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Jornalista Kennedy Alencar pede demissão do “SBT Brasil”


O colunista de esporte, Bruno Vicari, e a apresentadora do tempo, Carol Aguaidas, assim como o repórter/colunista de politica, Kennedy Alencar, ficaram sem função.

A série “Cenários 2018”, na qual Alencar vinha entrevistando possíveis protagonistas das eleições do ano que vem, também foi cancelada. O jornalista já havia apresentado três entrevistas, com João Doria, Fernando Haddad e Ciro Gomes. Em consequência, Kennedy pediu demissão.

Silvio Santos quer que o “SBT Brasil” seja exclusivamente factual, com os seus apresentadores lendo as notícias do dia. Não quer, também, reportagens especiais, consideradas mais “frias”. (As informações são do DCM e da coluna de Mauricio Stycer).

Kennedy Alencar pede demissão do SBT. Foto: Reprodução 247.






Lula cede entrevista ao jornalista Kennedy Alencar e responde as acusações de Emílio e Marcelo Odebrecht


O Jornalista jornalista Kennedy, do SBT, entrevistou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A entrevista versou principalmente sobre as acusações de Emílio e Marcelo Odebrecht dentro do contexto da operação “Lava Jato” e foi veiculada durante o jornal “SBT Brasil”.

Imagem capturada do vídeo no youtube,
Lula respondeu a todas as acusações que lhes são atribuídas, negando todas elas ao afirmar que nenhuma prova foi encontrada e que seus algozes inventaram mentiras e não estão conseguindo sair delas.

Perguntado se Dilma deveria ter se aliado ao Eduardo Cunha para evitar o impeachment, Lula foi categórico ao atribuir o fato ao presidente Michel Temer que, como jurista e chefe do ex-presidente da Câmara, deveria ter o alertado para o fato da inconstitucionalidade da perca de mandato da petista. Lula afirmou ainda que esse processo ao qual Temer teve papel decisivo tem um preço e ele sabe disso e vai pagar.

O ex-presidente discorre ainda acerca do mercado financeiro, criticou as reformas trabalhista e da previdência e reiterou sua candidatura à presidência.

Abaixo os vídeos da entrevista de Lula a Kennedy Alencar

Parte I



Parte II


“Presidente do STF toma decisão pela metade e estimula incertezas”, diz Kennedy Alencar sobre as 77 homologações


Ao decidir homologar as delações da Odebrecht mantendo o sigilo dos documentos, a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cármen Lúcia, tomou uma decisão que prejudica o país. Deixa na sombra fatos que o Brasil merece conhecer porque muita coisa já foi vazada nos últimos meses.

Esses vazamentos causaram incertezas políticas e econômicas e deram margem a manipulações para direcionamento das investigações. Uma das delações veio à tona na íntegra, vazada e distribuída por meio das redes sociais, a de Cláudio Melo Filho.

Kennedy Alencar critica decisão de Carmem Lúcia.
Foto: Divulgação.
Cármen Lúcia obedeceu aos sinais que emitiu publicamente. Não faria sentido ir ao gabinete no sábado estudar um caso que não estava diretamente sob os seus cuidados. Agiu assim para homologar, recorrendo a brechas no regimento do Supremo. Não era o caminho preferido de colegas dela no STF, mas o regimento da corte é suficiente amplo para dar esse poder à presidente.

O novo relator da Lava Jato deverá ser escolhido nesta semana. Logo, do ponto de vista prático, as homologações poderiam ter esperado a escolha do substituto de Teori Zavascki, ainda mais com a manutenção do sigilo. É prudente que esse novo relator seja escolhido ainda neste semana.

A homologação feita pela presidente do STF é uma atitude política de Cármen Lúcia para atender a um desejo da opinião pública. Porém, é uma decisão que vem pela metade. Falta dar publicidade e transparência ao que foi revelado pelos 77 delatores da empreiteira. O segredo tende a elevar especulações.

Delação por si não é prova. São necessárias a denúncia e o processo. Todos os acusados têm direito de defesa. Mas é preciso que o país saiba o que foi descrito pela Odebrecht. Certamente, essa revelações resultarão numa enorme turbulência política e econômica. Melhor que aconteça logo a deixar o país à espera de uma tempestade que só ameaça e não cai nunca.