Opiniões e interesses de Aécio e Eduardo Cunha acerca da Redução da Maioridade Penal



Para evitar uma aproximação entre o governo Dilma Rousseff (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) e o senador Aécio Neves (PSDB), uniram forças e planejam a aprovação da redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, uma vitória que vai além do que parece.

Aécio Neves e Eduardo Cunha se articulam para aprovar
Redução da Maioridade Penal.
Isso porque, segundo a Folha, o que Cunha quer ajudando Aécio é tentar isolar a presidente Dilma, algo que não aconteceria se alas do PSDB que apoiam Alckmin votassem junto com o governo contra a redução da maioridade penal proposta por conservadores.

Por outro lado, Aécio quer evitar que Alckmin seja protagonista neste tema, assim como impedir que ele assuma o papel de “oposição ponderada” e coloque em xeque as atitudes de alguns tucanos que cometem excessos apenas para desgastar ainda mais o governo.

Segundo informações da Folha desta quinta-feira (11), ministros de Dilma disseram que “o acordo de Cunha com os tucanos é o time de Aécio se movimentando contra Alckmin, com objetivo de impedir a construção do governador paulista como ‘oposição ponderada’ e contando com o ‘oportunismo’ anti-governo do Cunha”.

Se a estratégia der certo, Alckmin terá duas opções: ou recua da proposta de defender maior tempo de internação de menores que cometerem atos ilícitos – e não a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, como quer Aécio – ou aceita o “constrangimento” de ficar ao lado de Dilma sozinho, em contraposição ao presidente nacional do PSDB.

Na quarta-feira (10), Cunha acertou com o PSDB os votos para aprovar a redução da maioridade penal. A movimentação do peemdebista foi uma estratégia também para “minar a articulação do ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) com os tucanos”, acrescentou a Folha. Dilma deu a Cardozo a missão de entrar em acordo com o grupo de Alckmin sobre a redução da maioridade penal. Cunha nega que tenha conversado com Aécio sobre o assunto.

Personalidades Negras que Mudaram o Mundo: Clementina de Jesus


Clementina de Jesus da Silva nasceu em 07 (sete) de fevereiro de 1901, na comunidade do Carambita, bairro situado na periferia de Valença do Sul, no estado do Rio de Janeiro, vindo a surgir como elo perdido entre a moderna cultura negra do Brasil e a África.

Filha de pais escravizados, ela trabalhou como empregada doméstica por mais de duas décadas até ser “descoberta” pelo compositor Hermínio Bello de Carvalho em 1963. Tinha na voz o respeito pela sua ancestralidade, sendo logo considerada a “rainha do partido alto”. Mas não ficou só neste gênero, gravando também jongos, corimás, cantos de trabalho e outros estilos que tinha como finalidade recuperar a memória da conexão afro-brasileira. A partir da produção de Hermínio Bello de Carvalho, em 1968, registrou o histórico LP “Gente da Antiga” ao lado de Pixinguinha e João da Baiana.

Segundo informações do portal Palmares, Clementina passou a ser conhecida também Conhecida por Rainha Ginga e Quelé – duas maneiras de trata-la com a imponência do título de realeza e com a corruptela carinhosa de seu nome – Clementina fascinou boa parte dos representantes da Música Popular Brasileira. Artistas como João Bosco, Milton Nascimento e Alceu Valença fizeram questão de registrar sua voz em seus álbuns. Apesar de não registrar grande sucesso em vendagem de discos, a rainha impressionava a todos com suas apresentações nos palcos, onde tinha um contato direto com seu público.



Equipe “Trilha Sítio Poças” bate record regional de participação no Desafio 3 Horas MTB de Altaneira



Os 6km de circuito sinuoso e cheio de ladeiras da Trilha Sítio Poças foi local de competição acirrada neste domingo, 07/06. Direto da capital Fortaleza, Gilberto Sousa conquistou o lugar mais alto do pódio no Desafio 3 Horas Mountain Bike 2015 de Altaneira. Ao seu lado, em segundo lugar, Ruan Jacinto, e José “Maxixe” Alves, em terceiro, pela categoria Elite Geral. Em quarta e quinta posição, ainda levando troféu e prêmio para casa, ficaram Diogo Correia e Adenauer Alencar.

Mais de 100 ciclistas do Ceara, Bahia, Pernambuco e Piaui
participam da segunda edição do evento, que contou com
R$ 5.000,00 em prêmios.
O Desafio de 3 Horas MTB Altaneira contou com a participação de mais de 100 ciclistas de diferentes cidades dos estados do Ceará, Bahia, Pernambuco e Piauí. Pelos 180 minutos de prova, os ciclistas que conseguiram dar o maior número de voltas no circuito, levaram troféus, prêmios de 700 à 200 reais e reconhecimento entre as principais equipes de ciclismo da região.

Com total de R$ 5.000,00 em prêmios, os pódios da “Elite Geral” e demais categorias (Junior, Sub 23, Sub 30, Master A, Master B, Master C, Feminino, Ciclo Turismo Masculino) dividiram a quantia de R$ 2.000,00 cada. Classificada como “Melhor Equipe”, “Beto Ciclo” levou R$ 1.000,00 em dinheiro. 

A equipe local Trilha Sítio Poças (TSP), que levou o segundo lugar por “Melhor Equipe”, participou com aproximadamente 20 ciclistas, considerado recorde regional de participação por equipe. Deles, seis atletas subiram no pódio ao final da manhã, sendo absoluta na categoria feminina com vitória de Raquel Pereira (1º), Heloísa Bitú (2º) e Brenda Rufino (3º). Ainda com Richard Soares no primeiro lugar da categoria “Júnior” e compartilhado o terceiro lugar ficaram Luciano Ferreira, na categoria “Master B” e Paulo Robson, na categoria “Ciclo Turismo”.

Equipe Trilha Sítio Poças: Foto: Anchieta Santana
Depois da corrida, o prefeito de Altaneira, Delvamberto Soares (PSB), destacou a importância do evento para o município. “Altaneira está sendo reconhecida no Nordeste por eventos como este da Trilha Sítio Poças. Para nós, isso agrega importantes valores pessoais, culturais, profissionais... Significa oportunidade para a juventude participar do esporte e melhorar sua qualidade de vida”, declarou.

A organização da segunda edição do Desafio 3 Horas MTB de Altaneira ficou por conta da equipe Trilha Sítio Poças (TSP), com a coordenação geral do advogado e blogueiro Raimundo Soares Filho, coordenação técnica de Beto Ciclo e cronometragem de Kiko Gonçalves (Kiko Personal Cycling & BIKE FIT), com apoio Governo Municipal através da secretaria municipal de Cultura, Esporte e Turismo e de vários empresários da região.

Outros pódios:
Categoria Júnior
1º - Richard Soares
2º - Francisco Serafim
3º - Francisco Tiago

Categoria Sub-23
1º - Yasser Carlos
2º - João Filho
3º - Wallison Paulo

Categoria Sub-30
1º - Alexandre Pereira
2º - James Macedo
3º - Kelvin Kleber

Categoria Master A
1º - Cicero Carlos
2º - Wanderlei Calista
3º - Tiago Oliveira

Categoria Master B
1º - Francisco Gomes
2º - Wallace Brito
3º - Luciano Ferreira

Categoria Master C
1º - Antonio Cardoso
2º - José Eudes
3º - José Alves

Categoria Ciclo Turismo Masculino
1º - Antonio Araújo
2º - Cicero Custódio
3º - Paulo Robson

Categoria Elite Feminino
1º - Raquel Pereira
2º - Heloisa Bitú
3º - Brenda Rufino

Categoria Elite Masculino
1º - Gilberto Sousa
2º - Ruan Jacinto
3º - José “Maxixe” Alves
4º - Diogo Correia
5º - Adenauer Alencar

Carina Vitral é eleita presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE)



Terminou neste domingo (7), em Goiânia, o 54º Congresso da União Nacional dos Estudantes, que elegeu a paulista Carina Vitral, estudante de Economia da PUC-SP, como nova presidenta da entidade.

A plenária final do encontro contou com a participação de 4.071 delegados, representando mais de 98% das universidades do país. Também consolidou a edição como uma das maiores já realizadas pela UNE. A plenária final do congresso definiu também os rumos e o posicionamento da UNE diante da atual conjuntura do país.

Natural de Santos (SP), 26 anos de idade, Carina Vitral foi presidenta da União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP) nos últimos dois anos e esteve à frente da juventude na conquista do passe livre estudantil nos transportes do Estado. Defende maior empenho da UNE na regulamentação do ensino superior privado, ampliação da assistência estudantil, mudanças na política econômica do país, taxação das grandes fortunas e a reforma política democrática com o fim do financiamento privado de campanhas.

Carina foi eleita pela chapa “O movimento estudantil unificado contra o retrocesso em defesa da democracia e por mais direitos”, que obteve 2.367 dos votos de um total de 4.071, o que representa 58,14%.

Também participaram da eleição a chapa “Eu acredito que você vai gritar junto”, que obteve 34 votos; a chapa “Campo popular que vai botar a UNE pra lutar”, que obteve 724 dos votos; a chapa “Contra os cortes. Coragem para lutar”, que obteve 242 votos; e a chapa “Oposição de Esquerda”, que obteve 704 votos.

Carina Vitral sucede a pernambucana Vic Barros na condução da entidade. Essa é a primeira vez que a UNE tem duas presidentas consecutivas, mostrando a atual força e a participação cada vez maior do movimento de mulheres dentro da entidade e nas universidades.

Além disso, é a primeira vez que os cargos da presidência e também da vice-presidência serão ocupados por mulheres. Ao lado de Carina estará a estudante Moara Correa Saboia, 25 anos, estudante de Engenharia Civil da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

CONGRESSO CONTRA A REDUÇÃO

O Congresso da UNE foi realizado entre os dias 3 e 7 de junho e reuniu mais de 10 mil estudantes de todo o país em Goiânia. Foram realizados mais de 50 debates na UFG, na PUC-GO e na Praça Universitária, atos públicos, atividades culturais e uma passeata pelas ruas da capital goiana contra os cortes na educação.

Uma das principais discussões do 54º Congresso da UNE girou em torno do tema da redução da maioridade penal. Os milhares de estudantes presentes se mostraram veementemente contrários à proposta. Um ato de repúdio ocorreu durante a plenária final, quando o bandeirão “Redução é roubada” circulou em todo o ginásio Goiânia Arena.

A UNE lançou ainda o relatório da sua Comissão da Verdade, um estudo de dois anos realizado por pesquisadores sobre a violência da ditadura militar contra estudantes, entre eles o ex-presidente da entidade Honestino Guimarães, natural de Goiás.

Personalidades Negras que Mudaram o Mundo: Conceição Evaristo


Da mesma forma que Carolina Maria de Jesus, Conceição Evaristo, nascida aos 29 de dezembro de 1946 em uma favela situada na zona sul de Belo Horizonte, Minas Gerais, matinha um diário onde anotava as dificuldades de um cotidiano sofrido, tendo, portando, crescido em um ambiente rodeado por palavras.

Filha de uma lavadeira, Conceição teve que conciliar os estudos com o trabalho como empregada doméstica. Nesse embalo só veio a concluir o curso normal, em 1971 aos 25 anos. 

No entanto, mesmo com todas as dificuldades, ela se tornou uma das principais referências quando o assunto em pauta é a literatura Brasileira e Afro-brasileira, vindo, inclusive a se tornar também uma escritora negra de projeção internacional, com livros traduzidos em outros idiomas.

Conceição Evaristo teve seu primeiro poema publicado nos anos 90 do século passado, no décimo terceiro volume dos Cadernos Negros, editado pelo grupo Quilombhoje, de São Paulo. A partir dai, as publicações se ampliaram neste caderno, não só de poemas, mas também de contos e romances.

São alvos de seus escritos as profundas reflexões sobre questões referentes a raça e gênero, visando revelar a desigualdade velada no meio social, além desejar recuperar uma memória sofrida da população afro-brasileira em toda sua riqueza e sua potencialidade de ação. Nas suas escritas, se percebe o quanto ela almeja abrir espaços para outras mulheres negras se apresentarem no mundo da literatura.

Vasco perde mais uma no brasileirão 2015 e atinge marca negativa de 1990



O sinal de alerta está ligado em São Januário. Com apenas três pontos ganhos e ocupando a incômoda 19ª posição na tabela de classificação, o Vasco alcançou no último sábado uma marca negativa: o torcedor cruz-maltino não sabia o que era passar as seis primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro sem vitória desde 1990. Há 25 anos, o jejum foi ainda maior e o primeiro triunfo só foi alcançado na 10ª rodada.

Vasco perde mais uma. Desta vez para o Atlético PR. Foto: Super Vasco.
Desde então, as duas piores marcas tinham sido em 1991 e 2004, quando o Vasco conseguiu vencer apenas na sexta partida. Com a derrota por 2 a 0 para o Atlético-PR na Arena da Baixada, o Vasco do técnico Doriva acumula três empates, três derrotas seguidas e cinco jogos sem marcar gol - três em sequência - no Brasileirão. A equipe tem apenas uma bola na rede no torneio: do volante Lucas contra o Internacional. É o pior ataque ao lado do lanterna Joinville.

A má fase vai além. A última vitória foi no dia 3 de maio, diante do Botafogo, na final do Campeonato Carioca. No total, são oito jogos sem vencer (somados mais dois empates contra o Cuiabá pela Copa do Brasil). Isso aconteceu pela última vez em junho de 2009. Na época, a série teve sete empates e uma derrota.

- É difícil. Não queríamos estar nessa situação. Nos três primeiros jogos tivemos boas atuações, mas não saíram os gols. Só empates. Depois nos outros dois (Atlético-MG e Ponte Preta) demos uma caída. Diante do Atlético-PR voltamos a um bom nível. Mas ainda assim perdemos. Temos que trabalhar, focar, corrigir as coisas e continuar acreditando. Em momento algum desconfiamos do nosso elenco. Temos qualidade e já demonstramos isso. Precisamos reencontrar o caminho das vitórias. Elas nos darão equilíbrio e confiança - frisou Doriva.

Apesar da irregularidade, a comissão técnica segue recebendo apoio do presidente Eurico Miranda e da diretoria vascaína. Foi assim na semana passada, logo após a derrota para a Ponte Preta em São Januário. O respaldo e a segurança no cargo, aliás, foram alguns dos motivos que levaram Doriva a declinar uma proposta recente do Grêmio.

- Decidi ficar no Vasco por conta da confiança que todos passam para mim. Isso vai acontecer sempre. Futebol é desgastante no momento de tomar decisões, mas me sinto respaldado pela diretoria. Durante a semana reforçaram essa situação da confiança para eu desenvolver meu trabalho. Me sinto confiante e sei que vamos sair dessa - encerrou o treinador.

O Vasco volta ao Rio na manhã deste domingo e o elenco se reapresenta na segunda-feira em São Januário. A próxima chance para reencontrar o caminho das vitórias será no sábado, contra o Cruzeiro, em São Januário. Neste jogo, Doriva terá os retornos de Jordi, Guiñazu e Gilberto, que cumpriram suspensão diante do Furacão.

Personalidades Negras que Mudaram o Mundo: Cartola


Angenor de Oliveira, ou simplesmente Cartola - apelido que ganhou dos colegas de ofício de servente em virtude de um chapéu-coco que usava para se proteger do cimento que caia – nasceu em 11 de outubro de 1908, no bairro do Catete, no Rio de Janeiro, porém toda a sua infância foi vivida no bairro de Laranjeiras.

A família foi atingida por uma série de dificuldades financeiras e, se viu obrigada a trocar de ares, agora para o morro da Mangueira, onde uma simples favela começava a ser construída. Foi neste ambiente que Cartola aprendeu a tocar cavaquinho e violão com o pai ainda moleque, tomando gosto pela música e pelo samba.

Em conjunto com um grupo de amigos, tão logo criaram o Bloco dos Arengueiros, fundaram a Estação Primeira de Mangueira. Foi Cartola quem sugeriu o nome e as cores verde e rosa, que consagraram a tradicional escola de samba carioca. Ele também foi compositor do primeiro samba-enredo da escola, intitulado “Chega de Demanda”.

Segundo informações do Portal Palmares, Cartola passou anos esquecido e foi dado como morto, até ser encontrado, por acaso, pelo jornalista Sérgio Porto, em 1956, trabalhando como lavador e guardador de carros, em Ipanema. Embora tenha sido muito elogiado por seu círculo de compositores, colegas e admiradores, Cartola só recebeu todos os créditos por sua contribuição à história da música brasileira após sua morte, aos 72 anos, de câncer, quando então já era considerado um dos estetas geniais da música brasileira.

É digno de registro que o compositor ainda é a maior referência para quem quer conhecer a história do samba e compreender muitas das sonoridades presentes no samba contemporâneo.


Fundação Biblioteca Nacional promove ciclo de palestras sobre conservação de documentos em prédios históricos


A Fundação Biblioteca Nacional promoverá entre os dias 25 e 26 de junho um ciclo de palestras com a temática “A Conservação Preventiva de Documentos em Prédios Históricos”. Dentre as temáticas abordadas inclui-se a ambientação das áreas de guarda de coleções da BN e o projeto de climatização da Biblioteca de Rui Barbosa.

O evento é aberto ao público, com entrada franca e está organizado pelo Centro de Processamento Técnico e Preservação e a Coordenação de Preservação da Fundação Biblioteca Nacional e terá como palco das discussões o Auditório Machado de Assis da Biblioteca Nacional.

Os interessados em fazer sua inscrição ou obterem maiores informações acerca do evento devem encaminhar e-mail para o endereço ciclodepalestras@bn.gov.br ou acessar o site do evento.

Abaixo segue o cronograma

PROGRAMA

DIA 25 DE JUNHO

14h

Abertura do Ciclo de Palestras pelo Presidente da Fundação Biblioteca Nacional
Renato Lessa.

14h15 às 15h15

Palestra: O prédio histórico da Biblioteca Nacional do Brasil.
Com Luiz Antônio Lopes de Souza, Mestre em Arquitetura pelo Pro Arq. - UFRJ e Chefe do Núcleo de Arquitetura da Fundação Biblioteca Nacional.

15h20 às 16h20

Palestra: A ambientação das áreas de guarda de coleções da Biblioteca Nacional.
Com Antônio Carlos dos Santos Oliveira, Msc. Arquitetura, Climatologista, Bsc. Museologia e Técnico em Meteorologia. É o Climatologista que presta assessoria técnica à Biblioteca Nacional.

16h25 às 17h25

Palestra: A Conservação Preventiva Planejada e Executada no Acervo Documental do Arquivo Nacional.
Com Lucia Peralta, Coordenadora de Preservação do Acervo do Arquivo Nacional.

Debate e Encerramento

DIA 26 DE JUNHO

14h às 15h

Palestra: Conservação Preventiva: A qualidade do ar interno na Biblioteca Nacional.
Com o Prof. Dr. Ricardo H. M. Godoi – Dep. de Engenharia Ambiental / Environmental Engineering Universidade Federal do Paraná. Lab.Air. Esta pesquisa é fruto da parceria da FBN com a UFPR, firmada em 2014.

15h10 às 16h10

Palestra: Desafios da mitigação de riscos em acervos documentais em prédios históricos.
Com José Luiz Pedersoli Junior. Químico pela UFMG, Mestre em Química pela Universidade de Helsinque / Finlândia. Trabalhou como Cientista da Conservação no Instituto Holandês do Patrimônio Cultural em Amsterdã e no Centro Internacional para o Estudo da Preservação e da Restauração do Patrimônio Cultural/ICCROM em Roma, onde presta assessoria até os dias de hoje. É coautor do Plano de Riscos – Salvaguarda e Emergência, uma publicação da Biblioteca Nacional.

16h15 às 17h15

Palestra: O Projeto de Climatização da Biblioteca de Rui Barbosa.
Com Claudia S. Rodrigues de Carvalho, Arquiteta pela UFRJ, Mestre pela FAU/UFRJ, Doutora pelo Dep. de História da Arquitetura e Urbanismo pela USP. É Coordenadora do Núcleo de Preservação Arquitetônica do Centro de Memória da Fundação Casa de Rui Barbosa/FCRB.