2 de agosto de 2022. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa pesquisa foi contratada pelo Jornal O Povo e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre os números BR-03845/2022 e CE-01693/2022.

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Com informações do O Cafezinho.

Adelita retira pré-candidatura e apoiará Elmano de Freitas no Ceará

 

Camilo Santana, Adelita Monteiro, Lula e Elmano de Freitas em evento no Ceará. (FOTO | Divulgação).

A pré-candidata ao Governo do Ceará pelo Partido Socialismo e Liberdade (Psol), Adelita Monteiro, decidiu retirar o seu nome do pleito e anunciou apoio a Elmano de Freitas, escolha do Partido dos Trabalhadores (PT) para disputar a chefia do Executivo estadual nas eleições de 2022. Ela concorrerá agora a deputada federal.

Em comunicado oficial publicado na noite dessa quarta-feira (3), a sigla explica que a decisão ocorreu a "pedido do presidente Lula" com o intuito de aderir à unidade das esquerdas e partidos progressistas do Ceará.

Segundo Adelita Monteiro, o petista "reforçou a necessidade de unificar o palanque no Ceará e construir uma grande frente para as eleições". Isto ocorreu em duas ocasiões, no último dia 30 de julho em convenção do PT no Ceará e nessa terça-feira (2) em Campina Grande (PB).

"O momento político que nosso país atravessa não nos permite colocar projetos pessoais acima do compromisso histórico que temos pela frente. É preciso ter sensibilidade para compreender o papel de cada um. Nossa prioridade é eleger Lula no primeiro turno", garantiu.

VAGA NA CÂMARA

Ainda nos encontros com o ex-presidente, Adelita afirmou que foi "convencida" a disputar uma vaga na Câmara Federal tendo em vista o "projeto popular" em construção por Lula.

"Minha responsabilidade é com o povo cearense e, por isso, trabalharei dia e noite para derrotar o bolsonarismo e eleger Lula Presidente, Elmano Governador e Camilo Senador".

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Com informações do Diário do Nordeste.