1 de fevereiro de 2019

Tornar-se negra, intelectual e ativista: percursos de Lélia Gonzalez, por Alex Ratts e Flavia Rios



Lélia Gonzalez nasceu em Belo Horizonte em 1º de fevereiro de 1935 e faleceu no Rio de Janeiro no dia 11 de julho de 1994. Professora e antropóloga, dedicou sua vida a lutar contra o racismo no país, se tornado ícone da luta antirracista e feminista no Brasil.

Indígenas se erguem pelas demarcações e contra a violência de Bolsonaro


Principal ponto de reivindicação da série de atos é o respeito ao direito à terra. (Foto: Reprodução/Facebook).

Os povos indígenas terminaram ontem (31) uma agenda de mobilizações que ficou conhecida como #JaneiroVermelho. Por meio do lema "Sangue Indígena, Nenhuma Gota a Mais", o dia contou com mais de 60 atos no Brasil e nove no exterior. Durante a tarde, a líder indígena Sônia Guajajara fez um balanço das atividades e disse que segue o estado de alerta em defesa dos grupos étnicos originários no Brasil.

31 de janeiro de 2019

Deputados eleitos tomam posse nesta sexta-feira


O acesso ao Plenário será restrito no dia da posse. (Foto: Saulo Cruz).

Os deputados eleitos para a 56ª legislatura da Câmara dos Deputados serão empossados nesta sexta-feira (1), às 10 horas, em sessão no Plenário Ulysses Guimarães.

Adriana Negreiros conta a história do cangaço do ponto de vista das mulheres em biografia de Maria Bonita





Na foto acima, a casa dos pais de Maria Gomes de Oliveira, na Malhada do Caiçara (BA), um dos coitos de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. / Foto: Benjamim Abrahão - Reprodução – Divulgação.

30 de janeiro de 2019

A abismal falta de higiene do Brasil no século 19


(Foto: Reprodução/Aventutas na História).

Comer com as mãos, arrotar, defecar ou urinar publicamente são hábitos banidos de nosso convívio. Porém, as práticas em torno das necessidades fisiológicas, assim como o uso da água e da indumentária, percorreram uma longa estrada antes de serem adestradas. E a educação do corpo teve que se dobrar às fórmulas de contenção, contrariando o desejo e os apelos da “natureza”. “Lavado”? Significava “limpo com água ou outro licor”! A palavra “higiene”, por exemplo, não constava nos dicionários do século 19, momento em que muitos viajantes estrangeiros passaram por aqui. Nem por isso o tema lhes passou despercebido. Casas? Essas eram “repugnantemente sujas”, segundo a inglesa Maria Graham. Ainda piores eram as cozinhas, fossem de pobres ou de ricos: “Um compartimento imundo, com chão lamacento, desnivelado, cheio de poças d’água, onde em lugares diversos armam fogões, formados por três pedras redondas onde pousam as panelas de barro em que cozinham as carnes”, horrorizou-se John Mawe.

Câmara de Altaneira aprova contratação temporária para a saúde e reajuste para servidores


Câmara de Altaneira aprova contratação temporária para a saúde e reajuste para servidores. (Foto: João Alves).

O plenário da Câmara de Altaneira aprovou em duas sessões extraordinárias na manhã desta terça-feira, 29, dois projetos de leis originários do poder executivo. O de nº 001/2019 dispõe sobre o reajuste salarial de servidores e o 002/2019 altera a lei 730/2018, autorizando a contratação temporária de 60 servidores, dentre eles médicos com diversas especialidades, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, odontólogos, técnico de enfermagem, motorista, etc.

29 de janeiro de 2019

A vida e a luta de Angela Davis, desde os anos 1960 até o discurso na Marcha das Mulheres nos EUA


A vida e a luta de Angela Davis, desde os anos 1960 até o discurso na Marcha das Mulheres nos EUA / Foto: Divulgação - Reprodução - Hypeness.

Negra, mulher, ativista, marxista, feminista e, acima de tudo, lutadora, a educadora e professora americana Angela Davis certamente pertence ao segundo time – e não exatamente por escolha: mulheres negras que quiseram um mundo mais justo, especialmente no início dos anos 1960, não tinham outra possibilidade que não o árduo caminho da luta.

Na era Bolsonaro, pouco ou quase nada adianta escrever


(Foto: Reprodução/ CartaCapital).

Sim, pouco ou quase nada adiantaria eu escrever a coluna mostrando tudo o que está acontecendo no Brasil, depois de eleito Jair Bolsonaro e seus escolhidos por dedos em riste. Fora aqueles que votaram nele, que são parvos burrinhos e ainda acreditam que algo de bom poderá sair dali. No mais, foram 90 milhões de brasileiros que não entraram nessa roubada.