Diego Souza, do Grêmio. (FOTO/ Reprodução). |
Diego Souza, do Grêmio. (FOTO/ Reprodução). |
Filme Corra! (FOTO/ Reprodução). |
“Corra!”, filme de terror de Jordan
Peele lançado em 2017 e vencedor do Oscar de melhor roteiro adaptado em 2018,
foi eleito o melhor roteiro de cinema do século XXI. A lista foi feita pelo
Sindicato dos Roteiristas americanos e compilou 101 obras.
Em
segundo lugar ficou o “Brilho eterno de uma mente sem lembranças”,
de Charlie Kaufman, que também levou o Oscar de roteiro original em 2005. “A
rede social”, de “Aaron Sorkin”, levou a medalha de bronze – outro
premiado com Oscar de roteiro adaptado, em 2011.
Confira
abaixo os dez primeiros lugares da lista.
1. Corra! (2017)
de
Jordan Peele
2. Brilho eterno de uma mente sem
lembranças (2004)
de
Charlie Kaufman
3. A rede social (2010)
de
Aaron Sorkin
4. Parasita (2019)
de Bong Joon Ho e Han Jin Won
5. Onde os fracos não tem vez (2007)
de Joel Coen & Ethan Coen
6.
Moonlight (2016)
de
Barry Jenkins
7. Sangue negro (2007)
de
Paul Thomas Anderson
8. Bastardos inglórios (2009)
de
Quentin Tarantino
9. Quase famosos (2000)
de
Cameron Crowe
10. Amnésia (2000)
de
Christopher Nolan
______________
Com informações do O Globo.
(FOTO/ Reprodução). |
Quando
a pandemia vai acabar? Essa é a pergunta mais realizada nos últimos meses e a
mesma que foi feita para a composição da pesquisa realizada pelo Instituto
Ipsos, entre os dias 22 de outubro e 5 de novembro, e publicada nesta
sexta-feira (10). O estudo mostrou que 24% dos entrevistados acredita que a
pandemia chega ao fim quando 3/4 da população estiver vacinada.
Em
outros 33 países pesquisados, também prevaleceu a casa dos 20% de pessoas que
acreditam no mesmo percentual de vacinação para o fim da pandemia. Os
entrevistaram receberam oito opções para responder a pergunta “Quais
indicadores você pensa ser os melhores para mostrar que a pandemia da covid
está terminando e as principais restrições podem ser suspensas no seu país?”.
O
consenso é que não há uma unanimidade sobre o fim da pandemia. A resposta mais
bem vista de que a pandemia está no fim com 75% da população vacinada também
foi a escolha de 37% dos entrevistados no Peru, 35% na Turquia, 32% na Suíça,
31% na Colômbia, 31% na Romênia, 29% na Argentina e 28% na Índia.
O
interrompimento completo da transmissão do coronavírus é o segundo maior
indicador entre a maioria dos entrevistados. No Brasil, 24% da população
concorda com a afirmação, já na China, são 30% dos entrevistados e na Itália,
27%.
Por
outro lado, 14% dos entrevistados não souberam dizer qual o melhor indicador
para vencer a pandemia. Em cinco países, os números de quem não sabe como a
pandemia será vencida, são elevados. França (28%), EUA (23%), Alemanha (22%), Grã-Bretanha
(22%) e Canadá (24%). Em três desses, Alemanha, EUA e França, o número diário
de novos casos têm aumentado gradativamente.
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Com informações do Notícia Preta.
O
forró é filho do coco e da embolada, primo do aboio, do martelo e da toada,
parente dos poetas cantadores e da literatura de cordel”, diz Alceu Valença. “Suas matrizes foram desenvolvidas no mais
profundo sertão nordestino, resultado da herança ancestral mourisca, lusitana,
africana, com aquele balanço que só o brasileiro tem. Por isso eu digo que o
forró é meu canto, que canta meu povo e os segredos da vida.”
A
celebração do cantor e compositor pernambucano nas redes sociais ocorre porque,
ontem (9), o forró foi declarado patrimônio imaterial do Brasil. A decisão,
unânime, foi do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan),
atendendo pedido feito 10 anos atrás pela Associação Cultural Balaio Nordeste,
da Paraíba. Para a presidenta da entidade, Joana Alves, foi o “batismo” das
matrizes desse gênero, símbolo do imaginário nordestino, que reuniu nomes como Gonzagão,
Dominguinhos, Jackson do Pandeiro, Carmélia Alves e tantos outros.
Super gênero
Daqui
a três dias, por sinal, se comemora o Dia Nacional do Forró. A data foi
escolhida em homenagem a Luiz Gonzaga, que nasceu em 13 de dezembro, e
tornou-se lei em 2005 (11.176), assinada pelo então presidente, o pernambucano
Luiz Inácio Lula da Silva, e pelo ministro da Cultura, o baiano Juca Ferreira.
A partir de projeto da deputada Luiza Erundina, paraibana.
O
Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Iphan considerou o forró um “super gênero”. Isso porque reúne vários
ritmos, como baião, xote, xaxado, chamego e quadrilha, entre outros. O
instituto iniciou uma pesquisa em 2019, nos nove estados do Nordeste, além de
Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
Bens
culturais de natureza imaterial, diz o Iphan, são aqueles que dizem respeito a
práticas e domínios da vida social que se manifestam em “saberes, ofícios e modos de fazer”. Além de celebrações, formas de
expressão “cênicas, plásticas, musicais e
lúdicas” e lugares.
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Com informações da RBA.
Madalena foi resgatada em Minas Gerais. (FOTO/ Reprodução). |
Manifestantes protestaram na Câmara, em novembro, contra o projeto conhecido como Escola sem Partido. (FOTO/ Cleia Viana/Câmara dos Deputados). |
Por Alexandre Lucas, Colunista
A
escola pública é espaço de disputa e contradições pedagógicas, a luta de
classes sociais se apresenta a partir das veias ideológicas, prevalecendo a
hegemonia dos valores da classe dominante.
O que torna inviável falar de educação imparcial ou de educação de
qualidade sem definir para quem se destina e qual sua finalidade enquanto
projeto de sociedade, no sentido de manutenção ou superação das estruturas de
poder.
Avaliações,
premiações, competições, acolhimentos desiguais e excludentes fazem parte do
cotidiano da escola e vão circulando como artérias de pulverização ideológica,
a partir de uma engrenagem institucional, articulada em rede, o que fortalece a
reprodução de concepções legitimadas desta sociedade individualista e
competitiva que se apresentam como fatores espontâneos e inevitáveis.
Se o
processo educativo não é espontâneo, mas construído a partir das relações
sócio-históricas, logo, as internalizações e a reprodução dos valores
ideológicos hegemônicos não ocorrem de forma natural ou espontaneísta pelo
contrário existe uma intencionalidade sistematizada e contínua, que ora aparece
de forma camuflada e em outros momentos sem pudores.
A
escola tem partido! A escola sem partido faz parte do arroto ideológico da
elite econômica e dos setores conservadores e reacionários para manter a
dominação cultural no âmbito educacional e combater as perspectivas pedagógicas
progressistas e de emancipação humana, alinhadas a classe trabalhadora e que
coloca desnuda as relações de opressão e exploração do modo de produção
capitalista.
Se a
escola é um desses aparelhos ideológicos do Estado, deve ser percebida também
como espaço da luta de classes sociais e por conseguinte de disputa de concepções pedagógicas
antagônicas. A escola tem papel
essencial enquanto instrumento de luta da classe trabalhadora, ela é parte do
processo de transformação social, apesar de que a educação não revoluciona a
realidade social se a estrutura de poder político e econômico não for
alterada.
A
escola já tem partido enquanto ideologia estrutural. Se “As ideias dominantes
de uma época sempre foram as ideias da classe dominante”, como aponta o
Manifesto Comunista, a educação institucionalizada em nenhuma hipótese pode ser
patenteada como imparcial, independente, neutra ou sem partido! A escola é
parcial, tem lado, posição, partido, isso independente dos nossos desejos.
A escola pública precisa ser defendida enquanto espaço de democratização do conhecimento produzido historicamente pela humanidade, interligada à prática social, formação integral e contextualizada. A escola pública precisa temperar os filhos e as filhas da classe trabalhadora para dirigir as engrenagens políticas e econômicas da sociedade. Os defensores da escola sem partido defendem a manutenção de uma educação para formar dirigidos e subalternos, essa é a escola com partido que não interessa a classe trabalhadora.
Continente africano registra crescimento abrupto de número de casos, mas internações e óbitos permanecem baixos. (FOTO/ Reprodução/ OMS). |
A
Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta quinta-feira (9) que a
imunidade das vacinas contra a covid-19 se estende por até seis meses após a
segunda dose aplicada, ou a dose única, no caso do imunizante da Jansenn. Nesse
período, o risco de doença grave, internação ou morte diminui drasticamente,
afirmou a diretora do Departamento de Imunização, Kate O’Bryan.
A
médica explicou que, após esse período, a proteção induzida pelos imunizantes
“não desaparece completamente”. Mas há um declínio da eficácia, principalmente
em idosos e pacientes com comorbidades. As declarações foram feitas após
análise de dados realizada pela OMS nos últimos dois dias.
O
presidente do grupo de peritos que assessora o órgão, Alejandro Cravioto,
ressaltou que as conclusões desses estudos apontam que as vacinas contra a
covid-19 aprovadas pela própria OMS, bem como pela maioria dos órgãos reguladores,
oferecem “uma proteção robusta pelo menos
durante seis meses contra formas graves da doença”.
O
grupo, no entanto, destacou que ainda é muito cedo para se manifestar sobre a
variante ômicron. Nesse sentido, também ainda não é possível aferir a resposta
das vacinas à nova cepa do vírus.
“Duas velocidades”
Kate
disse também que a pandemia de covid-19 tem avançado em duas velocidades
diferentes: entre os vacinados e os não vacinados. Para os primeiros, embora
permaneça o risco de serem infectados, desenvolverão um quadro “moderado” da doença, na maioria dos
casos. Contudo, “isso não deve ser interpretado de forma alguma como falta de
eficácia das vacinas”, destacou a especialista. Por outro lado, os não
vacinados representam entre 80% e 90% dos pacientes com infecções graves,
internações e óbitos.
“À medida que a cobertura da vacinação
aumenta, entre os novos casos haverá uma maior proporção que corresponde a
pessoas vacinadas. Não é surpreendente que, havendo mais pessoas vacinadas,
vejamos um número maior de infeções”, explicou.
A
diretora da OMS chamou ainda atenção para o fato de a variante ômicron causar
uma nova corrida por imunizantes nos países ricos. Dessa maneira, o esforço
global para a contenção da doença não funcionará, “a menos que as vacinas contra a covid-19 cheguem a todos os países onde
a transmissão continua, justamente em áreas onde estão a surgir variantes”.
África
No
continente no qual a ômicron foi identificada pela primeira vez, o número de
casos confirmados de covid-19 duplicou na última semana, também de acordo com a
OMS. A região responde por 46% dos confirmados da nova variante em todo o
mundo. No entanto, o número de mortes caiu 13% no mesmo período na região,
totalizando 498 óbitos. Nesse sentido, a entidade afirmou que “há sinais de esperança”, já que o número
de hospitalizações, na região, também vem se mantendo baixo.
Especificamente
na África do Sul, primeiro país a registrar a nova variante, o número de
pessoas diagnosticadas com covid-19 aumentou 255%. Contudo, o índice de
hospitalização no país está em em 6,3%, “o que é muito baixo comparado com o
período, quando o país enfrentava o pico da variante delta, em julho”, disse a
OMS. Esses dados preliminares indicam, segundo a organização, que a ômicron
pode causar “uma doença menos severa”,
mas ainda é cedo para garantir.
Covid no Brasil
Hoje,
o Brasil registrou mais 206 mortes pela covid-19. O total de óbitos chegou a
616.457 desde o início do surto da doença no país, em março de 2020. Foram
registrados mais 9.278 casos confirmados nas últimas 24 horas, de acordo com
Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Até o momento, 65% da
população brasileira está totalmente imunizada, com duas doses ou dose única.
No
entanto, de acordo com a epidemiologista Alexandra Boing, do Observatório
Covid-19BR, é preciso pressionar o governo federal para que apresente
cronograma de vacinação das crianças de 5 a 11 anos. Ela destacou que a Europa,
por exemplo, tem registrado um recrudescimento do número de infecções nas crianças
em idade escolar. Por outro lado, nos Estados Unidos, que já contam com 5
milhões de crianças vacinadas, não foi reportado nenhum caso de miocardite,
principal risco apresentado na utilização dos imunizantes para essa faixa
etária, o que demonstra que as vacinas são seguras, de acordo com a
especialista.
Além
disso, o coordenador da Rede Análise Covid-19, Isaac Schrarstzhaupt, alertou
que a Plataforma Integrada de Vigilância Integrada, do Ministério da Saúde,
responsável pela testagem de vírus respiratórios, está sem atualização há
quatro semanas. “Torcer muito para não
termos nova onda, pois só saberemos caso tenhamos aumento de hospitalizações”,
lamentou.
________
Com informações da RBA.
Carlos Alberto Tolovi. (FOTO/ Reprodução/ YouTube/ Papo Social Podcast). |
O
professor da Universidade Regional do Cariri (URCA) e um dos fundadores do
Projeto ARCA em Altaneira, Carlos Alberto Tolovi, divulgou na manhã desta
quinta-feira (09), seu mais novo livro. A obra é intitulada “Moral e Ética nas Relações de Poder”, e
foi publicada pela editora Brazil Publishing.
No
livro, conforme informações do site da Brazil Publishing, Tolovi afirma que “a pandemia que atinge hoje toda a humanidade
não é apenas um problema sanitário, mas o resultado e a consequência de um
posicionamento ético”.
As relações de poder que produzem e sustentam as desigualdades sociais estão gerando, também, o desequilíbrio ecológico e vital em nosso planeta, diz Tolovi.
Ao
problematizar a pandemia pelo viés da ética, o professor questiona: “se pensarmos em vacinas como a solução para
o retorno à normalidade, temos de perguntar: o que definimos como normal? A
estratificação e a desigualdade social; o racismo e o machismo estruturais; a
destruição dos nossos ecossistemas, de nossas reservas naturais – poderíamos
encarar tudo isto como normal, ou natural? O que estaria na base destes
problemas, que comprometem a vida em nosso globo terrestre?”
O
autor destaca, ainda em conformidade com a Brazil Publishing, que defende no
livro que a grande questão está no campo da valoração, pois “a nossa visão de mundo – comprometida pela
colonialidade e norteada por valores morais (os quais são materializados em
nossas relações sociais) – precisa ser problematizada”, diz e complementa
descrevendo que está “propondo reflexão e
debate em torno da moral e da ética, a partir de uma questão fundamental: até
que ponto os valores influenciariam as relações de poder que definem o campo da
política? Como pensar as semelhanças e as diferenças destas relações, a partir
destes dois campos?”.
Tolovi também é autor do livro “Mito, Religião e Politica. Padre Cícero e Juazeiro do Norte” que foi lançado em 2019. Nas redes sociais, o professor afirmou que sua mais nova obra já deve está em diversas livrarias.
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Deputados em sessão do Plenário. (FOTO/ Paulo Sérgio/ Câmara dos Deputados). |
O
Projeto de Lei (PL) 1595/19, conhecido como “PL antiterrorismo” sofreu uma
primeira e importante derrota na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (8). O
presidente da Casa, Arthur Lira (PP-PI), em articulação com a base do governo
Bolsonaro, pautou a votação do regime de urgência para a proposta, mas não
houve apoio suficiente para aprovar tramitação acelerada. Para tanto, seriam
necessários, 257 votos favoráveis. Entretanto, o requerimento obteve apenas 228
votos a favor, e outros 199 deputados votaram contra. A oposição comemorou o
resultado.
De
autoria do deputado Vitor Hugo (PSL-GO), a proposta tem como justificativa
regulamentar as ações estatais para prevenir e reprimir atos terroristas no
Brasil. Mas, na prática, cria uma série de mecanismos para reprimir movimentos
sociais e populares, bem como para perseguir opositores do governo.
“Ditadura nunca mais”, gritaram deputados
da oposição, ao saberem do resultado que derrubou o pedido de urgência. Dentre
outros dispositivos, o projeto prevê a criação do Sistema Nacional
Contraterrorista (SNC) e a Política Nacional Contraterrorista (PNC), que
ficariam a cargo do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência.
Além
disso, também estariam previstas ações de segurança e de inteligência para
ações preventivas e repressivas, “sigilosas
ou ostensivas”, para desarticular ou enfrentar grupos terroristas.
Inclusive com a utilização de interceptação de telefonemas e operações de
infiltração.
Polícia Política
Para
o deputado Leo de Brito (PT-AC), a proposta pretendia criar uma “SS Bolsonarista”, fazendo alusão à
polícia política da Alemanha nazista. Ele comemorou a derrubada do pedido de
urgência como “mais uma vitória contra a
escalada autoritária”. Da mesma maneira, o deputado Henrique Fontanna (PT-RS)
afirmou que a real motivação da proposta é “criminalizar movimentos
reivindicatórios e criar no Brasil um ambiente para um regime de exceção”.
Ainda
em plenário, a deputada Talíria Petrone (Psol-RJ), também destacou que a
intensão do “PL antiterrorismo” é “criar um Estado de exceção permanente, um sistema
de polícia paralelo ao que já existe, para ser um espaço de perseguição a
opositores do governo.”
Até
mesmo parlamentares mais conservadores, como Arthur Maia (DEM-BA) e Marcelo
Ramos (PL-AM), criticaram a proposta. O primeiro classificou o “PL antiterrorismo” como “esdrúxulo” e que “atenta contra a democracia”. Já o segundo afirmou que a proposta
cria tipos penais “absolutamente abertos”.
“É um equívoco conceitual, porque terrorismo tem que ter tipos claros”, disse
Ramos.
“O povo está morrendo é de fome e não de
ações terroristas. A livre atuação dos movimentos sociais e populares é
indispensável para manutenção do regime democrático e a conquista de melhores
condições de vida”, afirmou o coordenador da Central de Movimentos
Populares (CMP), Raimundo Bonfim à Revista Fórum.
Outro
que comemorou a derrubada do pedido de urgência foi o diretor presidente do
Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), Renato Sérgio de Lima. De acordo
com o sociólogo, trata-se de uma “grande
vitória” contra uma projeto “tosco e
cheio de armadilhas autoritárias e teorias da conspiração”.
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Com informações da Agência Câmara Notícias e RBA.
(FOTO/ Reprodução). |
Nós queremos ser, sim, o paraíso do turismo mundial. E vamos controlar a Saúde, fazer com que a nossa economia volte a gerar emprego e renda. Essa questão da vacinação, como realcei, tem dado certo porque nós respeitamos as liberdades individuais. O presidente falou agora há pouco: ‘às vezes, é melhor perder a vida do que perder a liberdade’disse Queiroga