Juventus conquista Torneio Cancão de Futsal em Altaneira



Jogo da final envolvendo as equipes da Juventus (com camisa
e short amarelo e preto) e Nice (de camisa e short branco
e vermelho) no Ginásio Poliesportivo em Altaneira
O final de semana em Altaneira foi de grandes disputas no futsal. Como preparativo para o X Campeonato de Futsal deste ano, as equipes do Altacity, Amaro, ARCA, Juventus, Nice e Veteranos estiveram reunidas durante este domingo, 31, no Ginásio Poliesportivo disputando o Torneio Cancão.

No momento em que parte do município esteve voltado suas atenções para os festejos dos caretas, o Ginásio Poliesportivo foi palco neste domingo do Torneio Cancão que envolveu as principais equipes de futsal altaneirense, além de um ilustre convidado do município de Assaré, a equipe que leva o nome do sítio Amaro.

Durante a manha, as partidas classificatórias foram disputadas entre Nice e ARCA, Juventus e Amaro, além de Altacity e Veteranos.  Em um confronto marcado por 11 gols o Nice venceu a ARCA pelo marcador de 08 x 03. Sem muitos gols, mas bastante disputado, a equipe vice campeã do IX Campeonato de Futsal disputado em 2012, a Juventus sofre para bater a boa equipe visitante no torneio, o Amaro, de virada, por 02 x a 01. Surpreendente foi o resultado da partida que envolveu o atual campeão de Futsal, o Altacity e a equipe dos Veteranos. Sem tomar conhecimento do campeão os Veteranos acabaram sapecando um impiedoso 05 a 01.

Ainda pela manha, Nice e Juventus venceram seus adversários nas semifinais, Veteranos e Amaro, vindo a reeditar a grande final de 2011 pelo VIII Campeonato de Futsal.

À noite, antes da grande final, as equipes femininas da ARCA e Amaro fizeram a partida preliminar, vencida por esta última. 03 x 01 foi o resultado do jogo.

Em um jogo muito disputado, Juventus e Nice não fizeram por menos e presentearam o público pequeno que acompanhavam a grande final. No tempo normal as equipes empataram em 01 x 01. Nas penalidades, o jogador Sambô desperdiçou a cobrança e a Juventus acabou faturando o Torneio Cancão de Futsal.

Essa disputa serviu para perceber o nível das principais equipes do município, além de ser também um preparativo para a X edição do Campeonato de Futsal deste ano, além de homenagear um dos principais representantes do esporte local, o falecido Robério Carneiro, vulgo Cancão.

Vale Ressaltar que o Altacity perdeu grandes jogadores que participaram da conquista do ano passado, como Dadazinho, Lindevânio e Adalberto. O mesmo aconteceu com a ARCA que perdeu sua principal referência nos chutes de longa e média distância, Dadá que acabou indo para a Juventus. Ambas as equipes se mostraram fragilizadas com estas percas. Já a Juventus conseguiu reforçar ainda mais o time com a Chegada de Dadá e Vanderson. O Nice também se reforçou e trouxe Sandro, o ex-jogador do seu principal rival.

O Torneio Cancão contou com os seguintes patrocinadores:

Mercadinho João dá Máquina
Lanchonete São Mateus
New Games, 
Mercadinho Ana Evilly,
Ana Ísis Perfumaria,
Bar do Brizola,
Alex Jóia.
Francisco dos pastéis
Via center
Ver. Prof. Adeilton
Ver. Genival
Ver. Edezio


Poder Econômico, Judicial e a Globo conseguem calar imprensa alternativa



Luiz Carlos Azenha já foi profissional da rede
Globo
Luiz Carlos Azenha, jornalista e editor do blog Viomundo, anunciou na última sexta-feira, 29, que não mais editará o seu portal.  O blogueiro e jornalista se despediu dos leitores em sua página da rede social Facebook e apresentou as justificativas dessa decisão : a série de processos movidos contra ele em razão de críticas direcionadas à Rede Globo e ao diretor de Jornalismo Ali Kamel. “Eu estou no limite”, escreveu.

No portal viomundo, Luiz Carlos escreveu com riqueza de detalhes a decisão. “Por mais que isso me doa profundamente no coração e na alma, devo admitir que perdemos. Não no campo político, mas no financeiro. Perdi. Ali Kamel e a Globo venceram. Calaram, pelo bolso, o Viomundo”, disse ele.

Confira toda a explicação em tom despedida de Azenha que recebeu o seguinte título: Globo consegue o que a ditadura não conseguiu: calar imprensa alternativa

"Meu advogado, Cesar Kloury, me proíbe de discutir especificidades sobre a sentença da Justiça carioca que me condenou a pagar 30 mil reais ao diretor de Central Globo de Jornalismo, Ali Kamel, supostamente por mover contra ele uma “campanha difamatória” em 28 posts do Viomundo, todos ligados a críticas políticas que fiz a Kamel em circunstâncias diretamente relacionadas à campanha presidencial de 2006, quando eu era repórter da Globo.

Lembro: eu não era um qualquer, na Globo, então. Era recém-chegado de ser correspondente da emissora em Nova York. Fui o repórter destacado para cobrir o candidato tucano Geraldo Alckmin durante a campanha de 2006. Ouvi, na redação de São Paulo, diretamente do então editor de economia do Jornal Nacional, Marco Aurélio Mello, que tinha sido determinado desde o Rio que as reportagens de economia deveriam ser “esquecidas”– tirar o pé, foi a frase — porque supostamente poderiam beneficiar a reeleição de Lula.

Vi colegas, como Mariana Kotscho e Cecília Negrão, reclamando que a cobertura da emissora nas eleições presidenciais não era imparcial.

Um importante repórter da emissora ligava para o então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, dizendo que a Globo pretendia entregar a eleição para o tucano Geraldo Alckmin. Ouvi o telefonema. Mais tarde, instado pelo próprio ministro, confirmei o que era também minha impressão.

Pessoalmente, tive uma reportagem potencialmente danosa para o então candidato a governador de São Paulo, José Serra, censurada. A reportagem dava conta de que Serra, enquanto ministro, tinha autorizado a maior parte das doações irregulares de ambulâncias a prefeituras.

Quando uma produtora localizou no interior de Minas Gerais o ex-assessor do ministro da Saúde Serra, Platão Fischer-Puller, que poderia esclarecer aspectos obscuros sobre a gestão do ministro no governo FHC, ela foi desencorajada a persegui-lo, enquanto todos os recursos da emissora foram destinados a denunciar o contador do PT Delúbio Soares e o ex-ministro da Saúde Humberto Costa, este posteriormente absolvido de todas as acusações.

Tive reportagem sobre Carlinhos Cachoeira — muito mais tarde revelado como fonte da revista Veja para escândalos do governo Lula — ‘deslocada’ de telejornal mais nobre da emissora para o Bom Dia Brasil, como pode atestar o então editor Marco Aurélio Mello.

Num episódio específico, fui perseguido na redação por um feitor munido de um rádio de comunicação com o qual falava diretamente com o Rio de Janeiro: tratava-se de obter minha assinatura para um abaixo-assinado em apoio a Ali Kamel sobre a cobertura das eleições de 2006.

Considero que isso caracteriza assédio moral, já que o beneficiado pelo abaixo-assinado era chefe e poderia promover ou prejudicar subordinados de acordo com a adesão.

Argumentei, então, que o comentarista de política da Globo, Arnaldo Jabor, havia dito em plena campanha eleitoral que Lula era comparável ao ditador da Coréia do Norte, Kim Il-Sung, e que não acreditava ser essa postura compatível com a suposta imparcialidade da emissora. Resposta do editor, que hoje ocupa importante cargo na hierarquia da Globo: Jabor era o “palhaço” da casa, não deveria ser levado a sério.

No dia do primeiro turno das eleições, alertado por colega, ouvi uma gravação entre o delegado da Polícia Federal Edmilson Bruno e um grupo de jornalistas, na qual eles combinavam como deveria ser feito o vazamento das fotos do dinheiro que teria sido usado pelo PT para comprar um dossiê contra o candidato Serra.

Achei o assunto relevante e reproduzi uma transcrição — confesso, defeituosa pela pressa – no Viomundo.

Fui advertido por telefone pelo atual chefão da Globo, Carlos Henrique Schroeder, de que não deveria ter revelado em meu blog pessoal, hospedado na Globo.com, informações levantadas durante meu trabalho como repórter da emissora.

Contestei: a gravação, em minha opinião, era jornalisticamente relevante para o entendimento de todo o contexto do vazamento, que se deu exatamente na véspera do primeiro turno.

Enojado com o que havia testemunhado ao longo de 2006, inclusive com a represália exercida contra colegas — dentre os quais Rodrigo Vianna, Marco Aurélio Mello e Carlos Dornelles — e interessado especialmente em conhecer o mundo da blogosfera — pedi antecipadamente a rescisão de meu contrato com a emissora, na qual ganhava salário de alto executivo, com mais de um ano de antecedência, assumindo o compromisso de não trabalhar para outra emissora antes do vencimento do contrato pelo qual já não recebia salário.

Ou seja, fiz isso apesar dos grandes danos para minha carreira profissional e meu sustento pessoal.

Apesar das mentiras, ilações e tentativas de assassinato de caráter, perpretradas pelo jornal O Globo* e colunistas associados de Veja, friso: sempre vivi de meu salário. Este site sempre foi mantido graças a meu próprio salário de jornalista-trabalhador.

O objetivo do Viomundo sempre foi o de defender o interesse público e os movimentos sociais, sub-representados na mídia corporativa. Declaramos oficialmente: não recebemos patrocínio de governos ou empresas públicas ou estatais, ao contrário da Folha, de O Globo ou do Estadão. Nem do governo federal, nem de governos estaduais ou municipais.

Porém, para tudo existe um limite. A ação que me foi movida pela TV Globo (nominalmente por Ali Kamel) me custou R$ 30 mil reais em honorários advocatícios.

Fora o que eventualmente terei de gastar para derrotá-la. Agora, pensem comigo: qual é o limite das Organizações Globo para gastar com advogados?

O objetivo da emissora, ainda que por vias tortas, é claro: intimidar e calar aqueles que são capazes de desvendar o que se passa nos bastidores dela, justamente por terem fontes e conhecimento das engrenagens globais.

Sou arrimo de família: sustento mãe, irmão, ajudo irmã, filhas e mantenho este site graças a dinheiro de meu próprio bolso e da valiosa colaboração gratuita de milhares de leitores.

Cheguei ao extremo de meu limite financeiro, o que obviamente não é o caso das Organizações Globo, que concentram pelo menos 50% de todas as verbas publicitárias do Brasil, com o equivalente poder político, midiático e lobístico.

Durante a ditadura militar, implantada com o apoio das Organizações Globo, da Folha e do Estadão — entre outros que teriam se beneficiado do regime de força — houve uma forte tentativa de sufocar os meios alternativos de informação, dentre os quais destaco os jornais Movimento e Pasquim.

Hoje, através da judicialização de debate político, de um confronto que leva para a Justiça uma disputa entre desiguais, estamos fadados ao sufoco lento e gradual.

E, por mais que isso me doa profundamente no coração e na alma, devo admitir que perdemos. Não no campo político, mas no financeiro. Perdi. Ali Kamel e a Globo venceram. Calaram, pelo bolso, o Viomundo.

Estou certo de que meus queridíssimos leitores e apoiadores encontrarão alternativas à altura. O certo é que as Organizações Globo, uma das maiores empresas de jornalismo do mundo, nominalmente representadas aqui por Ali Kamel, mais uma vez impuseram seu monopólio informativo ao Brasil.

Eu os vejo por aí".





Cantora Joelma: Homossexuais são como drogados



Joelma, 38 anos, comparou os homossexuais
aos dependentes químicos
A vocalista da Banda Calypso, Joelma, 38 anos, causou mais polêmica ao tecer comentários falsários, típicos de pessoas desprovidas de bom senso e que demonstra a sua pouca capacidade em aceitar os que possuem orientações sexuais diferentes. Não se contentado com seus discursos preconceituoso de outrora, ela voltou a afirmar ser contra o casamento entre homossexuais.

Ao ceder entrevista para a revista "Época", a artista, de religião protestante desde que sofreu uma estafa, chegou a comparar os homossexuais com usuários de drogas.

Joelma foi enfática ao afirmar que caso venha a ter um filho homossexual não descansará até “convertê-lo”. Disse mais: "Já vi muitos se regenerarem. Conheço muitas mães que sofrem por terem filhos gays. É como um drogado tentando se recuperar".

Em agosto do ano passado a cantora apareceu em um vídeo gravado por um fã homossexual, em que ela o aconselhava a deixar de ser gay. "Você vai se converter, vai virar homem, vai casar, ter filhos. Você vai dar muita alegria para o seu pai, sua mãe", disse ela, na época.

Lula: Reeleição de Dilma é prioridade, mas o PT pode abrir mão de candidaturas nos estados em favor do PMDB



Eunício Oliveira conta com articulação nacional para ter
apoio do PT, caso seja candidato no Ceará
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o PT deve ter a reeleição de Dilma Rousseff como prioridade em 2014 e, por isso, o partido pode abrir mão de candidaturas a governador para apoiar chapas do PMDB - principal aliado dos petistas no Governo Federal.

Em entrevista ao jornal Valor Econômico, Lula afirmou que o partido deverá fazer concessões a outras siglas para garantir uma aliança forte para Dilma. “Nós temos que ter sempre como prioridade o projeto nacional. Ou seja: a primeira coisa é a eleição da Dilma. Não podemos truncar nossa aliança com o PMDB”, disse Lula.

A estratégia pode ter reflexos no Ceará, onde o presidente estadual peemedebista, o senador Eunício Oliveira, é possível candidato ao Governo do Estado. A eventual candidatura ameaça a base do governador Cid Gomes (PSB), que tem PT e PMDB como principais aliados. Os acordos dependem dos rumos de Eduardo Campos (PSB), que estuda entrar na disputa presidencial. Se Campos abrir mão do projeto, o PT pode ter de apoiar candidatos do PSB em alguns estados. O Ceará pode ser um deles.

Lula deu sinais, todavia, de que o PT deve manter candidaturas em estados onde o PMDB também tem projetos eleitorais, como Rio de Janeiro e São Paulo. No Ceará, por outro lado, não há perspectiva de candidato próprio do PT.

No Rio, Lula afirmou que o senador Lindbergh Farias (PT) “pode ser candidato sem causar problema” à aliança nacional com o PMDB - que deve lançar o vice-governador Luiz Fernando Pezão. “Acho que o Rio vai ter três ou quatro candidaturas e ele (Lindbergh), certamente, vai ser uma candidatura forte”.

Em São Paulo, onde o PMDB trabalha com os nomes de Paulo Skaf e Gabriel Chalita, o ex-presidente disse que o PT só apoiará seu aliado se o partido “tiver um candidato palatável”. Skaf teve 4,6% dos votos quando disputou o governo estadual em 2010, pelo PSB, e Chalita responde a 11 inquéritos no Ministério Público por denúncias de corrupção. “Nunca tivemos tanta chance de ganhar a eleição em São Paulo como agora”, disse Lula.

Com informações do O Povo

Mais Educação: Prazo de recadastramento para as 32 mil escolas é 30 de abril



As 32 mil escolas que participam do Programa Mais Educação têm prazo até 30 de abril para realizar o recadastramento via internet na página do Sistema de Informações Integradas de Planejamento, Orçamento e Finanças (Simec) do Ministério da Educação. Sem o novo cadastramento, as escolas deixarão de receber recursos financeiros e material didático de apoio para a educação integral, que amplia a jornada escolar para 35 horas semanais.

“Esse recadastramento é importante para que não haja em 2013 descontinuidade das ações que vêm sendo realizadas por meio do programa”, explicou Jaqueline Moll, diretora de currículos e educação integral do MEC. Ela informou que o Mais Educação traz novidades para este ano letivo. Os macrocampos de atividades de cultura, lazer e de esporte foram agrupados em um eixo comum, chamado de orientação de estudos e de leitura.

O que se espera é que um estudante universitário, preferencialmente de um curso de pedagogia, atue como monitor para acompanhar os alunos do Mais Educação. “Um acompanhamento pedagógico orientado, em que haja diálogo entre professores e esses meninos e meninas que têm mais tempo na escola”, esclareceu Jaqueline Moll. “Terminadas as quatro horas habituais de aulas, é preciso ter um tempo a mais para retomar operações matemáticas que exigem um tempo maior de aprendizagem, assim como as atividades de leitura, principalmente no ciclo de alfabetização", ressalta.

O Mais Educação teve início em 2008, com a adesão de 1.380 escolas públicas. Atualmente já está presente em 32 mil unidades de ensino, incluindo quase 10 mil escolas do campo. O programa garante aos estudantes do primeiro ao nono ano das escolas públicas a participação em atividades orientadas no contraturno, inclusive com acompanhamento pedagógico.

As novas escolas, pré-selecionadas pelo MEC para aderir ao Mais Escola, têm até 31 de março para fazer o cadastramento na página do Simec. A meta é chegar até o final deste ano com 45 mil escolas públicas, situadas em regiões de vulnerabilidade social, participando do Mais Educação.

Com informações da Assessoria de Comunicação do MEC