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Eugênio Aragão. (FOTO/ Reprodução). |
Ao
alertar sobre as “consequências
imprevisíveis” de uma eventual apreensão do celular de Jair Bolsonaro, o
ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno,
fez uma ameaça explícita à Suprema Corte e cometeu crime de responsabilidade. A
avaliação é do advogado Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça, para quem o
gesto demonstra, ainda, o desespero do Planalto com o inquérito que apura a
interferência do presidente na Polícia Federal. “Ao que tudo indica, o governo tem muito, muito a esconder”.