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| (FOTO/ Pixabay). |
O primeiro turno das eleições municipais 2020 está chegando. Diferente das corridas anteriores, a pandemia da covid-19 mudou o tabuleiro do jogo, adiando datas e diminuindo o contato presencial dos candidatos e dos eleitores.
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| Sede da prefeitura de Altaneira. (FOTO/ Nicolau Neto). |
Por Nicolau Neto, editor-chefe
As eleições de 2020 em face da pandemia do novo coranavirus passaram por mudanças. Desse modo e a partir da Emenda Constitucional nº 107/2020, eleitores e eleitoras irão às urnas munidos de todos os cuidados possíveis no dia 15 de novembro (1º turno) e havendo a necessidade retornam em 29 do mesmo mês naqueles municípios com mais de 200 mil eleitores/as. O que não é o caso de Altaneira, na microrregião do cariri oeste cearense.
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| Jones Manoel fala sobre rap, política e militância no BdF Entrevista. (FOTO/ Reprodução/ Facebook). |
Com mais de 100 mil inscritos em seu canal de YouTube, Jones Manoel se tornou uma das vozes da juventude de esquerda e hoje é citado como um dos mentores do progressismo do próprio artista e intelectual, Caetano Veloso, que outrora defendia o neoliberalismo.
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| Primeiro dia de propaganda eleitoral no rádio de candidatos à prefeitura de Altaneira foca em trajetórias. (FOTOS/ Divulgação/ Montagem/ Blog Negro Nicolau). |
Por Nicolau Neto, editor-chefe
Teve início nesta sexta-feira, 09, a propaganda eleitoral gratuita na rádio Comunitária Altaneira FM para candidatos/as ao paço municipal Francisco Fenelon Pereira (Chico Fenelon), Dariomar Rodrigues (PT) que busca a reeleição e Kesia Alcântara (PDT) que concorre ao cargo pela primeira vez.
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| Pauta racial nos programas de governo. (FOTO/ Reprodução). |
Por Nicolau Neto, editor-chefe
De acordo com dados publicados em 2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua 2018 e divulgado aqui neste Blog, entre 2012 e 2018 o número da população do Estado do Ceará que se declarou preta dobrou, contando com 5,3% e o número de pardos atingiu o índice de 65,7%. Somando pardos e pretos, o número de negros no Ceará atinge 71%.
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| Professora Cícera Nunes, da URCA, tem projeto aprovado no Edital Educar para a Igualdade Racial, do CEERT. (FOTO/ Reprodução). |
Por Nicolau Neto, editor-chefe
A professora Cícera Nunes, do Departamento de Educação da Universidade Regional do Cariri (URCA), teve o projeto “O currículo e os processos de formação docente no campo das relações étnico-raciais na educação básica numa perspectiva inter e transdisciplinar” aprovado no Edital Educar para Igualdade Racial, do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT).
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| Sinfrônio (à direita) trabalhou nas obras do cantetinho, sede do governo durante a construção da capital. (FOTO/ Arquivo Público - DF). Fonte/ Agência Senado. |
A memória do Distrito Federal sofreu mais um golpe no dia 30 de setembro último com a derrubada do imóvel conhecido como Casa da Dona Negrinha, uma edificação antiga, situada no Centro Histórico de Planaltina, cidade de 161 anos e distante 38 quilômetros da capital da República. Para a professora de história da Universidade de Brasília (UnB) Ana Flávia Magalhães Pinto, a perda desse patrimônio revela “descompromisso com o direito à memória e à história da gente negra no Distrito Federal” — uma falha que deve ser combatida, segundo ela. A estudiosa, que tem doutorado e pós-doutorado em história pela Universidade de Campinas (Unicamp), vem nos últimos anos trabalhando justamente em projetos de resgate que mostrem a importância dos negros na trajetória de Brasília, incluindo o período que precedeu à fundação da cidade, em 1960. A Casa da Dona Negrinha ficava a aproximadamente 8 quilômetros da Pedra Fundamental de Brasília, obelisco assentado em 1922 por ocasião do centenário da Independência.
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| Escritora Fátima Teles. (FOTO/ Reprodução/ Facebook). |
Na época feudal as mulheres camponesas, em sua maioria, tinham um vasto conhecimento medicinal, pois se conectavam muito bem com a natureza. Elas sabiam manipular as ervas no que conhecemos hoje como medicina popular e eram chamadas de curandeiras.