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Cena urbana no Rio de Janeiro escravocrata do século 19, pintada por Jean-Baptiste Debret | Foto: Acervo Espaço Olavo Setubal/Itaú Cultural. |
Em
1883, Rita entrou com uma ação na Justiça da Imperial Cidade de São Paulo
contra o Tenente Julio Nunes Ramalho. Poderia ser mais um processo qualquer,
não fosse um fato notável: Rita não era considerada cidadã pela lei brasileira.
Era escrava. Já o Tenente Ramalho era seu proprietário. O objeto do caso era o
interesse de Rita de comprar sua liberdade.