Escola Disneylandia, em Altaneira, realiza IV Sarau



A SS Casa de Shows, no município de Altaneira, foi palco na noite do último sábado, 07, do IV Sarau da Escola Municipal de Ensino Infantil Disneylândia.

Escolinha Dineylândia promove IV Sarau na SS Casa de Shows. Foto: Professora Micirlândia Soares.
O evento que teve como tema A EMEI Disneylândia nos Embalos das Danças dos Anos 60 a 2000 reuniu professores, alunos e funcionários e objetivou aproximar o público escolar da arte da dança, além de se configurar como uma proposta de estimular ao desenvolvimento cultural na criançada e, claro, de inovação, descontração e satisfação em um dos últimos encontros desta instituição de ensino no ano.

O professor Reginaldo Venâncio parabenizou a comunidade escolar pela realização do evento e ressaltou que acredita “no poder que tem a educação na transformação social e a Educação Infantil desempenha um papel primordial no desenvolvimento integral da criança”. Para ele é também na educação infantil “que se oportuniza situações desafiadoras, as quais permitam que as crianças possam encontrar respostas por si mesmas, para suas indagações, tornando-se pessoas autônomas e críticas”.  Reginaldo discorreu ainda que “a dança tem uma função pedagógica específica na escola que se traduz na criação de movimentos criativos e de livre expressão da criança. Uma das finalidades da dança na escola é permitir a criança evoluir em relação ao domínio de seu corpo, assim desenvolverá e aprimorará suas possibilidades de movimentação, descobrindo novos espaços, formas, superação de suas limitações e condições para enfrentar novos desafios quanto aspectos motores, sociais, afetivos e cognitivos. E isso ficou visível pelo desenvolvimento tão expressivo nos novos talentos que surgem a cada ano nessa instituição de educação de inigualável valor”, concluiu o professor.

Alunos (as) e professoras no IV Sarau da Dineylândia.
Foto: Professor Adeilton.
A professora Eliziene Alencar ressaltou a importância das crianças, talentos da instituição de ensino e aos pais pela contribuição, principalmente nos ensaios.

Avaliação

O evento recebeu muitos elogios. “Uma linda festa. Parabéns a todos que fazem a Escolinha Disneylândia. Foi tudo muito bonito, muito organizado, muito ensaiado, um show. Parabéns e muito feliz por participar desse belo evento”, argumentou o professor Adeilton. “Uma apresentação Fantástica da Escolinha Emei Disneylandia, Talento e muita Criatividade Parabéns a todos que contribuíram na realização desse evento”, enfatizou o prefeito Delvamberto Soares. Cícero Lourenço, estudante de Economia, na véspera do Encontro Artístico e Cultural havia comentado “Esforço, Luta e vontade de fazer o melhor pelas crianças definem o Sarau!!!”.

Brasil cigano ainda é pouco conhecido



"Você nos vê assim, com roupas bonitas, dançando, deve
imaginar que nossa vida é linda. A roupa é bonita, mas
nossa história é triste", diz uma cigana de campinas (SP)
Por trás da diversidade cultural e étnica do Brasil existe um mundo cigano, formado por acampamentos em municípios localizados interior afora, que ainda é pouco conhecido da grande população. São mais de 500 mil pessoas, divididas em ramificações de três etnias distintas, que sofrem com falta de infraestrutura adequada, dificuldade para ter acesso a programas sociais e para inserir os filhos em escolas públicas, além de serem submetidos a cenas constantes de discriminação e violência. Tais famílias vivem em 291 acampamentos ciganos registrados por entidades da sociedade civil, prefeituras, governos estaduais e governo federal, em 21 estados. Ficam, em maior número, localizados em Minas Gerais, Bahia e Goiás.

O que muita gente não sabe, incluindo muitos desse grupo de 500 mil pessoas, é que o governo tem avançado em políticas públicas para os povos ciganos. Desde 2007 eles são protegidos pela Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, têm direito ao cartão nacional de saúde – que lhes permite acesso a toda unidade pública de saúde – e são objeto de portarias estabelecendo que, em caso de população cigana nômade interessada em se cadastrar nestes postos, não é obrigatório o fornecimento do endereço de domicílio permanente nem de um marcador específico. Além disso, também podem ser incluídos no cadastro único do governo para todos os programas sociais. Mas não é, na prática, o que tem ocorrido.

Convidados a falar em perto de 20 reuniões e eventos já promovidos pelo governo, por meio da Secretaria de Políticas Públicas de Igualdade Racial (Seppir), os ciganos reclamam que frequentemente são expulsos de municípios onde se instalam por iniciativas que muitas vezes envolvem as próprias prefeituras. Dizem, ainda, ter dificuldade de preencher seus dados em documentos do governo e, dessa forma, ter acesso ao cadastro único de programas sociais. Seus filhos, nas poucas vezes em que conseguem ser matriculados numa escola, mal conseguem frequentar as aulas devido à discriminação de alunos e professores.

E o que é pior: queixam-se que, constantemente, muitos grupos são ludibriados nos acampamentos por falsos agentes governamentais que chegam pedindo informações para que se cadastrem nos programas e terminam se aproveitando dos benefícios sem que nada chegue, de fato, até eles. “Você nos vê assim, com roupas bonitas, dançando, deve imaginar que nossa vida é linda. A roupa é bonita, mas nossa história é triste. Viemos até aqui porque fomos convidados e recebemos passagens para discutir nossa condição, mas muitos ciganos no lugar onde moramos não têm o que comer”, afirmou Maura Ney, de Campinas (SP), num destes encontros.

Degredados

Embora pesquisadores sociais deixem claro que as estatísticas referentes aos ciganos no Brasil ainda sejam incipientes, sabe-se que os primeiros deles a chegar ao país foram o casal João Torres e sua esposa Angelina, em 1574, deportados pelo rei de Portugal em um navio de degredados. Atualmente, os grupos que vivem por aqui, segundo dados da Associação Internacional Maylê Sara Kali – AMSK Brasil – (encampados pela Seppir), são ramificações de três etnias específicas: os Rom, provenientes da Romênia, Turquia e Grécia; os Calon, da Espanha e Portugal; e os Sinti, que vieram da Alemanha e França.

Conforme cruzamentos de dados feitos pela entidade, junto com informações apuradas pela Seppir com base em pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre municípios brasileiros onde existem acampamentos ciganos, apenas 40 prefeituras confirmaram que desenvolvem junto a eles políticas sociais como acesso a saúde ou educação. Pelo cálculo dos técnicos, significa dizer que somente 13,7% do total de ciganos existentes no país recebem alguma política social: o restante fica à margem desse tipo de iniciativa.

As ações para apoio aos ciganos têm sido, ao longo de décadas, de caráter cultural, para difusão das danças e histórias do nosso povo, realização de seminários e encontros. Trabalhos, mesmo, para ajudar as famílias, estamos vendo serem iniciados agora. Mesmo assim, pedimos um trabalho de divulgação maior dos programas existentes em cada acampamento. Ainda somos invisíveis aos olhos de muita gente”, acentuou Sérgio Ribeiro, de Minas Gerais.

Por conta disso, a secretaria lançou, em maio, uma publicação intitulada “Guia de Políticas Públicas para Ciganos” e foram escolhidos, pelos próprios representantes, 30 delegados que tiveram voz durante a última Conferência Nacional de Igualdade Racial, realizada no final de outubro. Dentre as propostas para melhoria destas famílias, destacam-se, na educação, programas de alfabetização no ensino de jovens e adultos para povos ciganos, bem como monitoramento da rede pública e privada de ensino quanto ao conteúdo sobre os ciganos nos materiais didáticos. Também constam dentre as propostas a intensificação de ações, nos estados e municípios, para cobrança do cumprimento da resolução que trata de diretrizes para o atendimento de educação escolar junto a populações em situação de itinerância.

No tocante ao cadastro único de programas sociais, faz parte da pauta uma maior orientação e acesso desses grupos aos procedimentos para inscrição nos programas e contato constante do governo federal com os municípios para pedir que sejam sanadas dúvidas sobre o cadastramento de famílias ciganas e demais grupos que exigem um processo diferenciado de abordagem, em razão de suas especificidades étnicas e culturais.

‘Brasileiros’
Antes de sermos ciganos, nós somos brasileiros. A gente já está aqui há 439 anos. Queiram ou não, fazemos parte da construção do Brasil”, destacou Bárbara Piemonte, também de Campinas, em depoimento que terminou sendo incluído em relatório da Seppir, divulgado recentemente.

Os ciganos lembraram que são eleitores, bastante lembrados em período de eleições e achados quando possuem uma condição social melhor e possuem impostos a serem pagos. Mas não veem os mais carentes das etnias aos quais pertencem serem encontrados, da mesma forma, na hora de os benefícios sociais por parte de governos estaduais e prefeituras serem distribuídos. “A discriminação e injustiça são grandes. Somos vistos como um pessoal estranho pela maior parte da população”, ressaltou Amarildo Rocha, de Feira de Santana (BA).

Eles são uma minoria étnica que ficou, durante muitos anos, ignorada pelo Estado. Passar a ter esse reconhecimento desejado é algo que requer tempo, mesmo com as políticas tendo sido iniciadas há alguns anos. Os ciganos enfrentaram em todo o mundo, ao longo da história, grandes obstáculos e mantêm até hoje seus costumes e modos de viver”, avalia o etnógrafo Davi Lisboa, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Para Lisboa, políticas aplicadas às famílias ciganas ainda devem demorar a apresentar bons resultados. “É preciso maior apoio do Estado como um todo para facilitar os programas de inserção social deles”, completou.

Lisboa lembrou que, para muitas famílias ciganas, o ato de identificar-se ou dar algum endereço ainda é estranho e visto como um gesto para dar motivo a futuras perseguições ou prisões, no caso de tentarem retirá-los de alguma área onde montarem acampamento. E essa maneira de pensar prejudica os grupos nos cadastramentos aos quais precisam ter acesso.

Cidadania

A ministra Luiza Bairros, titular da Seppir, afirmou que as questões referentes às comunidades ciganas são consideradas as mais desafiadoras para a pasta, uma vez que é em meio a essas pessoas “que a alteridade realmente se estabelece”. “Culturamente, são as comunidades mais diferentes de nós e estamos trabalhando não só para ampliar estas políticas, como também, em constante vigilância para que os ciganos sejam beneficiados”, enfatizou.

De acordo com a senadora Ana Rita Esgário (PT-ES), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa do Senado, a questão é de cidadania. “Precisamos incentivar e ampliar as ações governamentais para os ciganos como instrumento para fortalecer a cidadania e os direitos fundamentais do país como um todo. Fazendo com que eles tenham acesso aos programas, também seremos beneficiados com menores índices de exclusão social”, frisou.

Via Rede Brasil Atual

Avança no Congresso o poder das religiões para questionar leis




Marco Feliciano e  João Campos são
os Deputados protestantes defensores 

da PEC 99/2011.
No Congresso Nacional brasileiro, duas bancadas ultraconservadoras se destacam: ruralista e evangélica. Neste ano de 2013 ambas avançaram sobre os direitos democráticos do povo.

Está sendo motivo de protestos em todo o país a iniciativa dos latifundiários de tirar da Funai (Fundação Nacional do Índio) e do Executivo o poder de demarcar terras indígenas, através da PEC 215/00.

Outra iniciativa que está avançando sem criar tanto alarde é o controle de setores religiosos sobre o poder público, incluindo o judiciário.

A PEC 99/11

No dia 27 de novembro, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 99/11, do deputado João Campos (PSDB-GO), que “acrescenta ao art. 103, da Constituição Federal, o inciso X, que dispõe sobre a capacidade postulatória das Associações Religiosas para propor ação de inconstitucionalidade e ação declaratória de constitucionalidade de leis ou atos normativos, perante a Constituição Federal”. Isso significa que agora ela pode ir a votação no Congresso.

Atualmente o artigo 103 da Constituição prevê as entidades ou personalidade que podem ajuizar este tipo de ação: a presidência da República, a Procuradoria Geral da República, Governadores dos Estados e do Distrito Federal, órgãos administrativos das Câmaras dos Deputados e do Senado, Partidos Políticos com representação no Congresso Nacional, Conselho Federal da OAB, entidades de classe de âmbito nacional e Confederações Sindicais.

Idade Média, hoje

Em outras palavras, a PEC aprovada na CCJC autoriza entidades religiosas, que estariam por princípio, destinadas a atuar no âmbito da subjetividade humana, mais especificamente de seus fiéis, a inquirir o Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade das leis.

É a autorização para que as igrejas precisam para atuar já não através do legislativo, mas da intervenção direta no judiciário, adequar a Constituição e as leis à suas normas morais. É dizer que as igrejas devem ter influência sobre o Estado; é um ataque brutal ao caráter laico do Estado, que nunca prevaleceu no Brasil.

Para se ter uma ideia, João Campos é quem atualmente defende a CPI do Aborto e um dos principais defensores da redução da maioridade penal.

Pela proposta, por exemplo, se o Legislativo aprovar a legalização do aborto no Brasil, as entidades religiosas poderiam recorrer ao STF para questionar a constitucionalidade da lei. Ou sem fazer o devido debate no Parlamento buscar apoio no Judiciário para conseguir diminuir a maioridade penal, alegando preceitos constitucionais.

Como declarou o próprio João Campos, existem motivação meramente corporativa dessas entidades: “Alguns temas dizem respeito diretamente às entidades religiosas. A questão da imunidade tributária, por exemplo, assim como a liberdade religiosa e o ensino religioso facultativo, entre outros. Se tivermos em algum momento alguma lei que fere um desses princípios não teríamos como questionar isso no Supremo. Com a proposta, estamos corrigindo uma grave omissão em que o constituinte incorreu ao deixar essa lacuna”.

Aos desavisados, pode parecer um recurso democrático, mas vejamos. Não se trata de defender o direito de toda a população, mas especificamente das religiões que querem ter um poder maior que o cidadão, que organizações políticas, como partidos em geral etc. Todos os dias o cidadão é lesado por leis que o afetam diretamente, mas ele não tem o poder de questionar isso no STF. Isso deveria ser feito por meio dos partidos. Vale ressaltar que nem todo partido pode contestar as leis no Supremo, mas apenas aqueles com representação no Congresso. Isso significa dar às Igrejas um estado privilegiado em relação às demais entidades da sociedade civil e dizer que a Igreja deve sim influir no Estado.

E mais. O poder está sendo dado não a uma entidade laica que preza pelo cumprimento das normas republicanas, ainda que da democracia burguesa. Mas a entidades religiosas, cuja atuação não está permeada pelas leis, normas sociais, do Estado Democrático, mas pela moral, que é específica desta ou aquela religião, por devoção a este ou aquele “Senhor”, em outras palavras, por dogmas.

A aprovação da lei é uma volta a Idade Média que eleva o poder das Igrejas sobre o Estado e deve ser denunciado como um ataque aos direitos de toda a população e ao próprio princípio já há muito relegado no País, o do Estado Laico.


Via PCO

Após polêmica com racismo, Fernanda Lima desperta ira na web ao cantar "Cada Macaco no seu Galho"




Despertou a ira de internautas a apresentação de Fernanda Lima no programa Amor & Sexo, da TV Globo, na última quinta-feira, 5. A apresentadora cantou e dançou a música Cada Macaco no seu Galho acompanhada por dançarinos fantasiados de macacos.

Fernanda Lima foi alvo de ira de internautas ao cantar "Cada Macaco no seu Galho" na TV na mesma semana em 
que esteve envolvida em polêmica de racismo.
Para internautas, a escolha do número musical foi infeliz, sendo que na mesma semana ela esteve envolvida em uma polêmica de racismo com a FIFA. "Fernanda Lima, aquela que não tem culpa de ser branquinha, começou o programa desse jeito", criticou uma usuária do Facebook. 

"Fernanda Lima com bananas no pescoço, macacos dançarinos, cantando cada macaco no seu galho... É, a banana para jogador negro em estádio é exagero", ironizou outro usuário no Twitter. "No meio de um escândalo sobre racismo? Noção? Respeito?", indagou outro. "É um ultraje", sentenciou uma internauta na rede social.

Ao final da apresentação, a apresentadora ainda arrematou: "Vamo embora macacada, cada um no seu quadrado", enquanto os dançarinos deixavam o palco.

A polêmica começou após a revista Veja noticiar que os apresentadores sugeridos à FIFA pelo Globo, Camila Pitanga e Lázaro Ramos, teriam sido negados por racismo. Na sequência, Fernanda Lima e o marido Rodrigo Hilbert foram anunciados como os apresentadores escolhidos.

"Só por que eu sou branquinha? O que tenho a ver com isso", disse Fernanda Lima sobre o assunto. A declaração despertou a ira de internautas e repercutiu na imprensa nacional.

Com ou sem polêmica, Fernanda Lima e o marido Rodrigo Hilbert apresentaram o Sorteio da Copa do Mundo, na sexta-feira, 6, na Costa do Sauípe, na Bahia.

Via Virgula.Uol

As sete frases de Mandela que provavelmente não sairá na mídia golpista




Essa mídia golpista não para de ser hipócrita. A cada nova situação ela se renova e se revigora com tamanha capacidade de ser tão ou mais sacana do que antes. Raramente fala de personagens que foram e são símbolos de luta pela igualdade social e racial. Tão pouco demonstra em suas programações ações que valorizem a história e cultura do povo negro. Ao contrário, faz e refaz a história do negro sempre visto de baixo, como submisso. E agora me vem com essa de querer passar como detentora de um conhecimento que se volta para a erradicação da miséria, da desigualdade social e racial e pela eliminação do racismo. Estes sempre reforçados em suas programações diárias. O Pior é que tem gente que compra e ainda vende esse discurso falsário.

Saudações ao grande homem NEGRO Nelson Mandela. Símbolo de Luta pelo seu pais e, principalmente pela democracia racial, de fato e de direito. A HISTÓRIA perde um grande líder e a humanidade ganha vigor para estudar e continuar na defesa pela justiça social. (Texto da Redação do Informações em Foco).

Reproduzimos abaixo texto reflexivo sobre as frases que provavelmente você não verá nas mídias tido como grande imprensa. Para nós, não passam de veículos de comunicação golpistas e que tentam diariamente mascarar a realidade. O texto foi publicado no portal de comunicação Controvérsia.

Como sempre acontece quando alguém famoso morre, o líder sul-africano ganhou manchetes elogiosas em veículos de todo o mundo nesta sexta-feira, como bem merece. Mas a maioria dos jornais, especialmente os brasileiros, fizeram de tudo para esconder quem realmente era Nelson Mandela: um líder revolucionário de esquerda, pró Cuba e Palestina, anti imperialismo e crítico das ações americanas e israelenses pelo mundo.

Afinal, se tem uma coisa que a grande imprensa faz bem é maquiar a realidade de acordo com seus interesses.

Vejamos as frases:

Sobre a invasão americana ao Iraque

“Se há um país no mundo que cometeu atrocidades inomináveis no mundo, é os Estados Unidos. Eles não se importam com seres humanos.” (fonte: CBSNews)

Sobre Israel

“Israel deveria desistir de todas as áreas que ganhou dos árabes em 1967, e em especial Israel deveria desistir completamente das Colinas de Golã, do Sul do Líbano e da Cisjordânia.” (fonte: JWeekly)

Sobre a invasão americana ao Iraque

“Tudo que o sr. Bush quer é o óleo iraquiano.” (fonte: CBSNews)

Sobre Fidel Castro e a Revolução Cubana

“Desde o princípio, a Revolução Cubana também foi uma fonte de inspiração para todas as pessoas amantes da liberdade. Nós admiramos os sacrifícios do povo cubano em manter sua independência e soberania em face à campanha imperialista orquestrada para destruir o ganho impressionante da Revolução Cubana. Vida longa à Revolução Cubana! Longa Vida ao camarada Fidel Castro.” (fonte: Lanic)

Sobre o ditador Muammar Kadafi

“É nosso dever apoiar nosso líder-irmão… principalmente levando-se em conta as sanções que não atingem apenas ele, mas também a população líbia em geral… nossos irmãos e irmãs africanos.” (fonte: The Final Call)

Sobre a preparação dos Estados Unidos para invadir o Iraque em 2002
“A atitude dos Estados Unidos é uma ameaça à paz mundial” (fonte: Newsweek)

Sobre o estado palestino

“As Nações Unidas tomaram uma medida forte contra o apartheid e, ao longo dos anos, um consenso internacional foi construído, o que ajudou a acabar com esse sistema. Mas nós sabemos muito bem que nossa liberdade é incompleta sem que haja liberdade para os palestinos.” (fonte: CBSNews).


MEC suspende 270 cursos universitários




'Nenhum aluno a partir de agora será matriculado nesses
270 cursos', diz Mercadante.


O Diário Oficial da União publicou nesta sexta-feira, 06, a relação de 270 cursos universitários que estão proibidos de abrir novas vagas por serem reincidentes em resultados ruins nos sistemas de avaliação do Ministério da Educação. A suspensão é imediata e afetará eventuais vestibulares marcados para o fim deste ano e começo de 2014.

Entre os cursos suspensos está o de Direito da Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), além de sete da Estácio de Sá, quatro da FMU e quatro da Federal do Paraná.

Ao todo, a punição afeta 44.069 vagas do ensino superior no país. A avaliação do MEC considera o desempenho dos estudantes no Enade, a estrutura física e pedagógica das instituições e a qualidade do corpo docente – que formam o Conceito Preliminar de Curso (CPC).

"Nenhum aluno entrará nesses cursos. Se essas instituições estão ou não em período de vestibular, não sei dizer. Mas nenhum aluno a partir de agora será matriculado nesses 270 cursos", disse ontem o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

No CPC deste ano, 761 cursos tiveram resultados insatisfatórios, sendo que 270 deles repetiram o desempenho ruim pelo segundo ciclo seguido de avaliação. Esses terão de assinar com o governo um protocolo de compromisso, prevendo melhorias na composição e regime de trabalho docente, na infraestrutura e na organização pedagógica dos cursos.

Todos terão assinar um protocolo com o governo prevendo melhorias.
Entre os cursos, 118 terão as vagas congeladas até que todo o protocolo tenha sido cumprido. Os demais 152, que demonstraram alguma melhoria entre os dois ciclos de avaliação, podem ser autorizados a abrir novos vestibulares ao longo de 2014.


Via Rede Brasil Atual

Título do Campeonato Municipal de Altaneira começa a ser decidido neste final de semana




Painel com as equipes participantes do Campeonato de
Futebol Amador de Altaneira.
Tendo iniciado em agosto do correte ano o 15º Campeonato de Futebol Amador do Município de Altaneira envolveu 08 (oito) equipes.  Metade destas representaram o Distrito do São Romão e os sítios Taboleiro, Taboquinha e Serra do Valério, a saber, São Romão, Vila Rica, Juventude e Serrano, respectivamente. Portuguesa, Maniçoba, Caixa D’Água e Chelsea representam o distrito sede (Altaneira).

Passados 14 (quatorze) jogos nos dois turnos as redes vieram a ser balançadas em 236 (duzentos e trinta e seis) oportunidades. A lusa altaneirense liderou a competição do início ao fim. Foram onze vitórias, dois empates e apenas uma derrota. Para, além disso, essa equipe é a que mais marcou, 52 (cinquenta e duas) vezes, o que lhe renda ainda ter o atacante Valberto como o artilheiro com 18 gols. Essas estatísticas leva a Portuguesa com força total para as semifinais contra o Juventude que garantiu sua classificação na última rodada. Esses dados que dar um certo favoritismo para a lusa pode ou não ser mudado neste sábado, 07.  O Juventude jogará a primeira partida da semifinal em casa.

No domingo, 08, Caixa D’Água e Maniçoba se enfrentarão representando o clássico das equipes da sede. O mando de campo nesse primeiro jogo é do Caixa, pois os maniçobanos fizeram melhor campanha tem uma leve vantagem.

Antes, porém, o Art. 45 do regulamento não fazia referência à vantagem nas partidas decisivas.  Toda via, em reunião na última quinta-feira, 05, com os quatro semifinalista ficou acordado que caso as equipes empatem em número de pontos, o saldo de gols será critério de desempate.

Outro ponto acordado e que, inclusive foi alvo de discussões nas quatro linhas do campo, nas ruas e nas redes sociais, se deu pela prevalência dos árbitros locais continuarem conduzindo as partidas nessa reta final. Alguns atletas chegaram a sugerir um corpo de arbitragem fora da linha divisória do município. Quinta-feira, 05, Humberto Batista, presidente da Comissão Organizadora, lançou nota no grupo Altaneira-CE, da rede social facebook, informando a manutenção dos árbitros locais. Acompanhada dessas, outra mudança significativa refere-se ao horário de início dos jogos e a tolerância. Os árbitros deverão estar em campo as 15h30 e as partidas iniciadas pontualmente as 16h00.





A velha máxima se cumprindo: “Jogue lixo no lixo”.



O Jornal Nacional, considerado pelos desavisados e por muitos alienados midiaticamente o principal telejornal da Rede Globo, outros mais afobados e com um teor de alienação mais apurado o consideram o de maior prestígio na mídia brasileira, registrou um de seus piores índices de audiência nesta quarta-feira, 04. O JN comandado por William Bonner e Editor-chefe tem ainda como apresentadora Patrícia Poeta.


O Telejornal da emissora de televisão Globo fechou em 21 pontos no último dia 4 (quatro). Esta é a sua segunda pior audiência do ano e a pior de sua história para um dia de semana. A menor, que foi de 20 pontos, se deu em um sábado, quando geralmente há menos televisores ligados.

Vale registrar que a perda de audiência significa redução da influência deste telejornal da TV, que, ano após ano, vem enfrentando uma sangria no seu número de telespectadores.  O que para os brasileiros é um alívio, pois evita a obtenção de informações falsárias.  Em outros tempos, não muito distantes, a emissora conseguia registrar nesse mesmo programa e horário, 30 pontos.

O JN vem sofrendo quedas constantes. O telejornal que já fez o Brasil parar durante a sua exibição no passado, tem perdido, atualmente, muito da sua relevância diante dos meios digitais, que oferecem informação a todo momento e através das mais diferentes plataformas.

Isso demonstra, não sem razão, um pouco de decência dos brasileiros que estão preocupados em buscar informações por outras vias, inclusive as que as redes sociais facebook, twitter e outros portais de comunicação, como blogs e sites vem oferecendo em tempo real e muitos com credibilidade e respeito aos leitores.

Texto da Redação do Informações em Foco com base em dados do Portal 247