Future-se coloca as universidades públicas do país sob domínio do capital privado, diz Ana Karolyne


Ana Karolyne durante ato em Juazeiro nesta sexta, 13.
(FOTO/Vitor Gabriel).

Texto | Nicolau Neto

Na manhã desta sexta-feira, 13, o país parou para protestar contra o desmonte da educação pública e em favor da manutenção dos direitos sociais e individuais adquiridos a duras penas, tendo como pano de fundo a famigerada reforma da previdência já aprovada nos dois turnos na Câmara Federal.

Professores, estudantes e movimentos sociais voltaram as ruas do cariri cearense em defesa da educação


Professores, estudantes e movimentos sociais voltaram as ruas do carri cearense em defesa da educação.
(FOTO/Vitor Gabriel).

Texto | Nicolau Neto

Juazeiro do Norte, no cariri cearense, foi o centro das manifestações na manhã desta terça-feira, 13, em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade e contra os cortes do governo federal no setor.

Livro “Filosofia Africana”, de Adilbênia Machado, será lançado durante o X Artefatos da Cultura Negra


(FOTO/Divulgação).

Texto | Nicolau Neto

O Congresso Artefatos da Cultura Negra chega a sua décima edição. O evento vem sendo construído em permanente diálogo com instituições de ensino superior do Estado do Ceará, movimentos negros, estudantes, professores e professoras da educação básica e pesquisadodores/as de temáticas ligadas as questões da população negra no Brasil e em outros países.

Maju Coutinho será nova apresentadora do Jornal Hoje


Maju Coutinho será a nova apresentadora do Jornal Hoje. (FOTO/Reprodução).

No dia 16 de fevereiro, a jornalista Maria Júlia Coutinho fez história ao se tornar a primeira mulher negra na bancada do Jornal Nacional, da TV Globo. Agora, chegou a hora de Maju conquistar novo território: a paulista vai comandar, sozinha, o Jornal Hoje, até então apresentado por Sandra Annenberg.

Frei Betto delineia, em dez passos, o que Bolsonaro quer fazer com o Brasil


"Estou convencido de que Bolsonaro sabe o que quer, e tem projeto
de longo prazo para o Brasil. Adota uma estratégia bem arquitetada",
diz / Chancelaria do Equador.

Em 1934, o embaixador José Jobim (assassinado pela ditadura, no Rio, em 1979) publicou o livro “Hitler e os comediantes” (Editora Cruzeiro do Sul). Descreve a ascensão do líder nazista recém-eleito, e a reação do povo alemão diante de seus abusos. Não se acreditava que ele haveria de implantar um regime de terror. “Ele não gosta de judeus”, diziam, “mas isso não deve ser motivo de preocupações. Os judeus são poderosos no mundo das finanças, e Hitler não é louco de fustigá-los”. E sabemos todos que deu no que deu.

Da MPB ao Pop Nacional: Gênero e Redes Sociais em debate, por Josyanne Gomes


A antropóloga altaneirense Josyanne Gomes é colunista do
 Blog Negro Nicolau. (FOTO/Reprodução/Facebook).

No Brasil do capitão, muitas pessoas se acham no direito de comandar suas próprias ignorâncias e aberrações. Não é raro de se ver e ler por aí, seja nos feeds do facebook, status do Whatsapp ou nos stories do Instagram, postagens de cunho preconceituoso, difamatório, ou ainda, trechos supra citados que contém injúrias e discriminação. Certo dia desses estava eu visualizando a rede social facebook, quando me deparo com o seguinte post de alguém “Nesse país de Pablo Vittar, vamos escutar algo bom” em seguida a tal pessoa compartilhava uma música do Cantor e compositor Cearense, Raimundo Fagner. Note-se aqui, que esta reflexão não objetiva atacar o trabalho, ou colocar em xeque o talento de ninguém, diferente da pessoa que fez determinado juízo de valor no seu perfil particular, sobre artistas distintos, a intenção aqui é outra.

“O homem que Bolsonaro chamou de ‘herói nacional’ torturou e matou meu tio”


O coronel Brilhante Ustra em audiência pública promovida
pela Comissão Nacional da Verdade. Foto: Sergio Lima/Folhapress
"Toda vez que o presidente da República chama o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra de "herói" e defende seus atos de violência na ditadura militar é como se os torturados, sequestrados, mortos e desaparecidos no período fossem novamente colocados no pau-de-arara, na cadeira do dragão, fossem xingados, humilhados, espancados. Mas não apenas eles. Toda vez que Jair Bolsonaro faz isso, ofende, ataca, desrespeita a todos nós, que somos familiares de mortos e desaparecidos, e lutamos há décadas por memória, verdade e justiça.