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31 de janeiro de 2019
21 de julho de 2014
Lampião não morreu em Angico?
Virgulino
Ferreira da Silva (1898 – Pernambuco), mais conhecido como “Lampião”, marcou a
história do país com o seu movimento reacionário e violento pelas cidades
nordestinas nas décadas de 1920 e 1930.
Após
a morte de seu pai por policiais em 1919, Lampião, jurou vingança e acompanhado
do seu grupo de cangaceiros, foi acusado de atacar pequenas fazendas e cidades
em sete estados além de roubo de gado, sequestros, assassinatos, torturas,
mutilações, estupros e saques, durante 19 anos.
Versão
Oficial
A
chocante fotografia acima registrada por um fotógrafo anônimo ocorreu alguns
dias depois, após a madrugada do dia 28 de julho de 1938, dia em que um grupo
de soldados da polícia alagoana fortemente armados e liderado pelo tenente João
Bezerra, invadiu o acampamento e matou aos 10 cangaceiros que ali repousavam,
em Angico – Sergipe, incluindo Lampião e sua mulher Maria Bonita. O bando foi
decapitado e suas cabeças expostas como troféus na escadaria da Igreja de
Santana do Ipanema.
Versão
Extra
Apurando
mais sobre a fatídica imagem, confrontamos com contraditórios e diversos
depoimentos sobre a morte do rei do cangaço. Virgulino Ferreira da Silva não
teria morrido nesse dia, e sim, em 1993 de causa natural, no interior de Minas
Gerais. O fotógrafo, historiador e escritor, José Geraldo Aguiar, autor do
livro “Lampião o Invencível – Duas vidas, duas mortes, o outro lado da moeda”,
pesquisou a vida do cangaceiro por 17 anos e é o nome mais forte entre os
defensores da tese de que Lampião não morreu em Angico.
Aguiar,
que entrevistou Lampião em 1992, descobriu em sua pesquisa que o cangaceiro
tinha vários sósias na época usados para distrair as autoridades, que as
cabeças foram apresentadas apenas quatro dias depois de serem decapitadas e em
mal estado de conservação, que o tenente Bezerra responsável pela sua morte,
era na verdade seu amigo e fornecedor de armas e munição ao grupo, e que diante
de um alto suborno deixou que o cangaceiro, sua amada e outros homens do grupo
escapassem.
Outra Teoria:
O
verdadeiro Lampião, à esquerda. O pretenso Lampião de Buritis, à direita. Notar
o formato diferente do queixo. Foto do livro Lampião – Entre a Espada e a Lei”
do Pesquisador e escritor potiguar Sérgio Augusto de Souza Dantas.
As
evidências estão sobre a mesa.
Via Nação Nordestina

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