Com PT unido, Dilma está conseguindo vencer massacre ideológico promovido pela mídia


A presidente Dilma Rousseff conseguiu unir o PT, derrotar massacre ideológico promovido pelos meios de comunicação e assim receber apoio de antigos eleitores de Marina Silva (PSB). Por isso, voltou a crescer nas pesquisas e caminha para uma possível vitória no próximo domingo (26). A avaliação é do jornalista Paulo Moreira Leite, blogueiro do 247.


"A vantagem de Dilma expressa o esforço da maioria dos brasileiros em recuperar seus direitos para governar o país. É sempre prudente aguardar por surpresas de última hora, mas o avanço de Dilma tem a consistência das conquistas obtidas a frente de todos. Dilma cresceu nos debates pela TV, a frente de milhões de telespectadores. Seu avanço foi reforçado por Lula e seu prestígio imenso de mais popular político da história. Também cresceu pela força social profunda que há três décadas se organizou na militância do Partido dos Trabalhadores e de milhares de entidades que gravitam a sua volta em bairros, nas empresas, nas escolas, e também na máquina do Estado. A unidade entre o partido e a candidata, que jamais foi consolidada no primeiro turno, constitui a força imensa que caminha em direção as urnas de domingo", afirma ele.

Ele avalia que "ao lembrar os escândalos escondidos pelo PSDB, Dilma questionou o caráter politico-eleitoral das denúncias de Aécio". O jornalista diz que "ao debater política econômica, lembrou as experiências dos brasileiros com recessão e desemprego — temores que o adversário não soube responder". "A visão, no comitê de Dilma, é que os eleitores que apostavam na “nova políticade Marina não tinham razão para sustentar Aécio. Novidade por novidade, Dilma falou em plebiscito para sustentar uma reforma política ambiciosa, ao contrário de teses triviais, feijão-com-arroz da velha política, como debater reeleição e voto distrital", ressalta.


Via Brasil247

Voto nulo? Quem disse? Ailton Lopes declara apoio a Dilma Rousseff


O ex-candidato ao Governo do Ceará, o psolista Aílton Lopes, declarou apoio à reeleição da presidente da República Dilma Rousseff (PT) na disputa em segundo turno contra o tucano Aécio Neves, nesta quarta-feira, 22. Aílton obteve 102.394 mil votos no primeiro turno, 2,4% do total. Na primeira fase da disputa, o PSol teve a candidata Luciana Genro disputando a presidência.

Ailton Lopes obteve 2.4% dos votos no
primeiro turno no Ceará
Não voto mais nulo. Meu voto agora é em Dilma, como expressão de meu veto a Aécio. (...) Sigo respeitando posições diversas da minha. Mas estou convencido da necessidade de engajar-me na derrota do PSDB pelo que de pior representa na sociedade brasileira, sem nenhuma ilusão com o petismo”, escreveu Aílton em publicação no Facebook. Ele cita texto do político e sociólogo argentino Atilio Borón para basear sua escolha partidária.

Aílton critica que Aécio Neves representa “a versão dura do neoliberalismo” que resultará em redução dos investimentos sociais “permissividade ambiental” e “apelo à força repressiva do estado para manter a ordem e conter aos revoltados”.

Alguém pode pensar que depois de Aécio florescerá a revolução no Brasil? O mais certo é que se inicie um ciclo de longa duração onde as alternativas à esquerda, inclusive de um processo “light” como o do PT, desapareçam do horizonte histórico brasileiro por longos anos, como ocorreu depois do golpe de 1964”, acrescenta.

O psolista destaca, no entanto, que a defesa não implica em exaltação ao PT que, para ele “passou de uma organização moderadamente progressista a ser um típico ‘partido da ordem'".

Aílton Lopes frisou que mantém a neutralidade diante do segundo turno estadual na disputa entre Camilo Santana (PT) e Eunício Oliveira (PMDB).


Via O Povo

EEEP Antonia Nedina Onofre de Paiva, em Assaré, será Inaugurada nesta Quarta-Feira (22)


Os jovens do município de Assaré, localizado na região do cariri cearense, passam a partir desta quarta-feira, 22 de outubro, a contar com mais oportunidades de preparação para o mundo do trabalho com a implantação da Escola Estadual de Educação Profissional Antonia Nedina Onofre de Paiva.

A escola foi construída e atendenderá no primeiro ano de funcionamento cerca de 180 (cento e oitenta) estudantes que além de cursar as disciplinas do ensino médio, farão concomitantemente um dos quatro cursos técnicos ofertados e tem capacidade para atender 540 discentes.

Para colocar em prática o que aprenderam durante as aulas teóricas, os alunos vão dispor também de Laboratórios Tecnológicos, de Línguas, Informática, Química, Física, Biologia e Matemática, além de um ginásio poliesportivo. Quando chegarem ao terceiro ano, o Governo do Estado propiciará o acesso ao estágio curricular obrigatório e remunerado. É nesse período que o estudante vai aprimorar suas habilidades, atitudes e competências individuais, desenvolvidas durante a sua formação.

A Escola Estadual de Educação Profissional Antonia Nedina Onofre de Paiva, faz parte da 18ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (Crede 18), que já dispõe de cinco Escolas de Educação Profissional nos municípios de Crato (02), Campos Sales,  Araripe e Nova Olinda. Essas três últimas contam com um estabelecimento de ensino cada.

Segundo o Secretário adjunto da Educação, Idilvan Alencar, em publicação na manhã desta quarta, na rede social facebook, a inauguração desta instituição de ensino ocorrerá a partir das 16 horas. Deve fazer parte do momento o governador Cid Gomes (pros), o prefeito de Assaré, secretários de educação dos municípios vizinhos, professores, alunos e gestores escolares de várias localidades.

Ao compartilhar imagens que ilustram este artigo Idilvan mencionou um poema de Patativa do Assaré, a saber:

"Sou um caboco rocêro,
Sem letra e sem instrução;
O meu verso tem o chêro
Da poêra do sertão "

O nome escolhido para a Escola Profissional é uma homenagem a Antonia Nedina Onofre de Paiva fruto do Projeto de Lei nº 04/2012. Nedina nasceu em 06/12/1920 na cidade de Assaré, filha de Aguinelo Onofre de Farias e Joana Onofre Alencar, estudou no colégio Dorotias em Fortaleza, esposa de uma das maiores lideranças deste município, o senhor Raul Onofre de Paiva, prefeito por 4(quatro) mandatos. Foi professora na Escola Raul Onofre, onde posteriormente ocupou o cargo de diretora. Foi ainda representante do Funrural aproximadamente 8(oito) anos.

Vereador Gilson Cruz deixa grupo de oposição em Altaneira


O grupo que compõe a base de oposição a administração do prefeito Delvamberto Soares (Pros), no poder legislativo, ora com quatro parlamentares, pode está saindo desse quarteto para formar um simples triângulo nas cobranças e nas fiscalizações. Tal fato foi verificado na tarde desta terça-feira, 21 de outubro, durante sessão plenária. 

Segundo informações publicadas no portal da casa o Vereador Gilson Cruz eleito no dia 07 de outubro de 2012 pelo Partido Social Liberal – PSL com 287 (duzentos e oitenta e sete) votos para ocupar um dos nove assentos no legislativo noticiou no tema livre que estava rompendo relações politicas com o grupo oposicionista.  Para o edil Gilson a sua saida se deu em face de discordância com o ex-prefeito Antonio Dorival (PSDB), o que ele preferiu chamar de “lider maior”, conforme consta no portal já mencionado.

Gilson Cruz, no entanto, não quis apregoar os motivos que o levou a discordar do ex-gestor, porém afirmou que a sua saída não o levará ao bloco de sustentação da administração municipal. “...Quero aqui deixar bem claro que não tenho nenhum compromisso com o grupo de situação, tenho amizade com Ariovaldo, Dariomar e Palito mais nada além disso”, arguiu o parlamentar.

O até então companheiro do bloco, o Vereador Genival Ponciano (PTB) se mostrou “decepcionado” com a saída do parceiro e chegou a argumentar que já tinha conhecimento de que o fato poderia ocorrer em face de comentário de “pessoas”. No portal da casa não há passagens do que Genival tenha citados nomes.

Não há até o fechamento desse artigo nenhum comentário dos vereadores que formam o bloco da maioria, nem relatos dos demais vereadores que formavam junto com Gilson o grupo de oposição. O prefeito Delvamberto ainda não se manifestou sobre o ocorrido.

A base oposicionista na Câmara era formada pelos vereadores Professor Adeilton (PP), Zuleide Ferreira (PSDB), Genival Ponciano (PTB) e o que se desligou. Já o bloco situacionista é composto por Lélia de Oliveira (PCdoB) que ora exerce a função de presidenta, Alice Gonçalves (PSB), Flávio Correia (Pros), Antonio Leite (Pros) e Edezyo Jalled (SD).

Opinião: Um Voto Crítico, Mas Convicto por Zeca Baleiro


O cantor, compositor e cronista José Ribamar Coelho Santos, conhecido popularmente e artisticamente por Zeca Baleiro, se utilizou da rede social facebook, em sua página na última sexta-feira, 17 do corrente mês, para declarar apoio a candidata a reeeleição ao Palácio do Planalto Dilma Rousseff (PT).

Imagem capturada da página do cantor e compositor Zeca Baleiro.
Na nota intitulada “Opinião: Um Voto Crítico, Mas Convicto”, Zeca discorre que almeja mudanças como todo cidadão e que ainda assim acredita que essa mudança não é representada pelo o opositor a Dilma. Ele afirma ainda que não é conveniente mudar apenas por mudar e chega a frisar que o governo do PT apesar da vulnerabilidade está sendo compromissado com os menos desfavorecidos, aqueles à margem do tecido social, político e economico.

Vamos a Nota

O direito à oposição e o anseio pela alternância de poder são pressupostos básicos de um estado democrático. Desejar e acalentar o sonho de mudanças também é uma natural aspiração de todo cidadão.

Acho o governo Dilma criticável, como todo governo o é. Acho o PT criticável também, como todos os partidos o são. Como todo brasileiro, anseio por mudanças que urgem, embora reconheça que há mudanças políticas em curso neste governo que são louváveis. De qualquer modo, embora Dilma tenha seus pontos vulneráveis, não vejo adversário digno de sucedê-la. Mudar por mudar não me parece conveniente. Um dos argumentos mais usados pelos detratores da atual presidente e seu partido é o de que “estão há muito tempo no poder”. Esquecem que os tucanos há 20 anos ocupam o trono do governo de São Paulo (e há tempos vêm cometendo pecados sem perdão como o desmando irresponsável que gerou a crise de abastecimento de água no estado), isso sem falar nas oligarquias do Maranhão, há 48 anos roendo o osso do poder, e a de Alagoas, há outros tantos anos se perpetuando na política local (e estes casos nem devem ser levados em conta, pois, além de antidemocráticos, são imorais).

Um governo comprometido socialmente deve dirigir o olhar primeiramente aos desfavorecidos, aos excluídos do jogo social, isso é óbvio. Este governo que aí está fez isso. E o que não faltam no Brasil são pessoas vivendo em quadro de pobreza extrema, privadas dos direitos básicos de cidadão, massa de manobra barata para oligarcas usurpadores. Quando o buraco é muito fundo – e o fosso social no Brasil é pra lá de fundo -, não há como não ser assistencialista, infelizmente. Uma das frases feitas que mais me indignam neste pobre debate político (debate entre aspas) é a máxima hipócrita de que “é melhor ensinar a pescar do que dar o peixe”. Ora, como ensinar a pescar um sujeito devastado pela fome e pela doença?

Outro argumento usado à exaustão é o da corrupção, e não podemos nos enganar - todos os partidos, quando ocupam o poder, caem em tentação, para nossa desgraça. A diferença básica neste Fla-Flu de corruptos é que os do PSDB seguem impunes, os do PT nem tanto. Só a punição exemplar desses bandidos somada à vigilância social mais ferrenha poderá fazer banir esta "cultura da corrupção" que hoje impera no país, ou ao menos reduzir os seus índices.

Não sou petista nem sou apegado a partidos ou candidatos. Voto com independência. No primeiro turno, meu voto foi dividido entre candidatos do PSOL, do PSB e do PT. Isto me parece coerente. Se nos próximos anos aparecer uma grande e confiável liderança política de outro partido, não hesitarei em mudar meu voto, desde que seu projeto tenha viés socialista, único projeto político que penso ser viável no mundo de hoje. Isto também me parece coerente.

O que não me parece coerente é ver a ex-candidata Marina Silva, arauta da “nova política”, anunciando seu apoio à candidatura Aécio Neves. Todos sabemos que a sua trajetória de luta contra os barões malfeitores do Acre a aproxima ideologicamente mais do PT, e não foi à toa que ela assumiu a pasta do Meio-Ambiente no governo Lula. Isto que ela agora faz é velha politicagem, jamais nova política. Sabemos para onde miram os políticos do PSDB, e no que vai resultar um novo governo tucano (e faço questão de afirmar o mesmo repúdio às alianças eleitoreiras do PT com velhos caciques paroquiais como Sarney, Collor e Calheiros).

Se a intenção de parte do eleitorado era destronar o PT e Dilma a qualquer custo, então que votasse num partido mais à esquerda (sim, eles existem) e não num partido que reza na cartilha do datado neoliberalismo que levou à convulsão social e ao desemprego massivo países europeus sólidos como França e Espanha, e que quase levou o Brasil à bancarrota, na era FHC. Este, por sua vez, sociólogo pós-graduado na Universidade de Paris, tem como hobby disparar frases infelizes, como a recente declaração preconceituosa e separatista sobre os nordestinos e seu voto, segundo ele, catequizado. Com todo o respeito que possa merecer, o ex-presidente está na Idade Média da Sociologia. Avançamos muito nos últimos anos em termos de “pensamento social”. Não há porque retroceder.

Votarei em Dilma e, caso ela seja eleita, terá em mim um crítico implacável de seu governo. É assim que entendo o que chamam de democracia. O resto é balela.

P.S.: Peço aos internautas que queiram comentar, criticar ou divergir do meu texto, que o façam civilizadamente, com argumentos embasados, não com ofensas ou baixarias. De baixo, já basta o nível do debate dos nossos candidatos na corrida eleitoral”.

Zeca Baleiro
(17 de outubro de 2014)

Higor vence penúltima etapa do Campeonato MTB de Altaneira e crava 2º lugar na classificação


Com a participação especial de ciclistas de Nova Olinda e Crato realizou-se na manhã de ontem (19/10) a quinta etapa do Campeonato Municipal de Ciclismo de Altaneira realizado no Circuito da Trilha Sítio Poças em Altaneira.

Higor na primeira volta da quinta etapa do Municipal MTB. Foto: Raimundo Soares Neto.
A etapa foi vencida por Higor Gomes que completou a prova com o tempo 1h.34min.17seg. Lindevaldo Ferreira e Ricardo Pereira completaram o Pódio.

O líder do campeonato, Lindevaldo Ferreira, baixou o tempo da melhor volta que antes era de 14min.26seg, para 14min.19seg. Dentre os visitantes a melhor volta foi de João Filho da Equipe Beto Ciclos que marcou o tempo de 12min.58seg a marca anterior era de Felipe da Equipe Ninja que na terceira etapa marcou o tempo de 13min.25seg.

João Filho, campeão da etapa entre os visitantes, também foi o primeiro ciclista a completar a prova em menos de uma hora e meia. Rafael Cromado e Geraldo Morais completaram o Pódio.

A classificação dos visitantes foi a seguinte:

1) João Filho: 06 voltas - 1h.28min.02seg;
2) Rafael Cromado: 05 voltas - 1h.30min.56seg;
3) Geraldo Morais: 05 voltas - 1h.35min.17seg;
4) Beto Ciclo: 05 voltas - 1h.30min.46seg;
5) Emerson: 03 voltas – 1h.02min.35seg;
6) João Matias: 02 voltas - 54min.50seg;
7) Leonardo: 01 volta - 23min.15seg;
8) Zé Roberto: 01 volta - 27min.15seg;

Dentre os altaneirenses o resultado da quinta etapa do Campeonato Municipal de Ciclismo de Altaneira foi o seguinte:

1) Higor Gomes: 06 voltas - 1h.34min.17seg;
2) Lindevaldo Ferreira:  06 voltas - 1h.35min.18seg;
3) Ricardo Pereira: 06 voltas - 1h.42min.53seg;
4) Luciano Ferreira: 06 voltas - 1h.42min.59seg;
5) Juliano Silva: 03 voltas - 47min.07seg;
6) Ariocélio Soares: 02 voltas - 1h.04min.01seg;
7) Raimundo Soares: 02 voltas - 1h.12min.07seg;
8) Robson Cardoso: 01 volta - 17min.47seg;
9) Edycler Jefferson : 01 volta - 27min.29seg.

Os três primeiros colocados, além das medalhas receberam premiação em dinheiro totalizando R$ 300,00, sendo 150 para o primeiro, 90,00 para o segundo e 60,00 para o terceiro colocado. A premiação é um patrocínio do Governo Municipal através da Secretaria de Cultura, Esportes e Turismo.

A quinta etapa Campeonato contou com o apoio do Governo Municipal, da JS Cerâmica, do MegaSom, da Horta Dois Irmãos, o empresário João Batista Filho, o Nego, e do Comercial Matias.

A novidade da quinta etapa foi a construção do pódio fixo, mais uma contribuição do proprietário da área Raimundo Nogueira Soares, mais conhecido por Mundim Soares e do educador Cicero Chagas o popular Ciço Inventor.

A mesa de cronometragem foi coordenada pelo estudante Pedro Rafael, presidente da Comissão Organizadora do evento. A sexta e última etapa Municipal está marcada para o dia 23 de novembro, na mesma hora e no mesmo local.

Confira a pontuação geral do Campeonato Municipal de Ciclismo após a quinta etapa:

1) Lindevaldo Ferreira - 86 pontos;
2) Higor Gomes - 83 pontos;
3) Luciano Veloso - 75 pontos;
4) Ricardo Pereira - 64 pontos;
5) Juliano Silva - 50 pontos;
6) Raimundo Soares - 26 pontos;
7) Ariocélio Soares - 22 pontos;
8) Robson Cardoso - 20 pontos
9) Antonio Bobó - 15 pontos;
10) Cicero Enzio - 15 pontos;
11) Edycler Jefferson - 8 pontos;
12) Paulo Robson - 8 pontos;
13) Douglas Bernardo - 8 pontos;
14) Palito MegaSom - 7 pontos;
15) Delvamberto Soares - 6 pontos;
16) Raimundo Neto - 4 pontos.
17) Fabricio Ferraz - 2 pontos.

A mesa de cronometragem foi coordenada pelo estudante Pedro Rafael, presidente da Comissão Organizadora do evento. A sexta e última etapa Municipal está marcada para o dia 23 de novembro, na mesma hora e no mesmo local.

Confira a pontuação geral do Campeonato Municipal de Ciclismo após a quinta etapa:

1) Lindevaldo Ferreira - 86 pontos;
2) Higor Gomes - 83 pontos;
3) Luciano Veloso - 75 pontos;
4) Ricardo Pereira - 64 pontos;
5) Juliano Silva - 50 pontos;
6) Raimundo Soares - 26 pontos;
7) Ariocélio Soares - 22 pontos;
8) Robson Cardoso - 20 pontos
9) Antonio Bobó - 15 pontos;
10) Cicero Enzio - 15 pontos;
11) Edycler Jefferson - 8 pontos;
12) Paulo Robson - 8 pontos;
13) Douglas Bernardo - 8 pontos;
14) Palito MegaSom - 7 pontos;
15) Delvamberto Soares - 6 pontos;
16) Raimundo Neto - 4 pontos.
17) Fabricio Ferraz - 2 pontos.

A pontuação geral dos visitantes é a seguinte:

1) Beto Ciclo - 52 pontos;
2) João Matias - 26 pontos;
3) Felipe - 25 pontos;
4) Manoela Soares - 25 pontos;
5) Camaleão - 18 pontos;
6) Rafael Cromado - 18 pontos;
7) Luiz Carlos - 18 pontos;
8) Washington - 15 pontos;
9) Geraldo Morais - 18 pontos;
10) Diogo Rolim - 12 pontos;
11) Galego - 12 pontos;
12) Vaquerim - 10 pontos;
13) Elyabe - 10 pontos;
14) Emerson - 10 pontos;
15) Taco de Sinuca - 8 pontos;
16) Cesar Ferreira - 8 pontos;
17) Alex Matos - 6 pontos;
18) Leonardo - 6 pontos;
19) Marcos Morais - 6 pontos;
20) Monstrinho  - 4 pontos;
21) Luciano Veloso  - 4 pontos;
22) Zé Roberto  - 4 pontos;
23) Salsinha - 2 pontos;
24) Bolinha - 1 ponto.

Com o resultado Beto Ciclo é o campeão por antecipação uma vez que o segundo colocado João Matias, mesmo vencendo a última etapa só achegaria aos 51 pontos.

A quinta etapa do Municipal de MTB contou com uma boa participação e ainda foi prestigiada por um grupo de crianças que vibravam com a passagem dos ciclistas em vários pontos da Trilha.


Publicado originalmente no Blog de Altaneira. O registro das imagens ficou por conta de Raimundo Soares Neto.


Do Carta Maior: “O TSE acaba de violar o processo eleitoral brasileiro de forma grave”


Atendendo a uma representação da candidatura de Aécio Neves, o Tribunal agiu como censor e proibiu que o depoimento da ex-presidenta do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, Eneida da Costa, continuasse sendo veiculado pela propaganda eleitoral da candidata Dilma Rousseff.

Pior do que retirar a propaganda do ar, a decisão do TSE representa um retrocesso ao processo que tem por obrigação revelar quem são os candidatos, seu passado e o que eles representam.

O Tribunal acaba de criar a sua Lei Falcão – aquela lei da ditadura que proibiu que o horário eleitoral fosse usado para a crítica à ditadura.

Coincidente e tristemente, justo ao julgar um programa que falava em ditadura e desrespeito à liberdade de imprensa. .

A acusação feita pela jornalistas de Minas Gerais era a seguinte:

Tudo que desagradava o governo Aécio era como no tempo da ditadura, era um telefonema e o repórter, o fotógrafo, o jornalista, em qualquer posto, estava ameaçado de perder o seu emprego porque contrariou os desejos do Palácio da Liberdade, do governo de Minas, dos tucanos”.

A maioria do Tribunal, na sessão (relizada no dia 16), derrubou o voto do relator e de mais duas ministras, que negavam provimento ao pedido de Aécio e mantinham a propaganda.

A maioria contrariou também a recomendação do Ministério Público de que uma intervenção do Tribunal no debate eleitoral teria um efeito perverso.

Mais acintoso é o fato de que a representação feita por Aécio nem se deu ao trabalho de contestar os fatos. Ou seja, o advogado de Aécio não o defendeu da acusação de perseguir jornalistas.

Um dos que votaram pela retirada do programa considerou as acusações como de caráter pessoal. E defendeu, cheio de arroubos, que “nós não podemos gastar o dinheiro público para esse tipo de propaganda eleitoral”.

Está certo o ministro. O dinheiro público precisa ser economizado para se pagar o auxílio moradia de juízes e para fazer caixa para, se aprovada a PEC 63, pagar, apenas aos doutos membros do Judiciário, salários acima do teto constitucional.

Se a acusação de perseguição de jornalistas foi considerada pessoal, imagine o que será da acusação de nepotismo, de construção de aeroporto em terras do tio e de patrocínio a rádios da família?

O presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, reconheceu que o julgamento daquela noite mudou a jurisprudência do Tribunal – isso a uma semana das eleições.

A partir de agora, fica decidido que “os programas eleitorais gratuitos e as propagandas têm que ser programáticas, propositivas, e que o debate pode ser ácido ou duro, mas relativo a questões programáticas e questões de políticas públicas”.

E quando a perseguição a jornalistas é a política pública? E quando o nepotismo e a construção de aeroportos em terras de famíliares são a política pública?

O TSE fez o que não deve fazer: legislar no lugar do Congresso. Nas palavras do próprio Toffoli, com a decisão, “é um novo modelo que se está sinalizando para a propaganda eleitoral gratuita”.

O pior de tudo é que um dos ministros mais enfáticos na censura da propaganda de Dilma é o mesmo que já mandou inúmeros recados de que tornou-se desafeto da presidenta por que ela nunca o consultou sobre indicações de nomes para os tribunais superiores.

Um ministro que usa suas decisões como troco para a sua mágoa, isso sim é pessoal.

O problema da decisão tomada pelo TSE revela não o baixo nível do debate eleitoral. Revela o baixo nível do próprio Tribunal.