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É sério que tem gente apoiando o que o Bolsonaro falou sobre trabalho infantil? pergunta caririense Kézia Adjane



Kézia Adjane. (FOTO/Reprodução/Facebook).

Texto | Nicolau Neto

Na última quinta-feira, 04, o presidente Jair Bolsonaro defendeu o trabalho infantil em sua live semanal no facebook. “Olha só, trabalhando com 9, 10 anos de idade, na fazenda, não fui prejudicado em nada” chegou a dizer ele.

Blog Negro Nicolau é mais que um site, é o Nicolau fazendo o que fez enquanto meu professor, por Kézia Adjane


Kézia Adjane. (FOTO/Reprodução/Facebook).
A estudante de Medicina Veterinária no Instituto Federal da Paraíba (IFPB), Campus Sousa, a Santanense-Do-Cariri Kézia Adjane, encaminhou via WhatsApp mensagem de apoio pela passagem dos oito anos do Blog Negro Nicolau na rede mundial de computadores.

Kézia  Adjane concluiu o ensino médio em 2017 na escola de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo (Nova Olinda) no curso técnico em Redes de Computadores e tinha dois sonhos 
– cursar História e Medicina Veterinária.

“Não vou perder minha faculdade por algo que não cabe a mim resolver”, diz estudante de Santana do Cariri


Um dos assuntos mais discutidos neste sábado em Santana do Cariri e nas regiões circunvizinhas foi, sem dúvida, a explosão (mais uma para as estatísticas) da Agência do Banco do Brasil deste município. Nos blogues e em alguns sites, esse foi o almoço e o jantar do dia.

Há um dito popular que preceitua “as notícias ruins chegam logo”. Mas para algumas pessoas e, em particular para a “mídia sensacionalista” e “espetaculosa” só estas bastam. Não se está em nenhum momento a afirmar que elas (notícias) sejam menosprezadas e deixadas de lado sem que se faça a divulgação. Elas precisam serem tornadas públicas e, inclusive, com o rigor de criticidade que lhes é cabível para que não seja só mais uma informação descontextualizada e não contribua para a formação de opinião de quem dedica tempo para lê-las.

Estudante Kézia Adjane fez discurso politizado na tribuna da Câmara de Santana do Cariri na última quinta-feira, 01. (Foto: Reprodução/ Facebook).

Dois dias antes da explosão da supracitada Agência, Kézia Adjane, egressa do ensino médio integrado a educação profissional, residente na terra conhecida (não só, mas principalmente) pelo Museu de Paleontologia, deu uma aula de cidadania em um discurso politizado na tribuna do Poder Legislativo. Não só os vereadores e vereadoras que a ouviram puderam perceber uma fala de quem não fez da educação básica um passatempo, mas aprendeu de fato, o valor e o peso que deve ter a educação escolar – a arte da cidadania exercida com crítica e ativismo social – mas quem não esteve lá também. Kézia disponibilizou seu discurso na sua rede social.

Mas sua postura, sua desenvoltura e seus questionamentos não receberam a atenção daqueles e daquelas que fizeram questão de propagar a explosão da Agência. Eles/as não se alimentaram e não fizeram questão de compartilhar o alimento chamado cidadania e a sobremesa da politização para que outras pessoas com fome destas pudessem alimentar-se. Mas o que de tão importante disse Kézia? Ela fez o que todos/as aqueles/as em situações semelhantes deveriam fazer. Colocar a boca no trombone.

Em seu discurso Kézia relatou as dificuldades que seus pais, Maria Elenilce da Silva Xavier, Auxiliar de Serviços Gerais e, Francisco Alberto Xavier da Silva, Guarda Municipal, estão tendo para conseguir fazer empréstimo consignado para custear seus estudos no Estado da Paraíba. A estudante afirma que “o dinheiro que tinha sido descontado da conta” de sua mãe “não foi repassado para a Caixa, logo, ela não poderia fazer o empréstimo”. Ela ressaltou que eles (os pais) foram  “à caixa e os funcionários disseram que a dívida tinha sido paga....”, e que era do interesse dela (caixa) a “realização do empréstimo”. Mas que para isso “só dependia da prefeitura para que o mesmo fosse realizado”.

Kézia Adjane. (Foto: Reprodução/ Facebook).
Kézia enfatizou ainda que procuraram “todas as pessoas possíveis”, mas que sempre as “jogavam de um lado para o outro (‘a culpa é da caixa’, ‘a culpa é da prefeitura’)”. Disse que não queria encontrar um culpado ou culpada, mas que o caso fosse resolvido e completou “quero que nos deem a importância que merecemos”.

Ainda segundo a estudante, o fato dela ter solicitado o espaço na tribuna da Câmara foi motivado pela falta de oportunidade em ser ouvida. “Vocês podem estar se perguntando o motivo de eu estar falando tudo isso aqui, a verdade é que não nos deram voz, esse foi o único meio que encontrei de ser ouvida sem que mentissem que ‘fulano ou cicrano não encontra-se no momento’”.

Quero ressaltar também que sou isenta de qualquer partido político, não vim aqui para isso, vim para dizer que sobrevivi a falta de condições de estudo enquanto estudante de ensino fundamental, falta de transporte no primeiro ano do ensino médio, muitas horas por dia estudando, muitas piadas...e não vou perder minha faculdade por algo que não cabe a mim resolver”, disse enfaticamente.

Por fim, ela frisou que não estava ali pedindo um favor, mas lutando por um direito. 

Agora preciso que os senhores e as senhoras que são vereadores, eleitos pelo povo e para o povo, olhem para mim, por favor, que faço parte do povo, eu não estou pedindo dinheiro, ou algo semelhante, estou querendo algo que é meu por direito, e não importa o que tenhamos que fazer, eu irei cursar Medicina Veterinária, com ou sem a ajuda dos presentes nesse momento”.

Durante sua passagem pelo ensino médio integrado a educação profissional, em Nova Olinda, Kézia foi presidente do Grêmio Estudantil e sempre foi ativa socialmente. Foi aprovada no curso de História pela Universidade Regional do Cariri (URCA), mas decidiu que quer cursar sua outra paixão, Medicina Veterinária. Neste último, passou tanto no Instituto Federal da Paraíba (IFPB), quanto da Universidade Federal do mesmo estado (UFPB).

A postagem de Kézia já tem mais de cem reações e mais de 40 compartilhamentos. No entanto, ninguém ligado/a à administração municipal havia se manifestado acerca do caso.

Clique aqui e confira integra do discurso contundente da estudante.

A administração do Blog Negro Nicolau (BNN) comunica que está à disposição para quaisquer esclarecimentos por parte da gestão do município de Santana do Cariri e da Caixa. 






Aluna de ensino médio em Nova Olinda diz que PL aprovado em Crato é um insulto à memória das pessoas


A emenda que depois se transformou em projeto de lei de autoria do vereador Roberto Anastácio, conhecido por Bebeto, com assento na Câmara de Crato pelo Podemos, que proíbe a discussão de gênero e sexualidade na rede pública e particular continua a merecer duras críticas.

Kézia Adjane quer ser professora de História.
(Foto: Reprodução/Facebook).
Depois de notas do Centro Acadêmico de História Francisca Fernando Anselmo – CAHFFA/URCA, do Grupo de Mulheres Negras do Cariri Pretas Simoa e do Laboratório de Pesquisa em História Cultural (LAPEHC), da Universidade Regional do Cariri, Kézia Adjane, estudante do terceiro ano do ensino médio integrado a educação profissional da Escola Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo, em Nova Olinda, na região do cariri, teceu fortes críticas ao ator e apoiadores (as) do texto aprovado na última segunda-feira, 23.

Conforme já publicado aqui neste Blog, sete parlamentares foram contrários (as) e nove aprovaram. Professores (as), alunos (as) e outras pessoas foram, segundo informações publicadas em grupos de Whatsapp agredidas durante a sessão. Os agressores gritavam o nome de Bolsonaro e o autor da matéria disse que ela é de todos aqueles que acreditam em Cristo e ajoelhou-se tão logo houve a aprovação da emenda.

Ao usar seu perfil na rede social facebook, Kézia foi taxativa ao repudiar o texto aprovado:

Minha nota de repúdio as pessoas que aprovaram a emenda que proíbe a discussão sobre gênero em sala de aula em Crato. Isso é um retrocesso tremendo. Além disso, é um insulto a todas as pessoas que morreram e morrem diariamente justamente pela falta desse diálogo. É uma pena que uma cidade tão grande ainda tenha pessoas com mente tão pequena”.

A aluna é conhecida por seu posicionamento firme e contundente acerca dos principais temas que afetam o país. Líder estudantil, Kézia atualmente ocupa a presidência do Grêmio Escolar e deseja ser professora de História. 


“Políticos, vocês não me representam”, por Kézia Adjanne


Kézia Adjane estudante do ensino médio na Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo, em Nova Olinda –Ce, usou seu canal no youtube para discutir acerca da forma de se fazer política partidária, principalmente nos municípios pequenos.

Kézia Adjane é aluna do segundo ano do ensino médio integrado a educação profissional, cursando redes de computadores e é presidenta do Grêmio Estudantil. Foto: reprodução.

A aluna aproveitou o momento em que os eleitores irão no próximo dia 02 de outubro eleger seus e suas representantes para compor o legislativo e o executivo municipal para tratar de má utilização dos comícios, das músicas de cunho machistas nas campanhas, compra de votos, voto consciente e das minorias nos espaços de poder como negros/as, comunidade LGBT, mulheres, dentre outros.

Em vários momentos do vídeos Kézia argumenta que muitos candidatos e candidatas usam em seus discursos o/a negro/a, homossexuais, as mulheres, mas é só porque a causa está em evidência. “Falam em minoria, mas não deixam a minoria protagonizar”, afirma ela.

A líder estudantil que completou 16 anos não se sente representada e não se sente segura em depositar um voto.

Veja abaixo o vídeo.

         

Alunas Daiane e Kézia serão colunistas do Informações em Foco


Ás vésperas de completar cinco anos na rede mundial de computadores no próximo dia 27 de abril, o blog Informações em Foco contará na sua linha de edição com as contribuições das alunas do ensino médio integrado a educação profissional Ana Daiane e Kézia Adjane que atuarão como colunistas.

Ana Daiane e Kézia Adjane (da esquerda para a direita). Montagem: Informações em Foco.
O convite foi lançado e prontamente aceito pelas duas alunas que estudam na Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo no curso técnico em Redes de Computadores, 3º e 2º ano respectivamente. A coluna será mensal e elas versarão em seus textos sobre diversos temas, dentre eles Homofobia, Racismo, Feminismo, Protagonismo Negro e Indígena, Sentimento de Pertencimento - áreas em que ambas se dedicam diariamente em suas análises e que eram enfocado durante os grupos de debates coordenado por este professor signatário nos anos de 2014 e 2015.

Com 15 anos Kézia é uma das alunas mais atuantes do colégio e ocupa a função de presidente do Grêmio Estudantil e junto com Daiane lideram um grupo de jovens que tem como principal finalidade o desenvolvimento da capacidade crítica e atuação de forma efetiva na sociedade.

A coluna se configura como uma das formas de estimular o protagonismo juvenil e democratizar ainda mais o portal.

Kézia demonstrou entusiasmo e satisfação com o convite. “Se eu fiquei feliz com o convite? Imagina. Vai ser um prazer”, afirmou. "Obrigado pelo convite Nicolau", complementou.

Para Daiane a ideia permite maior interatividade e dinamismo e disse que aceita o convite recheada de alegria. 

“...Qual teu problema?”, diz aluna Kézia em resposta a comentários machistas durante desfile


O município de Nova Olinda, na região do cariri cearense, promoveu na tarde desta quinta-feira, 14 de abril, ações educativas e culturais visando comemorar os seus 59 (cinquenta e nove) anos de emancipação política.

Na programação a participação das escolas de ensino infantil, fundamental e médio foi atração à parte e, como tal, permitiu a divulgação de projetos desenvolvidos em seus estabelecimentos. Porém, um fato estarrecedor foi exposto pela aluna Kézia Adjane, matriculada no curso técnico de Redes de Computadores (2º ano) na Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo.

Dentre os vários projetos que a escola expôs nos desfile estava o “Humanizando” idealizado e sustentado pelos próprios alunos com o apoio de professores que, tem como um dos objetivos denunciar a violência física e psicológica pelo qual passa as mulheres, além de promover o empoderamento destas. 

Kézia, Vivian e Emanuelly - da esquerda para a direita durante desfile em alusão aos 59 anos de emancipação política do município de Nova Olinda. Foto: Prof. Clodovânio.
Junto com Viviam Matos e Emanuelly Alves, alunas da mesma instituição de ensino, elas ostentavam placas que iam de encontro com os objetivos do projeto. “Denuncie”, “Humanize” e “Não se Omita” expuseram elas. Kézia não escondeu a alegria de ter participado da ação da escola, mas foi taxativa ao demonstrar o desgosto por uma sociedade arraigada em preconceitos e que infelizmente ainda não saiu da idade média revelando comentários machistas e homofóbicos. Segundo ela, sem revelar nomes, os comentários deram-se durante o desfile. A discente descreveu alguns: ‘mulher é pra apanhar mesmo’; ‘sai daí viado’ (retirado do jeito que estava na rede social), ‘vem se omitir aqui em casa’.. Com todo o rigor ideológico e a criticidade que ela tem respondeu à altura – “qual teu problema?”, disse. “... fiz questão de virar essa plaquinha da foto especialmente pra você e dizer o que eu queria...”, complementou.

Com muito zelo e propriedade ela afirmou “O que mais eu poderia sentir por uma pessoa que precisa tentar (só tentar mesmo, porque não conseguiu) humilhar uma mulher para "reforçar sua masculinidade”? Passar bem e muito amor pra ti”.

Confira a íntegra da nota de Kézia Adjane:

Tô cansada, com sono, mas não poderia deixar de postar isso. O desfile de 14 de abril foi incrível, amei representar a violência contra a mulher. Mas não vou mentir que alguns comentários que ouvi durante o desfile me deixaram com nojo; "mulher é pra apanhar mesmo"," sai daí viado", "vem se omitir aqui em casa"...se você que disse algo assim está lendo isso...qual teu problema? Não vou responder aqui pois já disse o que eu tinha para dizer no desfile mesmo, fiz questão de virar essa plaquinha da foto especialmente pra você e dizer o que eu queria. Só espero que esse seu pensamento um dia mude, tenho muito dó de você, mesmo! O que mais eu poderia sentir por uma pessoa que precisa tentar (só tentar mesmo, porque não conseguiu) humilhar uma mulher para "reforçar sua masculinidade”? Passar bem e muito amor pra ti

Não me incomodo que pensem que sou lésbica, me incomodaria se me achassem homofóbica, diz Kézia


Falar sobre homofobia e os malefícios que ela causa na vida pessoal e social das pessoas não é, nem de longe, rotina nas rodas de conversas, debates em rádios, TVs e nas redes sociais.

Aluna Kézia Adjane é um dos destaque na Escola onde estuda. Foto/Facebook.
Apesar das discussões sobre ter crescido nos últimos tempos e virado inclusive tema de telenovelas, o que se percebe é que a forma como se é trabalhado não é a das mais corretas, sendo aqueles que possuem orientações sexuais diferentes para os “padrões” da sociedade taxados como “doentes” e que necessitam serem curados. Os “padrões” revelam uma sociedade que ainda não conseguiu romper as barreiras do preconceito e encontram eco nos discursos de religiosos que ora apregoam “deus criou o homem para a mulher e a mulher para o homem” e que se assim não for corre-se o risco de não se perpetuar a espécie.

Uma visita ao texto bíblico em Gênesis, capítulo 1 e versículos 27 e 28 não se encontra sustentação na citação que tem sido até chavão para os religiosos de plantão como se percebe abaixo:

Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: “Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.” (Gn 1,27-28)

Rompendo essa barreira e o silêncio que paira em muitos que não conseguem se aventurar na arte da criticidade, a aluna Kézia Adjane de 15 anos e que estuda na Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo, no município de Nova Olinda, tece com maestria sobre o assunto que continua um tabu. Em seu perfil na rede social facebook ela escreveu “Podem continuar achando que sou lésbica, não me incomodo, me incomodaria se me achassem homofóbica. Nossa, que horror! Haha”.

O argumento da jovem prodígio recebeu várias curtidas e diversos comentários de apoio. Kézia tem um canal no youtube intitulado “Olha Sinceramente” e já conta com mais de 80 (oitenta) inscritos.

Aluna Kézia Adjanne cria canal no youtube sobre opinião


Desigualdades sociais, Preconceitos, Racismos, Educação, Saúde, Política, Cultura e diversos outros assuntos relacionados e/ou correlacionados a problemas sociais, além de diversões são abordados pela jovem do ensino médio Kézia Adjanne em um canal criado no youtube.



A ideia do canal “Olha Sinceramente” surgiu quando ela estava debatendo sobre um vídeo que  viu na internet com uma amiga. “Se não me engano, o vídeo era sobre um cara justificando o porquê de ser homofóbico. Eu comecei a conversar e opinar sobre o vídeo. Ela perguntou na brincadeira o porquê que eu não criava um canal, já que eu gostava tanto de falar”, disse a aluna Kézia Adjanne ao blog Informações em Foco.

O primeiro vídeo foi publicado no dia 20 de setembro de 2015 abordando perguntas e curiosidades que amigos e amigas lhe fizeram, tendo alcançado 155 (cento e cinquenta e cinco) visualizações. O canal já conta com 54 (cinquenta e quatro) inscritos.

Quando questionada sobre o que mais gosta de falar, Kézia que tem 15 anos e irá cursar o segundo ano do ensino médio integrado em 2016 (Curso de Redes de Computadores) na Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo, em Nova Olinda, mas mora em Santana do Cariri, foi enfática “Eu falo sobre assuntos que mandam pra mim, mas gosto de falar sobre assuntos sociais” e deixou evidente que o canal é sobre opinião, mas que está aberta a sugestões. “Eu tenho como objetivo mostrar minha opinião sobre as coisas, aceito sugestões das pessoas também, como o meu último vídeo que foi uma tag”.

No último vídeo gravado intitulado “100 perguntas que ninguém pergunta” a jovem com bastante desenvoltura fala que a matéria que mais gosta é História e que quer seguir a carreira de professora da disciplina. Ao falar da escolha a jovem ressaltou  quando eu vi que história não se resumia naquilo que passavam nos livros e em aprender datas, fiquei meio que, caramba! É isso que eu quero fazer!”. E complementou agradecendo a este signatário. “Graças a ti também que me mostrou novas possibilidades”.

Kézia é uma das alunas que mais se destaca entre os colegas. Com opiniões bem formuladas e com um senso crítico de dar inveja, características essas que lhe tem garantido a posição de líder, a jovem foi eleita presidente do Grêmio Estudantil.