Blogueiro altaneirense cria grupo no whatsapp para comemorar 7 anos de atuação na rede

O advogado e Blogueiro Raimundo Soares Filho com forte atuação nas redes sociais através do seu Blog de Altaneira (BA), registrou na noite da última terça-feira, 21, a passagem do sétimo aniversário do “diário na rede” que leva o cognome do município.

Em artigo, Soares fez um balanço das postagens e da receptividade dos leitores. Seguindo a mesma linha desde que registra as passagens de ano, o blogueiro lembrou o primeiro post que foi ao ar às 08:20h. do dia 21 de fevereiro de 2010, com o título “Aviso Importante” – relatando que o blog não visava fins lucrativos, mas tão somente promover e divulgar o Município, propiciando um espaço para discutirmos política, cultura e outros temas de interesse coletivo.

Segundo ele, o diário tem tomado muito do seu tempo, mas também tem proporcionado grandes alegrias, principalmente pela credibilidade conquistada e pelo respeito recebido dos altaneirenses e de centenas de pessoas de outras localidades. O portal, que é um dos mais acessados da região, já ultrapassou a marca dos 2.530.000 acessos.

A novidade este ano é que para além das já tradicionais formas de divulgação dos artigos – facebook e twitter - Soares se rendeu ao whatsapp. Ele criou um grupo que agrega até o fim desta matéria 70 (setenta) membros. Na justificativa, ele afirmou que o grupo facilitará o contato com os leitores e que atendeu a pedidos de vários amigos. 


Imagem usada no artigo e no perfil do grupo no Wahatsapp/ Raimundo Soares Filho.

Serra, citado na Lava Jato, deixa o Ministério das Relações Exteriores



O ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB), pediu demissão na noite desta quarta-feira (22) ao presidente Michel Temer. Ele alegou que enfrenta problemas de saúde, que atrapalham as constantes viagens internacionais que precisa fazer em função do cargo. O pedido de exoneração foi aceito por Temer. Em carta divulgada pelo Palácio do Planalto, Serra afirma estar triste com a decisão e que atuará em favor do governo assim que reassumir o mandato no Senado, de onde está licenciado. Desde que chegou ao Itamaraty, em maio do ano passado, sua cadeira é ocupada pelo suplente José Aníbal (PSDB-SP). O mandato dele vai até 2022.

A carta de demissão foi entregue pessoalmente ao presidente no Palácio do Planalto. “Segundo os médicos, o tempo para restabelecimento adequado é de pelo menos quatro meses”, afirma o agora ex-ministro, sem detalhar a doença. Há dois meses ele se submeteu a uma cirurgia de descompressão e artrodese da coluna cervical. A passagem dele pelo ministério foi marcada por confrontos diretos com o governo da Venezuela, em contraposição à política anterior, de aproximação entre os dois países.

Ao voltar ao Senado, Serra mantém o foro privilegiado. Ou seja, só poderá ser investigado com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF), corte também responsável por seu eventual julgamento. O tucano, que foi duas vezes candidato à Presidência da República (2002 e 2010), é citado nas delações da Odebrecht. A Procuradoria-Geral da República ainda analisa as declarações dos executivos da empreiteira. De acordo com delatores, Serra foi beneficiado com R$ 23 milhões em doações ilícitas do grupo, por meio de caixa dois, em sua campanha de 2010. Parte do dinheiro, segundo eles, foi repassada no Brasil e outra, em contas no exterior. A prestação de contas do candidato aponta que a Odebrecht doou R$ 2,4 milhões para sua candidatura naquele ano – nove vezes menos do que o citado nas delações.


Leia a íntegra da carta de demissão do ministro José Serra aqui 

Passagem de Serra pelo Itamaray foi marcada por embates com a Venezuela. Foto: Gerdan Wesley/ PSDB.

Homofobia: Levy Fidelix pagará R$ 25 mil por declaração sobre “aparelho excretor”



A Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania de São Paulo manteve a condenação do presidente do PRTB, Levy Fidelix, foi multado por ‘prática de discriminação homofóbica’. Fidelix deverá pagar R$ 25.070 por ter feito declarações homofóbicas durante debate das eleições de 2014.
Do DCM

A multa foi estipulada em 1.000 UFESPs. O valor da UFESP para o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2017 é de R$ 25,07.

A denúncia de discriminação homofóbica foi formulada pela Coordenação de Política para a Diversidade Sexual do Estado de São Paulo, contra Levy Fidelix.

Durante o debate de 2014, a candidata Luciana Genro (PSOL) fez uma pergunta a Fidelix sobre suas políticas para a defesa dos direitos da chamada comunidade LGBT, de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais, no caso de ser eleito. Na resposta, o candidato do PRTB associou a homossexualidade à pedofilia e a doenças mentais e fez uma espécie de conclamação da maioria para o “enfrentamento” da minoria sexual.


Aparelho excretor não reproduz”, disse Fidelix. “Como é que pode um pai de família, um avô, ficar aqui escorado porque tem medo de perder voto? Prefiro não ter esses votos, mas ser um pai, um avô que tem vergonha na cara, que instrua seu filho, que instrua seu neto. Vamos acabar com essa historinha. Eu vi agora o santo padre, o papa, expurgar – fez muito bem – do Vaticano um pedófilo.”


‘É preciso ensinar índios a pescar’, diz novo presidente da Funai



O novo presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Antonio Fernandes Toninho Costa, que assumiu o cargo em janeiro deste ano, provocou sua primeira polêmica frente ao cargo ao declarar, ao jornal Valor, que é preciso que as aldeias “sejam auto sustentáveis” e é preciso “ensinar os índios a pescar”.

Ainda na entrevista, Toninho Costa disse que o momento da “Funai assistencialista” não cabe mais. A afirmação não foi bem aceita pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi). “Talvez ele pudesse inverter as palavras, deixar os indígenas ensinarem a Funai a pescar. Ele é que está chegando agora, então seria bom ensinar (a ele) o rumo, abrir o espaço para um diálogo com os povos indígenas que são aqueles que sabem para onde querem ir”, afirmou o secretário-geral do Cimi, Gilberto Vieir, em entrevista à TVT.

O secretário-geral do Cimi disse que a indicação de Toninho Costa, no primeiro momento, agradou os movimentos sociais que atuam junto aos povos indígenas e lembrou que o novo presidente da Funai viveu muitos anos em áreas de demarcação, trabalhando diretamente com os indígenas e possui comprovada formação acadêmica na área.

Entretanto, Gilberto lembra que a Funai terá dificuldade mais para atuar nas questões de saúde, educação e nos conflitos de terra em áreas críticas, como no Mato Grosso do Sul, pois a fundação atua com poucos colaboradores e um orçamento cada vez mais enxuto, por causa da política de cortes na área social promovidas pelo governo Temer. “Ele pega a Funai em um momento extremamente conturbado, na parte financeira, nas próprias iniciativas que o governo Temer tem feito, com uma portaria limita a demarcação de terra. É esse o contexto do presidente da Funai, que tem o orçamento reduzido”, explica.

O Cimi também chamou a atenção para a presença de Michel Temer, na sexta feira passada (17), no ato de posse do novo presidente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), agora sob o comando do deputado federal Nilson Leitão (PSDB-MT).

A aproximação de Temer com a bancada ruralista é sinal de que cada vez mais as demandas do agronegócio terão prioridade, em detrimento dos direitos dos povos indígenas e das comunidades tradicionais. “Ele (Temer) declara que quando olha para o futuro, ele olha os ruralistas, ou seja, então se você trabalha para os ruralistas, você vira as costas para os povos indígenas.”


Cimi: "Talvez ele pudesse deixar os indígenas ensinarem a Funai a pescar e mostrar para onde querem ir".



Moradia: Governo acena à classe média e deixa os mais pobres ao relento, por Sakamoto



Ninguém em sã consciência é contra ampliar crédito habitacional para a classe média poder adquirir sua casa própria. O problema é quando isso é feito em detrimento à execução de programas de habitação para os mais pobres, que são os que mais sofrem com a falta de moradias decentes.

Quando o Conselho Monetário Nacional decide aumentar, temporariamente até o final do ano, o teto do imóvel financiado com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para R$ 1,5 milhão e quando o Palácio do Planalto divulga que o financiamento do ''Minha Casa, Minha Vida'' passa a beneficiar quem ganha até R$ 9 mil mensais, não é apenas a construção civil que eles querem reativar, mas também conquistar a simpatia da classe média que anda enjoada com a quantidade de denúncias de corrupção de membros do governo federal. Hoje, o teto é entre R$ 800 e 950 mil dependendo do Estado.

Ao mesmo tempo, o governo Temer vai reduzindo o foco na política de moradia que beneficia os mais pobres. O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) está acampado em frente ao prédio que abriga o escritório da Presidência da República, na avenida Paulista, em São Paulo, exatamente para protestar contra essa mudança de prioridades.

Afirma que o governo não contratado novas moradias para a faixa 1 do ''Minha Casa, Minha Vida'', voltada a quem possui renda até R$ 1800,00 mensais. Essa categoria conta com um patamar elevado de subsídios e critérios mais simples para adesão – devido ao alto grau de informalidade entre os mais pobres, muitos não conseguem comprovar renda, nem dar garantias para ter um crédito bancário convencional.

Famílias que ganham até três salários mínimos representam mais de 70% do déficit habitacional, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Ou seja, a política habitacional tem sido substituída pelo crédito imobiliário, com o Estado abandonando a opção de gastar dinheiro com programas de moradia aos mais pobres para concentrar esforços em ser um grande banco para a classe média e um grande amigo das empreiteiras. Lembrando que o Estado não tem que dar lucro, mas garantir dignidade.

Por que um acampamento do MTST na avenida Paulista, exigindo recursos para programas de moradia aos mais pobres, é uma violência à cidade e um acampamento na mesma avenida, exigindo o impeachment de uma presidente é uma manifestação da democracia?

A resposta talvez passe pelo fato de terem conseguido treinar tão bem parte da classe trabalhadora para ser cão de guarda de quem a oprime que, quando se discute a necessidade de radicalizar os programas de moradia popular, alguém grita no fundo de sua ignorância a expressão que demonstra que a incapacidade de sentir empatia: ''Tá com dó? Leva pra casa''.

Tratam de forma individual e pessoal algo que deveria ser encarado como função do poder público. Afinal de contas, para além de créditos, subsídios e financiamentos, o déficit qualitativo e quantitativo de habitação poderia ser drasticamente reduzido se imóveis e terrenos vazios em nome da especulação imobiliária, muitos acumulando gigantescas dívidas em impostos, pudessem ser desapropriados e destinados a quem precisa – gratuitamente ou a juros abaixo do mercado, dependendo do nível de pobreza em questão.

Poderia. Mas não será. Porque a política habitacional no Brasil não é feita para resolver esses déficits, mas para alguém ganhar dinheiro e alguém manter poder.


270 mil assinaturas contra ida de Moraes para o STF é entregue ao Senado


Um documento com cerca de 270 mil assinaturas contra a indicação de Alexandre de Moraes ao Supremo Tribunal Federal foi entregue na tarde desta segunda-feira 20 aos senadores da Comissão de Constituição e Justiça. A petição online está hospedada no site change.

Do 247

Jovens do Centro Acadêmico XI de Agosto, da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, no Largo São Francisco, foram os responsáveis pela entrega. Para os estudantes, Moraes não tem a exigida "reputação ilibada" para o cargo, além de carreira pública marcada pela truculência e pela violência da polícia e contra os movimentos sociais em São Paulo.
"Alexandre de Moraes no STF não! Senadores, não permitam que Moraes torne-se ministro do Supremo", dizia um cartaz. Entre os senadores que estiveram no ato e apoiaram o gesto estão Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Lindbergh Farias (PT-RJ).

Ministro da Justiça licenciado do governo Temer, Moraes será sabatinado no Senado nesta terça-feira 21 para ter o nome aprovado para a vaga deixada por Teori Zavascki no Supremo. Ele já se encontrou com senadores para reforçar sua indicação e seu currículo, chegando a ter até um jantar com senadores num barco em Brasília.

Alexandre de Moraes. Foto: Divulgação.



Professor reúne obras de filósofos africanos em site educativo


Em uma das disciplinas de filosofia da Universidade de Brasília (UnB), Aristóteles, Descartes e Nietzsche perdem espaço para nomes como Achille Mbembe, Mogobe Ramose e Cheikh Anta Diop. Ministrada por Wanderson Flor do Nascimento, a aula tem como objetivo trabalhar obras filosóficas africanas.

Ciente de que o material é de difícil acesso, Wanderson resolveu, então, criar o site Filosofia Africana, em que disponibiliza gratuitamente mais de 30 livros de escritores do continente e outras 40 obras que trabalham o tema.

A reunião desses materiais passa pela coleta de textos e vídeos em veículos de pouco acesso pelas pessoas que trabalham na educação básica e, também, na tradução de materiais para uso didático, o que auxilia na construção das aulas”, explicou o professor.

A pedido do Metrópoles, Wanderson selecionou cinco obras de cinco autores africanos que ele considera essenciais e fez uma breve explicação sobre elas.

Kacio Pacheco/ Metrópole.

Pluralidade

Incentivado pela Lei 10.639, que obriga o ensino de história e cultura africana nas escolas brasileiras, Wanderson pensou no site como uma estratégia de divulgação de material para professores de filosofia. “Nos falta conhecer o que se produziu e se produz nesse continente, tão marcado pelos danosos estereótipos racistas que se construíram no Ocidente”, afirmou.

Para o professor, as reflexões africanas se misturam à filosofia ocidental e oriental, com origens que remontam ao Egito na Antiguidade. Além disso, os autores do continente fizeram uma profunda pesquisa filosófica acerca das consequências geradas pelo colonialismo – que serviram diretamente à América Latina.

“Essas buscas também ajudam a entender as nossas heranças africanas, tão constitutivas da maior parte das sociedades latino-americanas quanto as indígenas e as europeias"  Wanderson Flor do Nascimento, professor


Além de inserir os autores do continente nas aulas de “Filosofia Africana”, Wanderson utiliza algumas das obras em disciplinas como “Introdução à Filosofia” e “Filosofia e Feminismo”. “A ideia é fazer com que os meus alunos criem o hábito de ler reflexões africanas junto com outras já comuns à Universidade”, concluiu.


37 ciclistas participam da primeira etapa do IV Campeonato de MTB de Altaneira



Com participação de 37 ciclistas das cidades de Campos Sales, Crato, Juazeiro do Norte e Nova Olinda, realizou-se na manhã de ontem (19/02) na Trilha Sítio Poças a primeira etapa do Quarto Campeonato Municipal MTB de Altaneira.
Do BA

Pela primeira vez Higor Gomes venceu etapa de abertura do campeonato, as três edições anteriores foram vencidas por Lindevaldo Ferreira que ficou na segunda colocação na etapa de ontem Richard Soares chegou em terceiro.

Apenas 10 ciclistas altaneirenses participaram da primeira etapa e a Classificação no grupo Local ficou assim:
1) Higor Gomes - 6 voltas - 1h36min.12seg;
2) Lindevaldo Ferreira - 6 voltas - 1h49min.22seg;
3) Richard Soares - 5 voltas - 1h39min.38seg;
4) Bruno Roberto - 5 voltas - 1h41min.34seg;
5) Jonathan Soares - 5 voltas - 1h50min.47seg;
6) Luciano Ferreira - 4 voltas - 1h24min.40seg;
7) Raquel Guedes - 4 voltas - 1h36min.04seg;
8) Juliano Silva - 4 voltas - 1h48min.03seg;
9) Eduardo Amorim - 1 volta - 30min.40seg;
10) Raimundo Soares- 1 volta - 38min.21seg.

Dentre os visitantes o ciclista juazeirense Ruan Jacinto foi o vencedor da primeira etapa do Municipal seguido por Vanderlei Calista em segundo e Kelvyn Kleber em terceiro. Os três juazeirenses formam o pódio mais repetido da história do certame

 A Classificação do Grupo Visitantes foi a seguinte:
1) Ruan Jacinto - 6 voltas - 1h34min.50seg;
2) Vanderlei Calixta - 6 voltas - 1h49min.20seg;
3) Kelvyn Kleber - 6 voltas - 1h50min.47seg;
4) Givanildo Manoel - 6 voltas - 1h54min.50seg;
5) Agenor Júnior (Jr. Jóias) - 5 voltas - 1h41min.50seg;
6) Welton Rolim - 5 voltas - 1h46min.09seg;
7) Igor Macedo - 5 voltas - 1h49min.17seg;
8) Luis Carlos - 5 voltas - 1h50min.53seg;
9) Samuel Macedo - 5 voltas - 1h56min.20seg;
10) Evandro Alves - 4 voltas - 1h17min.16seg;
11) Allef Melo - 4 voltas - 1h23min.37seg;
12) Afonso José (Tico) - 4 voltas - 1h35min.34seg;
13) Raul Piancó - 4 voltas - 1h41min.40seg;
14) Ermeson Silva - 4 voltas - 1h41min.42seg;
15) Fabiano Alencar - 4 voltas - 1h45min.31seg;
16) Ruben Dias - 4 voltas - 1h46min.24seg;
17) Fabyano Brito - 4 voltas - 1h46min.25seg;
18) Thiago Batista - 4 voltas - 1h48min.51seg;
19) Carlos Alberto (Beto Ciclo) - 4 voltas - 1h53min.28seg;
20) João Filho - 3 voltas - 52min.47seg;
21) Cícero Menezes - 3 voltas - 1h23min.11seg;
22) Daniel Laureano - 3 voltas - 1h40min.40seg;
23) Williamy Brito - 2 voltas - 59min.10seg;
24) Geraldo Feitosa - 1 volta - 26min.22seg;
25) Baden Powell- 1 volta - 26min.58seg;
26) Marcos Morais - 1 volta - 32min.21seg;
27) Lucas de Brito - 1 volta - 1h18min.53seg;

Os ciclistas do sexo masculino são divididos em três categorias por cada grupo e os três primeiros colocados recebem medalhas, mas na categoria Júnior nos dois grupos contou com apenas um participante, Allef Melo foi o vencedor do grupo Visitante e Juliano Silva venceu pelo grupo Local. Confiram as posições nas demais categorias:

Veterano Visitante:
1) Agenor Júnior (Juazeiro do Norte);
2) Luiz Carlos (Crato);
3) Afonso José (Crato).

Veterano Local:
1) Luciano Ferreira.
2) Raimundo Soares.

Elite Visitante:
1) Ruan Jacinto (Juazeiro do Norte);
2) Vanderlei Calixta (Juazeiro do Norte);
3) Kelvyn Kleber (Juazeiro do Norte).

Elite Local:
1) Higor Gomes;
2) Lindevaldo Ferreira;
3) Richard Soares.

Na Elite Feminino apenas a ciclista Raquel Guedes participou da primeira etapa do Municipal.

A primeira etapa marcou também a inauguração da nova ponte do Circuito que foi mantido em todas as outras partes, inclusive a extensão de 4,6Km, e, do novo uniforme da equipe altaneirense patrocinada pelo empresário José Devanilton Soares, mais conhecido por Palito MegaSom.

O presidente da Câmara Municipal de Altaneira, vereador Antonio Leite, prestigiou a abertura do campeonato, mas nenhum representante do Governo Municipal esteve no local.

A próxima etapa do Municipal está marcada para o último domingo do próximo mês (26/03), na mesma hora e no mesmo local.

A mesa de cronometragem foi coordenada pelo professor Pedro Rafael, Cleodimar Rodrigues e Cicero de Sousa.

A Classificação do grupo Local no Campeonato Municipal MTB de Altaneira ficou assim:
1) Higor Gomes - 30 pontos;
2) Lindevaldo Ferreira - 26 pontos;
3) Richard Soares - 21 pontos;
4) Bruno Roberto - 17 pontos;
5) Jonathan Soares - 15 pontos;
6) Luciano Ferreira - 12 pontos;
7) Raquel Guedes - 10 pontos;
8) Juliano Silva - 8 pontos;
9) Eduardo Amorim - 3 pontos;
10) Raimundo Soares - 2 pontos;

A Classificação do grupo Visitante no Campeonato Municipal MTB de Altaneira ficou assim:
1) Ruan Jacinto - 30 pontos;
2) Vanderlei Calixta - 26 pontos;
3) Kelvyn Kleber - 22 pontos;
4) Givanildo Manoel - 18 pontos;
5) Agenor Júnior (Jr. Jóias) - 16 pontos;
6) Welton Rolim - 13 pontos;
7) Igor Macedo - 11 pontos;
8) Luis Carlos - 9 pontos;
9) Samuel Macedo - 7 pontos;
10) Evandro Alves - 5 pontos;
11) Allef Melo - 4 pontos;
12) Afonso José (Tico) - 4 pontos;
13) Raul Piancó - 4 pontos;
14) Ermeson Silva - 4 pontos;
15) Fabiano Alencar - 4 pontos;
16) Ruben Dias - 4 pontos;
17) Fabyano Brito - 4 pontos;
18) Thiago Batista - 4 pontos;
19) Carlos Alberto - 4 pontos;
20) João Filho - 3 pontos;
21) Cícero Menezes - 3 pontos;
22) Daniel Laureano - 3 pontos;
23) Williamy Brito - 2 pontos;
24) Geraldo Feitosa - 1 pontos;
25) Baden Powell - 1 pontos;
26) Marcos Morais - 1 ponto;
27) Lucas de Brito- 1 ponto.

A Classificação Geral no Campeonato Municipal MTB de Altaneira ficou assim:
1) Ruan Jacinto - 30 pontos;
2) Higor Gomes - 26 pontos;
3) Vanderlei Calixta - 22 pontos;
4) Lindevaldo Ferreira - 18 pontos;
5) Kelvyn Kleber - 16 pontos;
6) Givanildo Manoel - 14 pontos;
7) Richard Soares - 11 pontos;
8) Bruno Roberto - 9 pontos;
9) Agenor Júnior (Jr. Jóias) - 7 pontos

10) Welton Rolim - 6 pontos

Ruan e Higor vencem primeira etapa do IV Campeonato de MTB de Altaneira. Foto: João Alves.