25 de abril de 2021

Apenas em 2038 haverá equidade racial entre professores universitários no país, aponta Censo da Educação

 

De 115.869 professores universitários no Brasil com título de Mestre, apenas 3.137 são negros. (FOTO/ Divulgação).

Atualmente no Brasil, cerca de 16% do quadro de professores em universidades públicas são negros, enquanto no ensino privado esse número é de 18%. Os dados são da última pesquisa do Censo da Educação Superior 2018, realizado pelo MEC, e revelam, ainda, que, caso o Brasil continue neste ritmo, apenas em 2038 haverá equidade racial no corpo docente de universidades públicas e privadas do país. O quadro, que ainda é pequeno, era menor antes da aprovação da Lei de Cotas para concursos públicos no Brasil, em 2014. De lá para cá, houve um aumento de 60% de professores negros em universidades públicas. Os dados revelam a desigualdade no sistema educacional e escancara os desafios enfrentados cotidianamente por alguns docentes.

Com mais de 408 mil casos, semana encerra com Bolsonaro atacando isolamento social

 

Em entrevista, Bolsonaro voltou a cogitar acionar o exército para se opor às autoridades que pensam diferente dele a respeito do controle da pandemia. (FOTO/ Evaristo Sa/ AFP).

O presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar os decretos publicados por governadores e prefeitos que garantem o isolamento social como forma de reduzir as contaminações e mortes pelo coronavírus.

24 de abril de 2021

Decreto autoriza aulas presenciais com 40% da capacidade até o 9º ano no Ceará

 

Decreto autoriza aulas presenciais até o 9º ano no Ceará. (FOTO/ Júlio Caesar).

A partir de segunda-feira, 26, escolas poderão avançar no processo de reabertura. Agora, o ensino presencial está permitido para turmas até o 9º do Ensino Fundamental, com 40% da capacidade. Antes, estava autorizado até o 4º ano. O ensino remoto deve continuar como opção para os pais que tiverem preferência por essa modalidade.

Lingua indígena Nheengatu é reconhecida como cooficial em cidade do Ceará

 

Líder indígena Teka Potyguara. (FOTO/ Reprodução/ Video/ Secult Monsenhor Tabosa).

Por Nicolau Neto, editor

O município de Monsenhor Tabosa, localizado nos sertões do Ceará, a partir do poder legislativo, entrou para a história do estado e do país ao dar um grande passo para o reconhecimento e valorização das histórias e das culturas indígenas. A Câmara aprovou no último dia 22 de abril e por unanimidade um projeto de lei que reconheceu a língua indígena Nheengatu como cooficial.

Após corte de 96%, governo anuncia que Censo do IBGE não será realizado em 2021

 

(FOTO/ Agência Câmara/ Reprodução/ Brasil de Fato).

Apesar do alerta de diversas entidades sobre as consequências de um apagão de dados no país sem a realização do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues Junior, declarou nesta sexta-feira (23) que a pesquisa não será realizada em 2021 por falta de recursos.

23 de abril de 2021

Ambientalista diz que Bolsonaro mente ao falar de apoio a comunidades tradicionais

 

(FOTO/ Greenpeace).

Em discurso na Cúpula de Líderes sobre o Clima, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) apresentou algumas informações ambientais incorretas, especialmente ao falar que “o governo federal investe no fortalecimento das ações de apoio às comunidades tradicionais”, o que inclui as populações indígena e quilombola.

22 de abril de 2021

GRUNEC celebra 21 anos com falas de resistência e de esperança e lançamento de site em evento virtual

(FOTO/ Reprodução/ YouTube).

Por Nicolau Neto, editor

Nesta quarta-feira (21), o Grupo de Valorização Negra do Cariri (GRUNEC) completou 21 anos de existência. Para celebrar essas mais de duas décadas, o coletivo negro, que nasceu na cidade de Crato, promoveu um evento virtual por meio de seu canal no YouTube.

Tropeço de olhares

 

Alexandre Lucas. (FOTO/ Reprodução).
                                                                                                                                        

Por Alexandre Lucas, Colunista

O vento não pode faltar! Escrevo para leveza, dessas que como as folhas dançam com o vento. Escrevo insistentemente para sentir as palavras brilharem, pularem e suarem, como num carnaval onde a alegria faz enchente de desejo.  Já me perco nas palavras que se enroscam no vento e na esperança.