25 de julho de 2014
25 de Julho: Feminismo negro contado em primeira pessoa – O Filme

24 de julho de 2014
25 de Julho marca o dia da Mulher Negra
No
próximo dia 25 de julho será celebrado o Dia Internacional da Mulher Negra
Latino-Americana e Caribenha. Com o objetivo de ampliar e fortalecer a união e
a mobilização das mulheres negras no continente, a data foi criada após o I
Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas em Santo Domingo, na República
Dominicana, em 1992.
Antes
tímida no país, hoje ela é mais articulada e mobiliza diversos encontros,
debates e atividades em geral em torno das questões da mulher negra na
sociedade. Para a escritora e produtora cultural, Raquel Almeida, o aumento
desta articulação tem colaborado para que mais mulheres tornem-se protagonistas
da luta contra o machismo e o racismo.
“A importância é justamente mobilizar e
articular a nossa galera que já é protagonista na luta. Lembro que há cinco
anos, poucos eventos pelo Brasil marcavam essa data. Lutamos muito pra que ela
fosse celebrada nas periferias e hoje os grupos liderados por mulheres negras têm
aumentado muito”, comemorou.
Nesta
linha de avançar na repercussão da data e, consequentemente, no debate de suas
pautas, o cineasta Avelino Regicida, lançou, ano passado, o documentário “25 de Julho – Feminismo negro contado em
primeira pessoa”, em parceria com o Espaço Cultural do Morro. O filme conta
a história de 12 mulheres negras da periferia e a luta diária contra a opressão
em São Paulo.
“A ideia
é de 2011, quando o Espaço Cultural do Morro começou a realizar um evento
chamado ‘Feminina Resistência’ para discutir questões voltadas à mulher negra.
Aí percebemos que a data é pouco conhecida pelas pessoas e pensamos que o
documentário pudesse ser algo que ajudaria na divulgação. Eu imaginei sim que o
filme rodaria bastante, por isso optamos pela divulgação na internet. Mas o ver
ficar conhecido fora de São Paulo é algo que nos agrada muito”, explicou.
“O feminismo está muito distante
das mulheres negras periféricas”
Um
debate que se acirra cada vez mais está em torno das diversas nuances do que
pode se chamar de feminismo - feminismo negro, periférico, tradicional, entre
outros. Segundo Raquel, ainda há um feminismo que precisa sair “dos quatro muros da intelectualidade”
para conseguir entender melhor a realidade das mulheres da periferia.
“Existem várias questões dentro do feminismo
negro que são específicas e que muitas vezes entram em choque com alguns
pensamentos na corrente feminista. Se trata de questões que uma mulher branca
burguesa feminista não vai entender, não adianta chegar na quebrada empurrando
goela abaixo um feminismo padrão. É importante se aproximar mais, respeitando
as nossas particularidades”, analisou.
Atividades pelo país
Entre
as atividades que acontecem pelo país nesta sexta-feira estão:
São
Paulo – capital: “Virada Cultural Mulher Negra e CIA” que terá debates em
diversos pontos da cidade e contará com oficinas culturais e diversos shows,
entre eles, o da cantora Negra Li.
Brasília:
Festival Latinidades, no Museu da República. Começou nesta terça (23) e vai até
o próximo dia 28.
Salvador
(Bahia): Semana da Mulher Negra, do dia 19 ao dia 25, no Solar da Boa Vista.
Rio
de Janeiro – capital: A mulher Negra no Brasil de hoje”, no Parque Madureira,
no dia 25.
Recife
(Pernambuco): Oficina Guaianases de gravuras: um olhar feminino o “, no Museu
de Abolição. Fica em cartaz até o dia 30/09.
Minas
Gerais: eventos acontecerão simultaneamente em 10 cidades do estado do dia 25
ao dia 31/07.
Porto Alegre (Rio Grande do Sul): “Mulher
Negra em Foco”, no auditório do Banco Central acontece dia 25.
Curumbá
(Mato Grosso do Sul): IV Encontro da Mulher Negra do Pantanal, no dia 25, na
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
Manaus
(Amazonas): III encontro de Mulheres Afroameríndias e caribenhas para discutir
o racismo institucional na Universidade Federal do Amazonas, que acontece do
dia 23 ao dia 25/07.
Com
Brasil de Fato

Estados Unidos foi o único a votar contrário as investigações do massacre de Israel na Palestina
![]() |
Solitários, Estados Unidos votam contrário a investigação de Israel. Foto: Divulgação/ONU |
Com
apenas os Estados Unidos votando de forma contrária, foi aprovada nesta
quarta-feira (23), uma resolução do Conselho de Direitos Humanos da ONU que
determina a formação de uma comissão internacional para investigar os ataques
israelenses à Palestina. 17 países se abstiveram, entre eles a França, a
Alemanha, o Reino Unido e o Japão. Foram 29 votos a favor da resolução, entre
eles o do Brasil. A votação demonstrou uma clara divisão geopolítica
internacional, já que todos os países da América Latina presentes votaram
favoravelmente à resolução, enquanto todos os europeus optaram pela abstenção.
Além disso, todos os integrantes dos BRICS optaram pela aprovação.
O
texto pede ainda que os palestinos sejam imediatamente colocados sob “proteção
internacional”, apela ao “fim imediato dos ataques militares israelenses” e ao
“fim dos ataques contra civis”. Iniciada em 8 de julho e seguida por uma
intervenção terrestre que começou na última quinta-feira (17), a ação militar
já provocou a morte a mais de 670 palestinos, a maioria civil. Do lado
israelense foram confirmadas 32 mortes entre os militares e duas de civis.
Confira abaixo como cada país
votou:
Votou contra:
Estados
Unidos
Votaram a favor:
Argélia
Argentina
Brasil
Chile
China
Congo
Costa
Rica
Costa
do Marfim
Cuba
Etiópia
Índia
Indonésia
Cazaquistão
Quênia
Kwait
Maldivas
México
Marrocos
Namíbia
Paquistão
Peru
Filipinas
Rússia
Arábia
Saudita
Serra
Leoa
África
do Sul
Emirados
Árabes
Venezuela
Vietnam
Se abstiveram:
Áustria
Benin
Botswana
Burkina
Faso
República
Checa
Estônia
França
Gabão
Alemanha
Irlanda
Itália
Japão
Montenegro
Coréia
do Sul
Romênia
Reino
Unido
Macedônia
Via Pragmatismo
Político

Será publicado em outubro romance inacabado de José Saramago
“Alabardas, alabardas, Espingardas,
espingardas”, o romance inacabado de José Saramago, será publicado em
outubro, anunciou a revista Blimunda # 26 em seu editorial.
A
publicação do texto “será mais uma forma de repúdio à violência”, escreveu
Pilar del Río, presidenta da Fundação José Saramago, no editorial da revista
que desde ontem (dia 23) está disponível em formato digital. “São poucos capítulos, mas o tema fica claro,
o texto tem unidade”, explica a tradutora espanhola.
Acompanham
os primeiros capítulos do romance as notas do autor, feitas quando começou a
escreve-lo. Neles, José Saramago antecipa o andamento e o desenlace da história
que pretendia contar.
Alabardas,
alabardas, Espingardas, espingardas, título emprestado de versos do poeta Gil
Vicente, tem como protagonista o funcionário de uma fábrica de armas que vive
um conflito moral decorrente de seu trabalho.
O
último livro do Prémio Nobel de Literatura será publicado simultaneamente em
português, italiano, espanhol e catalão, na Europa e na América.
A
Blimunda, revista digital mensal de acesso livre da FJS, pode ser descarregada
no endereço http://blimunda.josesaramago.org .
Via
Jose Saramago.org
Tags:
Educação,
Jose Saramago

23 de julho de 2014
Campanha entre no seu 18º dia e nada de agenda para Altaneira
O
processo eleitoral entrou nesta quarta-feira, 23 de julho, no seu 18º (décimo
oitavo) dia de intensas mobilizações, permitindo que os concorrentes a
assembleia legislativa estadual, ao senado federal, ao palácio da abolição e,
claro, ao palácio do planalto se agendem e visitem os municípios do estado do Ceará.
Espaços
sociais localizados na região do cariri com Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato
já foram visitados por pelo menos dois dos que despontam como favoritos,
segundo pesquisa ibope divulgada recentemente, a ser o próximo governador
cearense, como Eunicio Oliveira (PMDB) e Camilo Santana (PT).
Toda
via durante esses dezoitos dias de campanha nada se tem confirmado se algum dos
concorrentes a chefia do executivo estadual virá a Altaneira, mesmo já tendo se
definido o ciclo de apoio dos dois polos políticos partidários local. O grupo
situacionista liderado pelo prefeito Delvamberto (Pros) já decretou que apoiará
para governador Camilo Santana ao lado de Sineval Roque (Pros) e Genecias
Noronha (solidariedade) para deputado estadual e federal, respectivamente, além
de Mauro Filho (Pros) que concorre a uma vaga ao senado. Já a base de oposição
a administração puxada pelo ex-prefeito Antonio Dorival (PSDB) e pelo vereador
Adeilton (PP) firmaram apoio a chapa encabeçada por Eunício Oliveira e por
Tasso Jereissati (PSDB). Esse último
volta a disputar uma vaga ao senado. Faz parte ainda dos apoios desse grupo os
que concorrem aos cargos de deputado estadual e federal. Aparecem aqui Mauro
Macedo e Júlio Cesar Filho,
respectivamente.
Apesar
dos anúncios de apoios e de participações das lideranças locais em outros eventos fora das linhas divisórias de Altaneira nenhum dos dois polos confiram presença de nenhum político partidário a esta localidade. Os tradicionais pontos que funcionam nesses períodos como comitês
não estão caracterizados como tais e pouco se viu de veículos adesivados.
Tags:
Eleições 2014,
Politica

22 de julho de 2014
Participação popular e reforma política formam uma agenda que incomoda o conservadorismo
No
final de maio, a presidenta Dilma Rousseff anunciou a proposta de criação da
Política Nacional de Participação Social (PNPS), por meio do Decreto
8.243/2014. O objetivo é articular e fortalecer as instâncias democráticas de
atuação conjunta entre o governo federal e a sociedade civil. A política
estabelece objetivos e diretrizes ao conjunto de mecanismos criados para
possibilitar o compartilhamento de decisões sobre programas e políticas
públicas, tais como conselhos, conferências, ouvidorias, mesas de diálogo,
consultas públicas, audiências públicas e ambientes virtuais de participação
social.
Ao
apresentar a proposta, o governo enfatizou que ela foi construída por meio de
processo participativo. O esboço do decreto foi submetido a uma consulta
pública virtual no portal da Secretária-Geral da Presidência. O principal
objetivo é a consolidação da participação social como método de governo. A
ideia é que todos os órgãos e entidades da administração pública federal,
direta e indireta, elaborem um plano de ação a cada dois anos para fomentar a
participação social.
O
tema e a prática da democracia participativa não são propriamente uma novidade
no país. Entre 2003 e 2012, mais de 7 milhões de pessoas participaram de 87
conferências nacionais, em 40 áreas setoriais. No âmbito do governo federal,
existem hoje mais de 120 conselhos, dos quais cerca de 40 têm na sua composição
expressiva presença de representantes da sociedade civil. Além disso, estão
ativas cerca de 270 ouvidorias públicas federais que auxiliam o cidadão em suas
relações com o governo.
“As emergentes formas de participação
digital, as mobilizações e manifestações da sociedade brasileira expressam a
necessidade de ampliação e qualificação dos mecanismos já existentes, bem como
a criação de novos processos e formas de participação”, afirma o governo na
justificativa da proposta apresentada.
Reação conservadora
O
projeto provocou a reação de setores parlamentares conservadores e editoriais
irados em alguns meios de comunicação. O jornal O Estado de S. Paulo, por
exemplo, afirmou que a “instituição de
conselhos populares abriria o risco de criação de um poder político paralelo no
país”. O Estadão recorreu a alguns juristas afinados com sua tese para
reforçar esses ataques. Entre eles, o ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Gilmar Mendes, que chamou o decreto de “autoritário”, e o ex-ministro do
Supremo Carlos Velloso, que classificou a iniciativa de “uma coisa bolivariana,
com aparência de legalidade”. As críticas do jornal chegaram ao extremo de
sugerir que o objetivo de Dilma Rousseff seria criar uma espécie de sovietes
(os conselhos de trabalhadores dos revolucionários bolcheviques) para acabar
com o Parlamento.
Os
críticos da iniciativa retomaram um debate que já foi superado inclusive no
âmbito de organismos internacionais como o Banco Mundial e a Organização das
Nações Unidas (ONU) e seu braço para a Educação, a Ciência e a Cultura
(Unesco), que defende o reforço de práticas democráticas de construção coletiva
como condição para construção de uma nova ordem social mundial.
A
Unesco apoia há anos propostas como: o fortalecimento da participação de
movimentos sociais e outras organizações da sociedade civil no processo de
tomada de decisões em nível de Estado e de governos; a criação de novas
instâncias de regulação em nível nacional e internacional para fortalecer o
controle e a participação da sociedade no Estado; e a abertura de espaços para
atores não estatais como forma de criar uma governança do sistema mundial
baseada em princípios democráticos.
Defensor
da Política Nacional de Participação Social e da convocação de uma Assembleia Nacional
Constituinte exclusiva para a reforma política, o governador do Rio Grande do
Sul, Tarso Genro, disparou contra o que chamou de reacionarismo e elitismo do
jornal: “Está faltando para os juristas
do Estadão ler a Constituição Federal e a própria Lei de Responsabilidade
Fiscal, pois ali tem dispositivos legais claros, incentivando a participação
direta da comunidade na gestão dos negócios públicos. Às vezes o reacionarismo
e o elitismo ofuscam o brilho de autores de grossos tratados sobre a democracia
sem povo, que sempre consagraram a democracia como instrumento de dominação,
não como processo vivo de promoção de Justiça e de combate às desigualdades
sociais brutais que permeiam a nossa história”.
Via
Rede Brasil Atual
Tags:
Democracia,
participação popular,
Politica

21 de julho de 2014
Lampião não morreu em Angico?
Virgulino
Ferreira da Silva (1898 – Pernambuco), mais conhecido como “Lampião”, marcou a
história do país com o seu movimento reacionário e violento pelas cidades
nordestinas nas décadas de 1920 e 1930.
Após
a morte de seu pai por policiais em 1919, Lampião, jurou vingança e acompanhado
do seu grupo de cangaceiros, foi acusado de atacar pequenas fazendas e cidades
em sete estados além de roubo de gado, sequestros, assassinatos, torturas,
mutilações, estupros e saques, durante 19 anos.
Versão
Oficial
A
chocante fotografia acima registrada por um fotógrafo anônimo ocorreu alguns
dias depois, após a madrugada do dia 28 de julho de 1938, dia em que um grupo
de soldados da polícia alagoana fortemente armados e liderado pelo tenente João
Bezerra, invadiu o acampamento e matou aos 10 cangaceiros que ali repousavam,
em Angico – Sergipe, incluindo Lampião e sua mulher Maria Bonita. O bando foi
decapitado e suas cabeças expostas como troféus na escadaria da Igreja de
Santana do Ipanema.
Versão
Extra
Apurando
mais sobre a fatídica imagem, confrontamos com contraditórios e diversos
depoimentos sobre a morte do rei do cangaço. Virgulino Ferreira da Silva não
teria morrido nesse dia, e sim, em 1993 de causa natural, no interior de Minas
Gerais. O fotógrafo, historiador e escritor, José Geraldo Aguiar, autor do
livro “Lampião o Invencível – Duas vidas, duas mortes, o outro lado da moeda”,
pesquisou a vida do cangaceiro por 17 anos e é o nome mais forte entre os
defensores da tese de que Lampião não morreu em Angico.
Aguiar,
que entrevistou Lampião em 1992, descobriu em sua pesquisa que o cangaceiro
tinha vários sósias na época usados para distrair as autoridades, que as
cabeças foram apresentadas apenas quatro dias depois de serem decapitadas e em
mal estado de conservação, que o tenente Bezerra responsável pela sua morte,
era na verdade seu amigo e fornecedor de armas e munição ao grupo, e que diante
de um alto suborno deixou que o cangaceiro, sua amada e outros homens do grupo
escapassem.
Outra Teoria:
O
verdadeiro Lampião, à esquerda. O pretenso Lampião de Buritis, à direita. Notar
o formato diferente do queixo. Foto do livro Lampião – Entre a Espada e a Lei”
do Pesquisador e escritor potiguar Sérgio Augusto de Souza Dantas.
As
evidências estão sobre a mesa.
Via Nação Nordestina

Eleições 2014: Mobilização das lideranças política de Altaneira ainda não chegou ao município
A
campanha entra em seu décimo quinta dia hoje (20/07), mas, até agora, pouco se
viu da estrutura das coligações majoritária e proporcionai nas ruas de
Altaneira. A principais lideranças políticas do Município se mobilizaram, mas
apenas em eventos regionais das campanhas majoritárias.
![]() |
Esquinas das ruas Dep. Furtado Leite e Padre Agamenon Coelho: Foto: Raimundo Soares Filho |
O
prefeito Delvamberto Soares (Pros) acompanhado da presidente da Câmara
Municipal, Leila de Oliveira (PCdoB) e dos vereadores Antonio Leite (Pros) e
Edezyo Jalled (Solidariedade) e de vários secretários participou da primeira
caminhada de Camilo Santana na cidade de Barbalha.
O
ex-prefeito Dorival de Oliveira (PSDB) acompanhado dos vereadores Genival
Ponciano (PTB), Professor Adeilton (PP) e da vereadora Zuleide Oliveira (PSDB)
participaram de uma reunião com Eunicio e Roberto Pessoa em um hotel de luxo na
cidade de Juazeiro do Norte.
Em
Altaneira, ainda não se viu adesivos, bandeiras, militantes, nem tão poucos
carros de som. O único ato de campanha visto se deu nas redes sociais com a
colocação da marca do candidato a deputado Julio Cesar Filho no avatar do
vereador Adeilton na sua conta do Facebook.
O
presidente do Democratas, Lourival da Silva Bezerra, confirmou o apoio do grupo
de oposição as candidaturas majoritárias de Eunicio e Tasso e para as
proporcionais Mauro Macedo (Federal) e Julio Cesar Filho (Estadual).
No
grupo da base do prefeito está confirmado o apoio ao deputado federal Genecias
Noronha (Solidariedade) e ao deputado estadual Sineval Roque, mas existem
rumores de promessa de votos para o também deputado estadual Daniel Oliveira
(PMDB).
Nenhum
dos dois maiores grupos políticos do município definiram datas para os atos de
campanha, o que deve acontecer nos próximos dias.
Publicado
originalmente no Blog de Altaneira

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