Por Valéria Rodrigues, Colunista
A Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo, em Nova Olinda-CE, aderiu ao curso de letramento racial – práticas antirracistas pensado e desenvolvido pelo professor Nicolau Neto.
Por Valéria Rodrigues, Colunista
A Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo, em Nova Olinda-CE, aderiu ao curso de letramento racial – práticas antirracistas pensado e desenvolvido pelo professor Nicolau Neto.
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O comediante Léo Lins. (FOTO | Reprodução | Redes Sociais). |
No livro “Racismo Recreativo”, Adilson Moreira afirma que esse tipo de racismo “deve ser visto como um projeto de dominação que procura promover a reprodução de relações assimétricas de poder entre grupos raciais por meio de uma política cultural baseada na utilização do humor como expressão e encobrimento de hostilidade racial.”
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(FOTO | Reprodução | WhatsApp). |
No último sábado, 07, na comunidade do Mutirão foi realizado encontro que reuniu representantes dos movimentos sociais, lideranças comunitárias, gestores públicos e parlamentar com o objetivo de fortalecer o Movimento pela Construção da Encosta Mutirão - Alto da Penha. A obra estruturante para a cidade do Crato urbanizará as comunidades do Alto da Penha, Mutirão e Pantanal, interligando-as ao centro da cidade. Ao mesmo tempo, a intenção é criar um espaço para convivência social, práticas esportivas e culturais, e reduzir os impactos ambientais, incluindo a preservação do Riacho da Matinha.
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Celebração ao Dia de Iemanjá, prática de matriz africana, na praia do Arpoador, no Rio de Janeiro. (FOTO| Fernando Frazão | Agência Brasil). |
Os dados do Censo Demográfico 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (6), revelam que os adeptos a religiões de matriz africana mais que triplicaram desde 2010. A Umbanda e o Candomblé, que somavam cerca de 127 mil pessoas (0,3%) em 2010, passaram para aproximadamente 614 mil pessoas (1%) da população com dez anos ou mais em 2022.
Por séculos, os povos indígenas têm sido os principais defensores das florestas, da biodiversidade e dos ciclos vitais do planeta. À medida que a emergência climática atinge um ponto crítico, a atuação dessas populações ganha visibilidade — mas também um peso desproporcional. Neste 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, lideranças e organizações indígenas cobram espaço real nas decisões e alertam para retrocessos legislativos que colocam em risco seus territórios e a própria eficácia das metas climáticas.