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(FOTO | Fábio Vieira | Metrópoles). |
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(FOTO | Fábio Vieira | Metrópoles). |
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Imagem retirada do site Piaui. |
A
escravidão permanecerá por muito tempo como a característica nacional do
Brasil.” A frase é certamente a mais conhecida de Minha Formação, autobiografia
que Joaquim Nabuco publicou em 1900, doze anos depois de o moribundo governo
imperial promulgar a Lei Áurea. Para o diplomata, historiador e abolicionista
recifense, a servidão imposta às populações negras originárias da África
insuflou no país “sua alma infantil, suas tristezas sem pesar, suas lágrimas
sem amargor, seu silêncio sem concentração, suas alegrias sem causa, sua
felicidade sem dia seguinte”. Em 2000, Caetano Veloso transformou a célebre
frase e outros trechos do livro na letra da canção Noites do Norte, que integra
o disco de mesmo nome. Lenta e soturna, a música evidenciava que o terrível
presságio de Nabuco continuava em vigor às portas do século XXI. Agora, uma
iniciativa liderada pelo jornalista mineiro Tiago Rogero pretende demonstrar,
mais uma vez, que a sombra do período escravista ainda paira sobre boa parte das
mazelas brasileiras.
Desenvolvido
ao longo dos últimos dois anos e sete meses, o projeto Querino lança seus três
primeiros frutos no dia 6 de agosto: um podcast de oito episódios, um site e
uma reportagem na piauí. “A ideia é aproveitar o bicentenário da Independência
para rever a história do país sob uma ótica afrocentrada”, explica Rogero.
“Queremos mostrar que o Brasil não apenas nasceu da escravidão como continua
orbitando em torno da lógica que a sustentou. Praticamente toda a riqueza
material e imaterial do país deve muito à exploração da força, do conhecimento
e da sensibilidade de indígenas e negros.” O projeto também almeja “botar o
dedo na ferida das elites”. “Vamos apontar quem se beneficiou da máquina
escravocrata e cobrar responsabilidades”, diz o jornalista.
Ele
se inspirou numa ação do New York Times para criar o Querino. Em agosto de
2019, o jornal iniciou o 1619 Project, um trabalho de fôlego que refletia sobre
a persistência do racismo entre os norte-americanos. Na ocasião, a chegada dos primeiros
escravizados à colônia inglesa da Virgínia – uma das treze que iriam compor o
futuro Estados Unidos – estava completando quatro séculos.
Poucos meses depois que o 1619 surgiu, Rogero procurou o Instituto Ibirapitanga com a intenção de fazer algo semelhante por aqui. A organização sem fins lucrativos, que busca promover a equidade racial no Brasil, gostou da proposta e topou financiá-la. Em seguida, o jornalista levou a sugestão para a Rádio Novelo, produtora de podcasts que também lhe deu sinal verde. Por fim, a piauí* aderiu à ideia. O nome do projeto homenageia o baiano Manuel Querino (1851-1923), intelectual e abolicionista que realizou estudos pioneiros sobre o papel dos africanos e de seus descendentes no desenvolvimento do país. A equipe responsável pela empreitada conta, até agora, com 42 profissionais. Desses, 28 são negros, incluindo Rogero.
Os
episódios do podcast que o Querino lançará irão durar entre 50 e 59 minutos.
Cada um vai se debruçar sobre um assunto: a Independência, a produção de
riqueza, a música, a educação, o trabalho, a religiosidade, a saúde e a
política. Rogero apresentará todos os capítulos. Ele próprio escreveu os
roteiros, com a ajuda de Flora Thomson-DeVeaux, Paula Scarpin e Mariana Jaspe.
Baseou-se em 54 entrevistas e numa ampla pesquisa, que se estendeu por um ano e
ficou sob a responsabilidade de Gilberto Porcidonio, Rafael Domingos Oliveira,
Angélica Paulo e Yasmin Santos. A professora Ynaê Lopes dos Santos atuou como
consultora historiográfica do projeto.
Até
o fim de 2022, a piauí deverá publicar pelo menos quatro reportagens com o selo
do Querino. A primeira irá retratar filhos de empregadas domésticas negras que
cresceram dentro dos minúsculos quartos onde as mães viviam nas casas dos
patrões. Os autores são o repórter Tiago Coelho e o fotógrafo Taba Benedicto.
O
site do projeto, assinado pela designer Maria Rita Casagrande, vai trazer os
links das matérias. Também reunirá os oito episódios do podcast, com conteúdos
extras e as referências bibliográficas que nortearam os roteiros.
“Se tudo sair como planejado, o Querino terá outros desdobramentos: um braço educacional, rodas de conversa, livros, exposições e talvez um documentário”, afirma Rogero. Antes de se dedicar ao projeto, ele concebeu e apresentou dois podcasts com viés histórico-racial. Em 2019, esteve à frente do Negra Voz, produzido pelo jornal O Globo. Um ano depois, fez Vidas Negras, uma parceria do Spotify com a Novelo.
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Com informações do Geledés.
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Lula lidera a corrida eleitoral em cenário de estabilidade, sem mudanças além da margem de erro em relação às pesquisas anteriores da série Exame/Ideia. (FOTO | Ricardo Stuckert). |
O
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 44% das intenções de voto, e o
presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece com 33% em nova pesquisa Exame/Ideia divulgada
nesta quinta-feira (21).
Em
comparação com a última pesquisa, feita em junho, os números oscilaram dentro
da margem de erro. Apesar dessa variação, quem teve uma queda maior, no limite
da margem, foi o presidente Bolsonaro, saindo de 36%, há um mês, para 33%. Lula
perdeu um ponto percentual.
Ciro
Gomes, do PDT, tem 8%, e Simone Tebet (MDB), 4%. André Janones (Avente) fez 2%.
Os demais nomes testados pontuaram 1% ou ficaram abaixo disso.
Esses
números são da pesquisa estimulada, quando os nomes são apresentados em formato
de lista. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para
menos.
Foram
ouvidas 1.500 pessoas entre os dias 15 e 20 de julho. As entrevistas foram
feitas por telefone, com ligações tanto para fixos residenciais quanto para
celulares. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o
número BR-09608/2022.
Série histórica
Na
série histórica, as duas últimas sondagens da Exame/Ideia são as que permitem
uma comparação mais precisa, uma vez que outros pré-candidatos foram testados em
pesquisa anteriores, mas saíram da corrida presidencial, como o ex-governador
de São Paulo, João Doria (PSDB), e o ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil).
“Percebemos um número estável das intenções
de voto. Ainda não há nenhum reflexo de impacto resultante das medidas do
governo de pagamento de auxílio ou de redução de preço dos combustíveis. Ou
seja, é algo que precisamos monitorar na opinião pública nos próximos meses.
Vale lembrar que o auxílio emergencial demorou aproximadamente dois meses para
ter um reflexo na popularidade do presidente”, explica Maurício Moura,
fundador do IDEIA.
Moura
se refere ao pagamento de 600 reais do Auxílio Brasil, mais um benefício a
taxistas e caminhoneiros, além de um valor maior do auxílio-gás que serão pagos
até o final do ano, e que foi aprovado pelo Congresso na semana passada.
Em
uma pergunta espontânea, em que o entrevistado precisa dizer o primeiro nome
que está na mente, Lula tem 36% das intenções de voto, e Bolsonaro, 30%. Ciro
aparece com 3%, e os demais pontuaram 1% ou ficaram abaixo disso.
Segundo turno
Em
uma simulação de segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista tem 47%, e
Bolsonaro 37%. Na série histórica, essa distância entre os dois ficou maior, se
comparado com a pesquisa feita há um mês. O atual presidente também oscilou
negativamente, acima da margem de erro.
“É maior a parcela da população que avalia o
governo de forma negativa. Na pergunta sobre se ele merece ser reeleito, esse
número está acima dos 50%, o que significa uma grande dificuldade de reeleição.
Outro dado que tem relação é a maior parte dos brasileiros respondendo que acha
que o país está no rumo errado”, diz Maurício Moura.
A
pesquisa Exame/Ideia testou ainda outros quatro cenários de segundo turno. Lula
venceria todas as disputas. Bolsonaro está em primeiro nas simulações com Tebet
e Ciro, mas a com o ex-governador do Ceará está dentro da margem de erro e,
portanto, é considerada um empate técnico.
Lula é o preferido dos jovens
Ao
colocar uma lupa em alguns dados mais específicos da população, Lula tem
vantagem no primeiro turno entre os jovens. Na parcela com idade entre 16 e 24
anos, ele tem 52% das intenções de voto, e Bolsonaro aparece com 21%. Ciro tem
10% nesta parcela, e Tebet, 6%.
Já
entre os mais velhos, com 60 anos ou mais, há um empate entre Lula e Bolsonaro,
ambos com 39% das intenções de voto. Neste grupo de eleitores, o ex-governador
do Ceará tem 6%, e Tebet tem 5%.
_________
Com informações da RBA.
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O presidenciável Ciro Gomes em discurso durante a convenção nacional do PDT que formalizou a escolha dele como candidato do partido — Foto: Adriano Machado/Reuters. |
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Nicolau Neto em livraria do cariri shopping, de Juazeiro do Norte. (FOTO/ João Paulo de Lima). |
Por Valéria Rodrigues, Colunista
Nicolau
Neto, administrador e editor do Blog Negro Nicolau foi o melhor do ano em
pesquisa de opinião pública em duas categorias promovida pela empresa Nova
Ideia Consultoria e Marqueting, de Brejo Santo-Ce.
A
votação ocorreu por meio da Rede Social Instagram da empresa que já afirmou que
irá entregar aos vencedores e vencedoras das diversas outras categorias as placas
em evento marcado para o dia 19 de agosto.
As
categorias referentes ao município de Potengi, no cariri cearense, foram as de
"Historiador" e "Professor de História."
Na
tarde desta terça-feira, 19, representantes da empresa entraram em contato com
Nicolau informando os resultados. Hoje à tarde o professor usou suas redes sociais
para agradecer a votação.
“Compartilho com amigos e amigas a alegria de
mais uma vez ter sido escolhido em duas categorias o melhor em pesquisa de
opinião pública. Agradeço a todos e todas que votaram em mim”, escreveu.
“Esta é a primeira vez que os/as potengienses
fazem referência ao nosso trabalho”, pontuou Nicolau.
Há
duas semanas nós publicamos aqui mesmo nesta coluna (releia aqui) que o professor havia sido escolhido nessas mesmas categorias
referente ao município de Altaneira.
Em
2021, além da placa de Historiador, Nicolau também recebeu a da categoria
"Site/Blog" referente a
este espaço de comunicação antirracista.
Clique aqui e confira os agradecimentos feitos na rede social Instagram.
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Legenda: Seis partidos se reuniram para discutir candidatura em comum ao Governo do Ceará. (FOTO |Divulgação). |
Partidos
que integravam a base de apoio do PDT em âmbito estadual decidiram, nesta
terça-feira (19), que não devem compor aliança com o grupo governista e estarão
juntos na disputa pelo Executivo estadual.
A
reunião contou com a presença de dirigentes dos partidos PT, PP, MDB, PSDB,
PCdoB e PV. Chiquinho Feitosa, que preside o PSDB no Ceará, no entanto, afirmou
que o partido "a princípio esteve
apostando até o momento na hipótese de que se mantivesse esse arco de aliança,
mas a palavra final do PSDB, embora eu seja o presidente estadual, é do senador
Tasso Jereissati".
A
definição dos tucanos deverá ocorrer na próxima segunda-feira (25). O resultado
das conversas, inclusive, impacta o Cidadania por conta da federação.
"Os partidos assumiram o compromisso de
estarem juntos na construção de um caminho comum para as eleições de 2022",
diz nota divulgada ao fim da reunião, que aconteceu no escritório do
ex-governador Camilo Santana (PT), em Fortaleza.
A
expectativa é de que saia um nome do grupo para disputar o governo estadual. O
entendimento é de que a pré-candidatura terá o aval do ex-governador.
Dirigentes
aproveitaram o encontro para reafirmar mágoas com o PDT pela condução da
indicação da pré-candidatura ao Governo do Estado.
"Durante o encontro, os partidos lamentaram
não terem sido envolvidos pelo PDT na discussão do nome que seria lançado,
apesar dos apelos feitos pelo grupo, e se solidarizaram com a governadora
Izolda Cela, por não ter o direito à reeleição respeitado", diz outro
trecho da nota.
Um
novo encontro será feito para continuar as negociações. Porém, não há data
prevista para a próxima reunião entre os dirigentes.
O ex-governador Camilo Santana publicou nas redes sociais o registro do encontro com os partidos aliados.
ROMPIMENTO
Ainda
nesta terça, reunião do diretório do PT, em Fortaleza, definiram que a legenda
continurará em diálogo com partidos aliados em busca da unidade para a construção
de uma candidatura própria.
Petistas
acreditam que até o próximo sábado (23), o grupo poderá bater o martelo sobre o
nome que unifica os partidos. A tese é dialogar com todas as forças políticas
para evitar rachas na construção.
_________
Com informações do Diário do Nordeste.
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(FOTO | André Melo Andrade | Immagini | Estadão Conteúdo). |
Por Nicolau Neto, editor
O que você sabe sobre o Auxílio Brasil? Com certeza deve saber que o benefício social é substituto do Bolsa Família, programa social da era PT. Deve saber também quais pessoas têm direito a receber, visto que as condições para tal são praticamente as mesmas daquelas do seu antecessor.
Mas tem algumas anotações que é necessário você, beneficiário/a ou não do Auxílio, fazer. Elaborei 10 só para deixar as coisas acertadas e ninguém depois se queixar que não sabia ou que foi enganado. Vamos a elas:
1 - O Auxílio Brasil proposto pelo governo federal como substituto do Bolsa Família era de R$ 200,00. Esse valor, irrisório, diga-se de passagem, era em cenário onde todos estavam sem poder sair por conta do agravamento da pandemia;
2 - Depois de muitas intervenções de deputados e deputadas da oposição e de muitas denúncias de ativistas sociais, o valor aprovado do auxilio foi de R$ 400,00 e não de R$ 200,00;
3 - A desculpa do governo federal era o teto de gastos e que não tinha dinheiro para pagar esse valor;
4 - O Bolsa Família era entendido antes como auxílio que gerava vagabundos; Mas agora.....
5 - Agora, com as regras anticovid afrouxadas e as pessoas voltando aos locais de trabalho, é encaminhado uma PEC que aumenta o valor do Auxílio Brasil para R$ 600,00;
6 - Esse valor é somente até dezembro. Poucas pessoas estão atentando para o prazo dessa "bondade;"
7 - Restando três meses para as eleições, é bom você ficar esperto e não cair em armadilhas;
8 - Os benefícios sociais são essenciais para reduzir as mazelas do país, mas precisa ser bem planejado e transformado em uma política de estado;
9 - O valor do Auxílio Brasil de R$ 600,00 ainda é pouco. Ele é provisório. É só ate dezembro;
10 - Isso precisa ser explicado a população.
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Legenda: Izolda Cela recebeu apenas 29 votos na disputa interna do PDT; Roberto Cláudio conseguiu 55. Foto: Thiago Gadelha |
A
decisão do PDT de escolher o ex-prefeito Roberto Cláudio como pré-candidato ao
Governo pelo partido em detrimento da atual governadora Izolda Cela tem um
aspecto de ineditismo na história política do Ceará. Em 20 anos, é a primeira
vez que um chefe do Executivo do Estado não disputará a reeleição.
A
última vez em que algo semelhante ocorreu foi em 2002, quando o então
governador Beni Veras – que assumiu após a renúncia do governador Tasso
Jereissati (PSDB) para disputar vaga no Senado – não concorreu à reeleição no
pleito daquele ano.
No
entanto, neste caso, Veras não tinha pretensões de concorrer ao cargo. Após
assumir, ainda em abril de 2002, ele precisou ser operado às pressas para a
retirada de um tumor na próstata. A necessidade de dedicar-se ao tratamento
médico afastou o político do rol de cotados para disputar a reeleição.
No
caso de Izolda, a mandatária – que é a primeira mulher a assumir o cargo mais
alto do Executivo no Ceará – já havia manifestado diversas vezes a intenção de
disputar a reeleição. Ela foi lançada como pré-candidata, assim como Roberto
Cláudio. Além deles, o PDT também lançou o deputado federal Mauro Filho (PDT) e
o presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, Evandro Leitão (PDT).
Na disputa interna da sigla, Izolda ganhou força e polarizou a disputa com Roberto Cláudio. Nesta segunda-feira (18), ficou sob responsabilidade do diretório estadual da sigla colocar um fim na disputa. O grupo de políticos decidiu então, por 55 votos a 29, indicar o ex-prefeito de Fortaleza para representar o grupo governista.
INÉDITO
Desde
1998, a reeleição passou a ser permitida no Brasil. À época, no Ceará, o então
governador Tasso Jereissati usou esse direito para disputar novamente o
Governo. Ele foi reeleito e seguiu à frente do Executivo até 2002.
Foi
com a saída de Tasso, em abril de 2002, que o vice-governador foi alçado ao
cargo de governador, mas não chegou a disputar a reeleição. Naquele ano, o
grupo governista lançou Lúcio Alcântara para disputar a sucessão de Beni Veras.
Os tucanos saíram vitoriosos do pleito.
Quatro
ano depois, Lúcio disputou a reeleição – ainda que a contragosto de parte do
PSDB –, mas foi derrotado no pleito por Cid Gomes (PDT).
O
pedetista, que tomou posse em 1º de janeiro de 2007, foi reeleito e ficou no
cargo até 31 de dezembro de 2015, passando o cargo para seu aliado, o governador
Camilo Santana (PT).
O
petista disputou a reeleição em 2018, sendo reeleito com uma votação histórica,
atingindo 79,2% da preferência do eleitorado cearense. Camilo renunciou em
abril deste ano, de olho em uma vaga no Senado Federal, deixando a cadeira no
Governo do Ceará para Izolda Cela.
CAMILO-IZOLDA
O
ex-governador é um dos principais articuladores da pré-candidatura de Izolda
Cela. No último dia 8 de julho, ele manifestou publicamente, pela primeira vez,
o apoio ao nome da colega de chapa.
“Na vida pública sempre busquei ser justo e
leal. Meus irmãos e irmãs cearenses são testemunhas da minha história. Defender
que seja dado à governadora Izolda Cela, do PDT, o direito a buscar a
reeleição, por sua seriedade e competência, é questão de justiça”, publicou
Camilo.
Já
nesta segunda-feira (18), ele lamentou que Izolda não saiu vitoriosa da disputa
interna no PDT.
"Lamento muito que a primeira mulher
governadora do Ceará não poderá concorrer à reeleição, após decisão do PDT.
Siga firme, Izolda! O Ceará tem muito orgulho de sua força e determinação"
CAMILO
SANTANA (PT)
Ex-governador
do Ceará
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Com informações do Diário do Nordeste.