MST entrega produtos da reforma agrária a apresentadores do ‘Jornal Nacional’

 

Produtos da reforma agrária são cultivados em acampamentos e assentamentos e beneficiados em cooperativas e agroindústrias do MST espalhadas pelo país. (FOTO/ Divulgação).

Uma comitiva do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) vai até a sede da Rede Globo, no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (26), para entregar uma cesta de produtos da reforma agrária aos apresentadores do Jornal Nacional Renata Vasconcellos e William Bonner. A ação ocorre após o MST ser citado durante a entrevista de ontem (25) com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Isso porque Renata questionou se a resistência de setores do agronegócio a Lula seria em função da relação do PT com os sem-terra. O ex-presidente rebateu.

O MST está fazendo uma coisa extraordinária: está cuidando de produzir”, respondeu Lula. “Não sei se você sabe, o MST, hoje, tem várias cooperativas e o MST é o maior produtor de arroz orgânico do Brasil. Você tem que visitar uma cooperativa do MST, Renata. Você vai ver que aquele MST de 30 anos atrás não existe mais”, acrescentou.

Do mesmo modo, Marina dos Santos, a Marina do MST, que lidera a comitiva do movimento que vai até a emissora carioca, comentou o episódio. “Temos que desmistificar as informações que chegam à sociedade brasileira sobre o MST. E acreditamos no papel central que cumpre, para isso, uma imprensa livre e comprometida com o desenvolvimento social.”

As cestas que os apresentadores do Jornal Nacional vão receber contêm o arroz orgânico Terra Livre, o suco Monte Vêneto, o café Guaií, um boné do MST, melado da cooperativa Copavi, açúcar mascavo e uma geleia. Todos os produtos são comercializados no Armazém do Campo, rede de lojas do MST presente em 14 estados e no Distrito Federal.

O MST, que tem mais de 38 anos de história, organiza mais de 450 mil famílias assentadas e 90 mil acampadas. Além disso, conta com 160 cooperativas e 140 agroindústrias espalhadas pelo país.

____________

Com informações da RBA.

Trajetória política de Leonel Brizola

 

Leonel Brizola.

Político gaúcho (22/1/1922-). Um dos principais líderes da esquerda trabalhista no Brasil. Nascido em Carazinho, de família pobre, Leonel de Moura Brizola trabalha como engraxate e ascensorista. Forma-se em engenharia em 1949. No ano seguinte casa-se com Neuza Goulart, irmã de João Goulart, futuro presidente da República. Seu padrinho é o então presidente Getúlio Vargas.

Filia-se ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), é deputado federal em 1954 e, no ano seguinte, prefeito de Porto Alegre. Eleito governador do Rio Grande do Sul em 1958, estatiza empresas multinacionais e inicia o processo de reforma agrária. Após a renúncia de Jânio Quadros (1961) chefia a campanha pela posse do vice-presidente João Goulart, que os militares queriam impedir.

Em 1962 elege-se deputado federal pelo estado da Guanabara, sendo o candidato mais votado do país. Resiste ao Regime Militar de 1964 e é cassado. Exila-se no Uruguai, de onde é expulso em 1977. Muda-se para os Estados Unidos e em seguida para Portugal. Com a anistia de 1979, volta para o Brasil. Tenta reorganizar o PTB, mas perde a sigla numa disputa com outros trabalhistas na Justiça Eleitoral.

Funda então o Partido Democrático Trabalhista (PDT), pelo qual se elege governador do Rio de Janeiro em 1982 e em 1990. É o candidato do PDT à Presidência da República em 1989 e em 1994. Em 1998 é candidato à Vice-presidência, na chapa de Luís Inácio Lula da Silva.

__________

Com informações do Só História.

Lula no Jornal Nacional: linguagem simples, sem rancor, objetivo e preparado

 

Lula no Jornal Nacional. (FOTO/ Reprodução).

Por Nicolau Neto, editor

Linguagem simples que o agricultor, a agricultora e a senhora ou senhor que está fazendo o cafezinho consegue entender. Sem rancor, objetivo e com a firmeza de quem já governou e sabe os caminhos para colocar o Brasil nos trilhos. Preparado. Respondeu todas as perguntas sem ódio ou ressentimento. Esse foi o Lula no Jornal Nacional de hoje, 25 de agosto.

Não lhe perguntaram sobre Educação, Cultura, Pauta Racial, Saúde, dentre outros temas relevantes. Mas como um líder e um estadista que é, Lula conseguiu encerrar sua fala com o tema Educação. "Não existe nenhuma experiência de país que ficou rico sem investir em Educação", disse.  Até Paulo Freire, o maior educador brasileiro, foi citado. "A gente tem que juntar os divergentes para derrotar os antagônicos" foi a citação. Um luxo. Por fim, concentrou suas críticas em quem deve ser criticado: o atual mandatário. É ele, o Bolsonaro, que deve ser confrontado atualmente. E Lula sabe disso e assim agiu.

Como já disse, voto no Lula não por afinidade ideológica. Voto no Lula porque é o único que, neste momento, consegue vencer as algemas do autoritarismo, da demagogia e do risco da falência da democracia. Meu voto ideológico seria no Léo Péricles (UP). Mas neste ano e entendendo a gravidade do momento, Lula tem meu voto já no primeiro turno.

Abaixo você confere as considerações finais de Lula

               

Lula volta à bancada do ‘Jornal Nacional’ após 16 anos. Relembre a sabatina de 2006

 

Última entrevista de Lula ao Jornal Nacional, como candidato à Presidência, ocorreu em 2006. (FOTO/ Reprodução / TV Globo).

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai voltar à bancada do Jornal Nacional, da TV Globo, na noite desta quinta-feira (25). Há 16 anos, nas eleições de 2006, o petista participou pela última vez do telejornal da principal emissora de televisão brasileira.

Na ocasião, a duração da sabatina era mais curta, de apenas 11 minutos e 30 segundos (com possibilidade de acréscimo de mais de 30 segundos), tempo muito inferior aos atuais 40 minutos. Como Lula era presidente e, à época, a regra permitia que a entrevista fosse realizada fora dos estúdios, a sabatina foi no Palácio da Alvorada.

A entrevista de Lula, no entanto, ficou quase todo o tempo em um único tema: corrupção. Os programas sociais, a situação econômica ou a política externa sequer foram abordados. A maior parte das perguntas foram relativas ao “Mensalão”, suposto esquema delatado um ano antes pelo então deputado federal e hoje candidato a presidente Roberto Jefferson (PTB).

O vídeo do programa está disponível no site da Globo. O Brasil de Fato reproduz, abaixo, a transcrição da íntegra. A entrevista foi conduzida por William Bonner e Fátima Bernardes. Atualmente, a apresentadora Renata Vasconcellos é quem divide a bancada com Bonner.

Além de Lula, neste ano, o presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) também participam das sabatinas ao vivo. O atual chefe do Executivo foi o primeiro, na noite desta segunda-feira (22). Ciro é recebido na terça (23), e Tebet será entrevistada nesta sexta-feira (26).

_______________

Com informações do Brasil de Fato e Rede Brasil Atual. Clique aqui e leia a íntegra da entrevista de Lula de 2006.

140 anos sem Luiz Gama: o advogado que libertou centenas de escravizados

 

Luiz Gama. (FOTO | Reprodução).

Há 140 anos, o Brasil perdia um dos maiores defensores da liberdade que o país já conheceu. “Jamais esta capital [São Paulo], quiçá muitas outras, viu mais imponente e espontânea manifestação de dor e profunda saudade de uma população inteira para com um cidadão”, escrevia o jornal A Província de São Paulo, dando dimensão do tamanho da perda.

Era Luiz Gonzaga Pinto da Gama, mais conhecido como Luiz Gama: o menino que só aprendeu a ler e escrever aos 17 anos; que nasceu livre e foi vendido como escravizado pelo próprio pai; um importante jornalista e escritor de muitos artigos, poemas e livros celebrando sua cor e denunciando o racismo que tantos sofriam por causa dela e o advogado que aprendeu sobre as leis sozinho e ajudou a libertar mais de 500 pessoas negras escravizadas.

Considerado um dos maiores abolicionistas, tendo dedicado a vida não só a luta pela libertação de negros e negras, como pelo fim absoluto da escravidão, o legado deixado por Gama hoje é um farol a ser seguido.

Hoje, Ecoa separou curiosidades sobre esta figura histórica para você conhecer um pouco mais quem era Luiz Gama:

Aprendeu sozinho sobre advocacia

Luiz Gama nasceu em Salvador, no ano de 1830. Era filho de um português branco e rico e de uma ex-escravizada que àquela época já estava livre. Pela lei, filho de mãe livre, também era livre, mas aos 10 anos, seu pai o vendeu como escravizado.

Assim, Gama veio parar em São Paulo, onde permaneceu nessas condições até os 18 anos, quando conseguiu reunir provas de que era ilegal mantê-lo como escravizado. Então, fugiu.

Um ano antes da fuga, aprendeu a ler e escrever, a partir desse momento se tornou um estudioso das letras. E em 1850 decidiu se candidatar ao curso de Direito do Largo de São Francisco – sendo recusado por ser negro. Mesmo assim, estudioso que era, aprendeu sozinho a advogar.

Legalmente, libertou mais de 500 escravizados

Um de seus feitos mais marcantes e importantes para a história foi o uso da advocacia para ajudar na libertação de pessoas escravizadas. Em uma época em que a escravidão já estava abolida em outros países, o Brasil até dava sinais de que começaria a mudar com a proibição do tráfico transatlântico, mas a verdade era que, por baixo dos tapetes, milhares de negros africanos continuavam sendo sequestrados e trazidos a força para serem escravizados aqui – o que já era ilegal até para a época.

Luiz Gama, no entanto, estava atento e disposto a reverter esse cenário. Em uma das descobertas mais recentes, feita pelo historiador Bruno Rodrigues de Lima, é possível ver essa movimentação.

O ano era 1869, Luiz Gama folheava um jornal quando se deparou com a notícia da morte de um senhor de escravos em Santos (SP), que deixava explícito em seu testamento a vontade de libertar todos após sua morte. Gama logo foi atrás de descobrir se isto havia acontecido, e só parou quando todos estavam libertos de fato, após uma briga na justiça. Mas a Justiça falhou com Gama e os escravizados: as 217 pessoas foram forçadas a mais 12 anos de trabalho escravo antes de serem realmente livres.

Ao que se sabe, foram no mínimo 500 pessoas libertadas por ações de Luiz Gama. Mas a verdade é que este número pode ser ainda maior, já que o Tribunal de Justiça de São Paulo apresenta uma centena de processos com seu nome.

Uma coisa que ele fez foi desenterrar a bendita lei de 1831 [lei feijó, que proibia a importação de escravos para o brasil], colocando na cabeça dos outros. ele era um defensor dos direitos. dizia ?nós temos leis?. pedia que as leis existentes fossem aplicadas. então ele puxava as leis e pegava no pé dos juízes, lembrando que ele mesmo era filho de uma africana, que ele mesmo tinha sido escravizado. ele sabia o que era ser africano. o que era ser escravo. ele mexeu no vespeiro.

Foi a primeira pessoa negra a ter estátua em SP

Mesmo com tanta luta pela liberdade, Luiz Gama não viveu para ver a escravidão ser abolida oficialmente no país, em 1888. Morreu em um 24 de agosto como hoje, em 1882.

O reconhecimento de seu legado, apesar de importantíssimo para a história do Brasil, para a abolição da escravidão e para a construção da autoestima do povo negro no país, demorou para chegar.

Só em 2017 a Faculdade de Direito do Largo de São Francisco o homenageou dando seu nome a uma sala e dois anos antes, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), concedeu o título de advogado a Luiz Gama.

Ele também foi a primeira pessoa negra a ter uma estátua na cidade de São Paulo. Em 1931, foi inaugurado um busto do advogado no Largo do Arouche, centro da cidade.

__________

Com informações do Geledés.

UFRGS cassa títulos de Honoris Causa de ditadores Costa e Silva e Médici

 

(FOTO/ Acervo PR/Via G1).

Os ex-presidentes generais do período mais tenebroso da ditadura não são mais doutores Honoris Causa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Os ditadores Arthur da Costa e Silva e Emilio Garrastazu Médici tiveram seus títulos cassados pelo Conselho Universitário da UFRGS nessa sexta-feira (19), por 48 votos. Houve apenas um voto contrário à cassação e uma abstenção no conselho – órgão máximo da universidade, o que torna a decisão irrevogável.

A recomendação da cassação de Costa e Silva e Médici foi recomendação do Ministério Público Federal. Os dois ex-presidentes de origem gaúcha estão citados no relatório da Comissão Nacional da Verdade como autores de graves violações de direitos humanos. Além disso, professores, estudantes e servidores da própria instituição federal “foram diretamente atingidos pelos atos de exceção indicados, através de expurgos diretos ou de forma difusa pela restrição de direitos de reunião e de manifestação de pensamento, entre outros direitos violados”. É o que cito o MPF em sua recomendação.

Na ocasião, o procurador regional dos Direitos do Cidadão no RS, Enrico Rodrigues de Freitas, disse que a UFRGS poderia sofrer punição judicial caso não acatasse a recomendação.

Quem são eles

Costa e Silva nasceu em Taquari (RS) e tinha 69 anos quando assumiu a presidência, em 1967, em substituição ao general Castello Branco. Morreu em 1969, mas deixou como legado o Ato Institucional número 5, o AI-5, em dezembro de 1968. Assim, foi responsável pelo fechamento do Congresso Nacional e as assembleias estaduais, acirrou a censura, suspendeu o direito ao habeas corpus. E estimulou o terror das prisões, torturas mortes e desaparecimentos de opositores. O ditador recebeu o título de professor Honoris Causa em agosto de 1967.

Já Médici (1905-1985), natural de Bagé, governou entre 1969 e 1974 e recebeu título da UFRGS em 1970.O período mais violento da ditadura se deu sob seu governo. Há registros de 362 mortos e desaparecidos no país durante a ditadura, sendo 149 apenas durante o governo Médici.

_______

Com informações da RBA.

Especialista em Brasil Império não concorda com viagem do coração de D. Pedro I: 'retrocesso'

 

Montagem com o coração de Dom Pedro I e pintura do imperador - Divulgação / YouTube / portoponto e Arquivo Nacional.

Previsto para chegar ao Brasil na próxima segunda-feira, 22, o coração de D. Pedro I será usado nas comemorações do bicentenário da Independência em eventos especiais realizados em Brasília, após quatro meses de negociações para o empréstimo e transporte adequado do órgão.

No entanto, a medida divide opiniões da classe científica brasileira devido à validade da medida e custo alto. Um dos críticos do empréstimo é o escritor e pesquisador Paulo Rezzutti, autor de diversos best-sellers relacionados a história do Brasil Império, incluindo "Dom Pedro, a história não contada”, vencedora do Prêmio Jabuti de Literatura de 2016, na categoria biografia.

Em entrevista exclusiva ao portal Aventuras na História, ele não apenas manifestou ser contra a chegada do coração do imperador ao país, como justificou relatando o real desejo do próprio D. Pedro I em relação a conservação e localização do órgão.

História por trás

Como explica Paulo, D. Pedro abdicou do trono brasileiro, em 7 de abril de 1831, partiu para a Europa em meio ao caos político com seu irmão, D. Miguel, tomando o poder.

No Velho Continente, ele prepara uma tropa na França e invade Portugal, primeiramente parando em Açores e, por fim, retomando a grande cidade de Porto, no entanto, acabou contraindo tuberculose durante um cerco — doença que o vitimaria fatalmente.

Quando ele morre, em 1834, [...] D. Pedro I pede duas coisas como desejo final. A primeira, que ele seja enterrado como um soldado da filha, com uniforme de general do décimo batalhão de caçadores. E eu vi os restos mortais deles, e o uniforme estava só com condecorações portuguesas. E ele deixa, por vontade própria, o coração em Porto, onde sofreu o cerco”, explica Paulo.

A decisão não se deu apenas pela localidade; o palácio onde passou os últimos dias de vida era o mesmo onde nasceu e cresceu. Assim, optou por doar o órgão para a cidade e construindo sua imagem de herói romântico e patriota.

Rezzutti acrescenta que o plano inicial era armazenar o órgão na Câmara Municipal, mas a viúva, Dona Amélia, avaliou que a Igreja da Lapa, frequentada pelo marido em vida, era o local apropriado.

Direção contrária

A conservação, realizada pelo doutor João Fernandes Tavares, utilizou de métodos disponíveis na época para realizar o melhor trabalho possível. Contudo, os líquidos escolhidos para a conserva causam uma espécie de inchaço nos tecidos do órgão quando estão em contato com a luz. Dessa forma, o coração fica em uma caixa fechada, despertando curiosidade sobre o uso do órgão em terras tupiniquins.

“A única coisa que D. Pedro I pediu foi para que o coração ficasse no Porto. Então, por que o Brasil, que quer homenagear ele, quer trazer o coração para cá? Se o corpo já está aqui! Outra questão é que veremos uma caixa fechada, o coração não ficará exposto. E o terceiro ponto: por que iremos adorar o coração? Qual o simbolismo do coração? É um retrocesso”, enfatiza o escritor.

Além disso, o escritor acrescenta sua experiência na curadoria de exposições relacionadas a artigos históricos. O transporte e manutenção de peças extremamente delicadas são caros e ainda requer o amparo de um seguro apropriado, que não é barato.

Quanto vai ser o seguro para trazer esse coração? E o que não poderia ser feito com esse dinheiro em prol da educação e preservação da nossa memória? Então eu não sou a favor disso”, concluiu.

200 anos da Independência

Para o bicentenário da Independência do Brasil, Rezzutti lançou um box comemorativo com as edições ampliadas e em capa dura, das biografias que relembram a saga da imperatriz Leopoldina (D Leopoldina - A mulher que arquitetou a Independência do Brasil) e d. Pedro I (D Pedro I - O homem revelado por cartas e documentos inéditos).

Além disso, o escritor também lançou um novo volume da rica série “A história não contada”. Em 'Independência: a história não contada: A construção do Brasil: 1500-1825', Rezzutti explica o longo processo que resultou no Grito do Ipiranga e um pouco do que veio em seguida: o nascimento e a construção – ainda em curso – de um país.

____________

Com informações portal Aventuras na História.

Evento oficializa candidatura de Yury do Paredão para Deputado Federal

 

Evento oficializa candidatura de Yury do Paredão para Deputado Federal. (FOTO | Reprodução |WhatsApp).

Yury do Paredão é candidato a deputado federal pelo PL com o número 2211

O empreendedor Yury do Paredão lançou sua candidatura a deputado federal neste sábado, 20, em Juazeiro do Norte. Em um grande evento repleto de amigos, apoiadores e lideranças políticas, Yury fortaleceu mais ainda sua campanha e recebeu apoio de diversas regiões do estado do Ceará.

Houveram alguns discursos no evento, entre os que falaram estão o vereador Adauto Araújo, o vereador Claudionor Mota, o candidato a deputado estadual Queiroz Filho e a vereadora e irmã de Yury, Dra. Yanny Brena. "Sempre que precisei ele estava ali, do meu lado, me apoiando em tudo. Tive uma ajuda muito grande dele na minha campanha de vereadora, e agora, com muita honra e muita alegria, eu posso retribuir tudo isso apoiando ele como deputado federal.", comentou Dra. Yanny.

No discurso, o candidato Yury do Paredão lembrou de sua trajetória ao contar que começou a trabalhar cedo e aprendeu a empreender junto a seu pai. “Desde muito cedo trabalhava ao lado de meu pai e buscava sempre aprender. Aprendi a valorizar mais as pessoas, a entender que é preciso ter honestidade em tudo e nunca esquecer de onde veio. Quero representar o povo do Cariri e trazer para nossa região recursos que aumentem o desejo de crescer de cada um que faz parte dessa terra maravilhosa!”.

Ele também falou do desejo de ajudar o povo: “Precisamos de uma educação pública de qualidade, combater a fome e a miséria com mais geração de empregos e programas sociais. Precisamos de mais oportunidades para os jovens, saúde de qualidade para todos, trazer mais desenvolvimento pra região do Cariri. Precisamos dar qualidade de vida para os cearenses."

Ao final, Yury afirmou: “Chegou a hora de escolher o melhor para o Ceará. Para trazer a mudança, é preciso coragem para pensar grande”.

Participaram do evento amigos e lideranças de Abaiara, Acaraú, Acopiara, Altaneira,Amontada, Araripe, Assaré, Aurora, Barbalha, Cedro, Crato, Farias Brito, Fortaleza, Granjeiro, Ibaretama, Iguatu, Ipaumirim, Jaguaribe, Juazeiro do Norte, Lavras da Mangabeira, Mauriti, milagres, Missão Velha, Nova Olinda, Paracuru, Potengi, Saboeiro, Santana do Cariri, Sobral, Umari, Várzea Alegre.

________

Texto encaminhado a redação do Blog por Gabrielly, do Blog do Boa.