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Por Pedro Borges
O início da conversa sobre o assunto deve ser categórico: Marcelle Decothé, chefe da Assessoria Especial do Ministério da Igualdade Racial (MIR), se posicionou de maneira inadequada durante a final da Copa do Brasil entre São Paulo x Flamengo. Independente de estar certa ou errada, a assessora ali estava para acompanhar a ministra Anielle Franco em uma agenda oficial do governo. Ela, como estudiosa do tema, conhece o debate racial no Brasil e sabe das delicadezas do mito da democracia racial e da fragilidade branca do país. A pressão sobre o MIR e o governo federal tornaram insustentável a sua permanência no cargo. Uma pena.
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Brasil irá ganhar o seu Museu da Memória e da Verdade após seis décadas. (FOTO| Divulgação) |
Num cenário ainda embaralhado na relação com os militares, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva inseriu na sua agenda um tema que nunca foi bem digerido pelas Forças Armadas. Nos 60 anos do golpe militar, a serem completados em março de 2024, o governo irá inaugurar um espaço de lembrança daquele período, expondo as violações perpetradas pelos militares da época, as perseguições a opositores ao regime, as mortes, os desaparecimentos, os atos de exceção, censura e exílio.
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“Serão também tomadas providências contra outros propagadores de Fake News", diz Almeida. (FOTO | José Cruz/Agência Brasil). |
Em post publicado no Twitter nesta sábado (23), o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, promete os “rigores da lei” a quem espalha fake news e “incentiva o ódio contra minorias”. Ele é claro na publicação na rede social, em que coloca o link de uma matéria do jornal O Globo com a foto do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).
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Até o momento, quatro dos sete integrantes do TSE rejeitaram o recurso da defesa. (FOTO | TSE | Divulgação). |
A maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou hoje (22) recurso para derrubar a decisão que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível por oito anos. O julgamento do caso foi iniciado na madrugada desta sexta-feira no plenário virtual do tribunal.
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(FOTO | Reprodução). |
O Ministério da Educação (MEC) acaba de enviar nesta sexta-feira, 22 de setembro, à Casa Civil minuta de Projeto de Lei (PL) que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei nº 13.415/1996. O documento, disponibilizado de forma exclusiva ao Correio Braziliense, recompõe a carga horária destinada à Formação Geral Básica do ensino médio para 2.400 horas, sendo vedada a oferta desses conteúdos de forma remota ou híbrida.