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Sisu 2015: Região Nordeste lidera número de inscritos, aponta MEC



Em balanço apresentado na manhã de ontem, 26, o Ministério da Educação (MEC) divulgou que a primeira edição de 2015 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) registrou 5.431.904 inscrições de 2.791.334 candidatos - já que o candidato pode fazer até duas opções de curso.

Em um comparativo com 2014, houve um crescimento de 9% no número de inscrições. Com 205.514 vagas, a concorrência nacional foi de 26,4 candidatos por vaga. A região Nordeste teve 2.147.003 inscrições, 1.070.227 inscritos e 83.700 vagas, e liderou nacionalmente os três aspectos.

Alunos e alunas da EEEM Santa Tereza, em Altaneira.
Foto: Arquivo do Blog.
As mulheres foram a maioria dos inscritos, 57%. Do total de inscritos nesta edição do Sisu, 53% (1.475.217 inscritos) têm idade entre 18 e 24 anos. Somente na faixa etária de 18 a 20 anos foram registrados 35% dos candidatos inscritos (985.941).

Os cursos mais procurados foram os de Administração - 312.991 inscrições -, seguidos dos de Direito (262.255), de Pedagogia (249.348) e de Medicina (237.267). Já o curso mais procurado deste ano - posição que já foi do curso de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC) - foi Arquitetura e Urbanismo, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).

Em entrevista coletiva, o secretário-executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, disse que a procura se concentrou nas áreas de Administração e Direito, mas que é possível verificar um tendência de mudança. “Nos últimos anos houve uma maior diversificação, especialmente nos cursos de Engenharia”.

O resultado da primeira chamada do Sisu está disponível e pode ser conferido on-line pelos candidatos. Os convocados nesta primeira chamada devem fazer a matrícula nos dias 30 de janeiro, 2 e 3 de fevereiro. O candidato que não comparecer na data prevista à instituição selecionadora perderá a vaga.

Os estudantes que não forem selecionados nesta primeira etapa, já podem manifestar interesse no site para participar da lista de espera. O prazo termina em 6 de fevereiro.

Região Nordeste oferecerá mais de 30.000 bolsas na 1º edição do Prouni 2015


Alunos e alunas da Escola Santa Tereza, em Altaneira.
Foto: Arquivo do Blog.
Já está disponível, na internet, a consulta pública às bolsas da primeira edição de 2015 do Programa Universidade para Todos (ProUni). Serão ofertadas 213.113 bolsas, sendo 135.616 integrais e 77.497 parciais. Houve um crescimento de 11% em comparação ao processo do primeiro semestre de 2014, em que foram ofertadas 191.625 bolsas.

Na primeira edição de 2015 do ProUni, os candidatos poderão concorrer a bolsas em 30.549 cursos, em 1.117 instituições de ensino superior privadas. As inscrições serão abertas na segunda-feira, 26. O prazo vai até as 23h59 do dia 29.

Bolsas ofertadas por região
Região
Bolsas
% Bolsas
Norte
13.034
6%
Nordeste
30.582
14%
Sudeste
101.359
48%
Sul
46.152
22%
Centro-oeste
21.986
10%
Total
213.113
100%



Com chamada única, Ceará ofertará 10.749 vagas pelo SISU distribuidas em 25 municípios



Com a divulgação das notas individuais do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2014 consultadas nesta terça-feira, 13, e divulgadas pelo Ministério da Educação (MEC), os candidatos devem ficar atentos aos prazos para inscrição no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Segundo cronograma, as inscrições têm início na próxima segunda-feira, 19, e encerramento na quinta, 22. Ao todo, são ofertadas 10.749 vagas no Ceará, distribuídas em 25 municípios.

Alunos da EEM Santa Tereza em Altaneira.
Foto: Heloisa Bitu
O processo para preenchimento das vagas remanescentes vai variar em cada instituição. Este ano, a oferta no Interior é significativa e soma 4.573 vagas. No topo, Juazeiro do Norte, com 825 vagas. Em seguida vêm Sobral (689) e Quixadá (463). Os municípios só perdem para a Capital, que contabiliza, sozinha, 6.006 vagas. As demais vagas (170) estão em Maracanaú.

Com a divulgação do resultado, os candidatos devem garantir suas inscrições no Sisu. A pontuação de cada um será automaticamente avaliada e servirá de base para a classificação final, a ser divulgada em procedimento de chamada única - novidade nesta edição.

Para o coordenador do Sisu na Universidade Federal do Ceará (UFC), Miguel Franklin, a chamada única deve acelerar o processo de preenchimento das vagas. “A segunda chamada sempre teve eficiência muito baixa, era gasto de tempo”, afirma.

Se, após a chamada única, ainda restarem vagas, será elaborada uma lista de espera. O prazo para inscrição na lista tem início no próximo dia 26 - data em que será divulgada a chamada única - e término no dia 6 de fevereiro. As instituições têm até o dia 11 de fevereiro para convocar os selecionados na lista de espera. Depois, caso ainda sobrem vagas, cada instituição deve decidir, por si só, de que maneira preenchê-las.

Uece

A Universidade Estadual do Ceará (Uece), por exemplo, tem seleção diferenciada das porque, além do Enem, também adota o vestibular. “Vamos fazer a matrícula da primeira chamada e da lista de espera. Após o prazo de matrícula da lista de espera, caso haja vaga remanescente, vamos colocá-la para os (candidatos) classificáveis do vestibular”, assegura a pró-reitora de Graduação da Uece, Marcília Chagas Barreto.

As outras instituições cearenses vinculadas ao Sisu, como UFC, Instituto Federal do Ceará (IFCE), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e Universidade Federal do Cariri (UFCA) terão soluções semelhantes e também consideram a possibilidade de trabalhar com sistemas de lista de espera.

Mudanças no SISU: Novo Edital confirma apenas uma chamada



A aprovação de uma única chamada no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) foi confirmada pelo Ministério da Educação, segundo a Pró-Reitoria da Graduação da Universidade Federal do Ceará (UFC). A medida atende uma solicitação do Colégio de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Federais e deve garantir maior celeridade ao processo de seleção.

O Pró-Reitor de Graduação da UFC, Custódio Almeida, explica que a segunda chamada nunca foi efetiva, com preenchimento de vagas em torno de 15% a 18%. “Preenchemos muitas vagas na primeira chamada e depois na lista de espera. Com o fim dessa chamada, o tempo gasto deixa de existir e as matrículas avançam com maior rapidez”, resume.

As universidades tinham dificuldades em começar as aulas na primeira semana de fevereiro, pois o calendário era atrelado ao Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). Com a retirada, o calendário é ajustado a partir de 2016, pois neste ano houve atraso no início das provas. “O ganho de tempo da segunda chamada foi perdido por causa das duas semanas de atraso do Enem, mas estimamos um ganho de 15 dias nos anos seguintes”, completa Custódio.

As inscrições para o Sisu devem ser abertas entre 19 e 24 de janeiro, com resultado nos dias 2 e 5 de janeiro de 2015. A divulgação da segunda chamada, que fica por conta das Universidades, está prevista para o dia 13 de fevereiro. “Depois que for publicado o edital do Sisu a UFC publicará o novo calendário”, informa o Pró-Reitor de Graduação.

Novo processo

Com a alteração, o aluno deve declarar interesse para concorrer a uma vaga no site do SISU/INEP. Depois, será possível o acompanhamento das chamadas no site da Instituição que escolheu. A segunda e as demais chamadas do aluno vão valer para a primeira opção do aluno, que só concorre à sua segunda opção na primeira chamada.

FIES é ampliado e atenderá estudantes de mestrado e doutorado


Henrique Paim, Ministro da Educação, anunciou nesta terça-feira, 01/07, que o Fundo de Financiamento Estudantil – FIES foi ampliado e atingirá também a pós-graduação. Segundo informações constantes no sítio do Ministério da Educação - MEC, Paim teria afirmado que o sistema será aberto ainda nesta semana para adesão das instituições privadas e, posteriormente, para adesão dos discentes. Tão logo se cumpra essas duas etapas, a inscrição manterá fluxo contínuo. “Existe uma demanda importante, principalmente de alunos de cursos de mestrado profissional”, chegou a ressaltar o ministro.

Paim frisou também que o financiamento já estava previsto há algum tempo e que, durante o período, houve definições para a nova modalidade, incluindo a integração entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes, assim como o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, agente operador do FIES.

Conforme consta ainda no MEC, Jorge Almeida Guimarães que ora responde pela presidência da Capes, arguiu essa iniciativa corrobora para atender atende a uma demanda antiga das instituições não públicas. Para ele esse representa “um passo importante para que os estudantes matriculados nos cursos de mestrado e doutorado dessas instituições se candidatem ao financiamento. Este é mais um avanço na reconhecida pós-graduação brasileira”.

Jorge Guimarães argumentou também que a iniciativa deverá ampliar a apresentação de propostas de pós-graduação stricto sensu dessas instituições à Capes e estimulará, também, a expansão de cursos de mestrado profissional, pois os estudantes dessa modalidade serão contemplados igualmente como os matriculados em mestrados e doutorados acadêmicos.

FIES

A possibilidade de financiamento para os cursos não gratuitos de mestrado acadêmico e profissional e de doutorado foi introduzida pela Lei nº 11.552/2007, que alterou a Lei do Fies (Lei nº 10.260/2001), condicionado, entretanto, à disponibilidade financeira do fundo. A partir de agora, as instituições mantenedoras com cursos recomendados pela Capes poderão aderir ao Fies da Pós-graduação. A portaria que regulamenta a adesão das mantenedoras foi assinada pelo ministro durante a cerimônia.

A nova modalidade do Fies terá 31,6 mil potenciais beneficiários, matriculados em mais de 600 programas de pós-graduação stricto sensu ofertados por cerca de 170 instituições privadas. O Fies da Pós-graduação não atenderá cursos de especialização (lato sensu) nem cursos de ensino a distância. Alunos já contemplados com bolsas da Capes pelo Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares (Prosup) não poderão solicitar o financiamento.

Prazo para matrícula da segunda chamada do SISU começa nesta sexta-feira, 27


Começa hoje (27) o prazo de matrícula para a segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada (SISU), que vai até 2 de julho. O resultado da segunda chamada está disponível no site do SISU. Os candidatos que não foram selecionados podem participar da lista de espera.

O candidato selecionado deverá verificar, na instituição de ensino em que foi aprovado, o local, horário e os procedimentos necessários. As instituições não receberão matrículas no fim de semana. Caso não cumpra o prazo, o candidato perde a vaga.  

Alunos da Escola de Ensino Médio Santa Tereza, em
Altaneira, durante aula prática de Química.
Foto: Profª Heloisa Bitu.
Aqueles que não foram selecionados em nenhuma das chamadas poderão acessar o boletim pessoal no site do SISU e clicar no botão que confirma o interesse em participar da lista de espera. Também podem integrar a lista os candidatos que foram selecionados na segunda opção de curso, mesmo os que já fizeram a matrícula.

A lista de espera é apenas para a primeira opção feita na hora da inscrição. O prazo de adesão vai até 7 de julho. Os candidatos serão convocados pelas instituições a partir do dia 14 do mês que vem.

O SISU é o sistema informatizado do Ministério da Educação (MEC) no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A seleção tem duas edições a cada ano.

Puderam participar desta edição aqueles que fizeram o Enem 2013 e não tiraram 0 na redação. Segundo o MEC, 1.214.259 candidatos se inscreveram. Foram ofertadas 51.412 vagas em 1.447 cursos de 67 instituições de educação superior federais e estaduais.


Via Agência Brasil

ENEM 2014: Confira lista de sites gratuitos que ajudam nos estudos


Para quem procura uma alternativa para os livros na hora de estudar para o exame (marcado para os dias 8 e 9 de novembro), a internet pode ser um ótima alternativa.

Alunos do terceiro ano da Escola Estadual de Ensino
Médio Santa Tereza, em Altaneira. Foto: Heloisa Bitu.
Existem vários sites que disponibilizam ferramentas interativas para ajudar o aluno a aprender todo o conteúdo para o Enem. Videoaulas para quem está estudando sozinho, testes online para conferir o desempenho na hora, jogos que tornam o aprendizado mais divertido ou mesmo calendário e planos de estudos são algumas das ferramentas que podem ser encontradas na rede. E o melhor: são todas gratuitas!

Confira alguns deles

Para ler, clique nos itens abaixo:









Via Educar pra Crescer

Inscrição no PROUNI registra 150% de aumento no número de candidatos no 1º dia


No primeiro dia de inscrições do segundo processo seletivo de 2014 do Programa Universidade para Todos (ProUni) o sistema on-line registrou 211.667 inscritos até as 19h, 150% a mais do que o total verificado no primeiro dia da mesma edição do ano anterior, quando 84.456 candidatos se habilitaram às bolsas disponíveis. As inscrições terminam nesta quarta, 11.

Na atual edição há 115.101 bolsas em 22.139 cursos de 943 instituições. Para as engenharias, a oferta aumentou 93%, passando de 6.401 bolsas em 2013/2 para 12.362 na edição atual.

Alunos da Escola Estadual Santa Tereza, em
Altaneira. 
O ProUni oferece bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Criado em 2004 pelo governo federal, o programa é dirigido aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos.

Para se inscrever na segunda edição de 2014, o candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas. Além disso, não pode ter tirado nota zero na redação. As inscrições são gratuitas e realizadas exclusivamente pela internet, na página do ProUni.

A consulta a cursos e instituições deve ser feita na página do ProUni na internet.


Via MEC

Microdados do Censo Escolar são divulgados com duas novidades


Os microdados do Censo Escolar 2013 estão disponíveis para consulta desde sexta-feira, 21. Nesta última edição há duas novidades: a idade dos estudantes na data de referência do Censo e dados sobre alunos com deficiência que precisariam de algum recurso específico durante a aplicação das provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).

Alunos da Escola Joaquim Rufino de Oliveira, em Altaneira.
Foto: E.M.E.F. Joaquim Rufino.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) sempre divulgou a idade com base no ano em que o aluno a completaria. Nesta edição, além dessa informação, haverá a idade na data de referência do Censo. “Como temos uma data de referência para o Censo Escolar, decidimos utilizá-la no cálculo desta variável”, explica o diretor de estatísticas educacionais do Inep, Carlos Eduardo Moreno Sampaio. Em 2013, a data foi 31 de maio.

O que observamos nos dados foi que a distribuição de matrículas por idade em uma determinada etapa de ensino é sensível à data com a qual calculamos a idade”, explica Fábio Bravin, pesquisador da Diretoria de Estatísticas Educacionais do Inep.

A distribuição de matrículas por idade em uma etapa de ensino varia de acordo com a opção de data escolhida para o seu cálculo. Por exemplo, o número de alunos com seis anos de idade em 2013, no primeiro ano do ensino fundamental, de acordo com a data de referência do Censo, 31 de maio, foi de 2.278.230. Considerando o mês de dezembro, seriam registradas 1.049.650 matrículas de estudantes com essa idade.

A diferença ocorre porque se a referência for a idade que o aluno completa no ano, muitos alunos com seis anos na data de referência da pesquisa já teriam completado sete anos no final do ano.

Um alerta importante para o pesquisador que vai utilizar os dados do Censo, destaca Fabio, é a necessidade de que, quando houver cálculo utilizando outras bases de dados que contenham a variável idade, a data de referência utilizada para o cálculo da idade seja compatibilizada. “Isso torna as bases de dados comparáveis”.

Inclusão – A cada ano, o Inep faz uma consulta aos principais usuários dos dados do Censo, como o Ministério da Educação e suas autarquias, sobre a necessidade de coleta de novas informações. Para a última edição, a diretoria de avaliação de educação básica do Inep pediu que o Censo Escolar apontasse dados de estudantes com deficiência que precisariam de algum atendimento especial durante a aplicação das provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Os dados já foram utilizados pelo Inep na aplicação da Prova Brasil, da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) e da Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb) em 2013.

O diretor de avaliação da educação básica, Alexandre André dos Santos, explica que além de permitir uma melhor estimativa de recursos para aplicação das avaliações no último ano, o levantamento ajudará o Inep a qualificar a informação existente em avaliações aplicadas para estudantes com deficiência. “Poderemos calcular dados específicos relacionados a estudantes com deficiência e qualificar ainda mais o debate sobre educação especial”, afirma.

Sinopses – Também estão disponíveis no portal do Inep as sinopses estatísticas do Censo Escolar, que contêm informações calculadas pelo órgão, como subsídio e guia para pesquisadores, imprensa e sociedade.

O Censo Escolar é o principal e mais completo levantamento de dados estatístico-educacionais de âmbito nacional realizado todos os anos e coordenado pelo Inep. As informações coletadas permitem traçar um panorama nacional da educação básica, referência para a formulação de políticas públicas e execução de programas na área da educação.

Clique aqui e acesse os microdados

Via MEC

SENAD prorroga inscrições para curso de prevenção do uso de drogas para educadores



A Secretaria Nacional de Politicas sobre Drogas - SENAD em parceria com a Secretaria de Educação Básica – SEB, órgão vinculado ao Ministério da Educação –MEC e, a Universidade de Brasília (PRODEQUI/PCL/IP/UnB) estão com inscrições abertas desde o último dia 11 de novembro de 2013 para a VI Edição do Curso de Prevenção do Uso de Drogas destinadas aos educadores de Escolas Públicas.

Professores de Altaneira na semana pedagógica 2014.
Foto: João Alves.
Cada instituição de ensino poderá inscrever de 5 (cinco) a 10 (dez) educadores para que possa ter garantido a sua participação no curso supracitado. Os profissionais do magistério interessados devem ter mãos no ato da inscrição o CEP e o número INEP da escola ao qual atua.

As inscrições foram prorrogadas até o dia 28 de fevereiro do corrente ano e a lista dos selecionados será divulgada posteriormente, assim como do curso promovido pela CESP/UNB .

Altaneira-CE

O Município de Altaneira com três escolas de ensino fundamental, Escola 18 de Dezembro, Joaquim Rufino e Joaquim de Morais, esta última localizada no distrito do São Romão, deve ficar atento ao prazo das inscrições. A Secretaria de Educação desta municipalidade informou que até o momento há apenas um inscrito e que já está sendo feito processo de divulgação e mobilização nas instituições de ensino visando inserir os profissionais do magistério nessas capacitações.

Segundo informou a secretaria, um grave problema na sociedade e que pode refletir no ambiente escolar é o problema das drogas, interferindo negativamente no processo de ensino- aprendizagem. É sabido que são vários os meios pelos quais chegam informações sobre drogas até os alunos. Por isso, tão importante quanto o combate é a prevenção desta e isso só pode ser feito com processos cientes do seu dever e capacitados para enfrentar esse câncer social.


MEC disponibiliza 62 títulos grátis da Coleção Educadores



Coleção Educadores. Foto: Canal do Ensino
O Ministério da Educação disponibilizou no portal Domínio Público 62 (sessenta e dois) títulos da Coleção Educadores.

Fazem parte desta coleção, Paulo Freire, Anísio Teixeira, Jean Piaget e Antônio Gramsci, dentre outros. Há ainda 31 (trinta e um) autores brasileiros que integram esta coleção. Completam-na 30 pensadores estrangeiros e um livro com os manifestos Pioneiros da Educação Nova, escrito em 1932, e dos Educadores, de 1959.

As obras são dirigidas aos professores da educação básica e às instituições de educação superior que atuam na formação de docentes, mas o acesso é livre no portal.

O download pode ser feito no Portal Domínio Público

MEC suspende 270 cursos universitários




'Nenhum aluno a partir de agora será matriculado nesses
270 cursos', diz Mercadante.


O Diário Oficial da União publicou nesta sexta-feira, 06, a relação de 270 cursos universitários que estão proibidos de abrir novas vagas por serem reincidentes em resultados ruins nos sistemas de avaliação do Ministério da Educação. A suspensão é imediata e afetará eventuais vestibulares marcados para o fim deste ano e começo de 2014.

Entre os cursos suspensos está o de Direito da Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), além de sete da Estácio de Sá, quatro da FMU e quatro da Federal do Paraná.

Ao todo, a punição afeta 44.069 vagas do ensino superior no país. A avaliação do MEC considera o desempenho dos estudantes no Enade, a estrutura física e pedagógica das instituições e a qualidade do corpo docente – que formam o Conceito Preliminar de Curso (CPC).

"Nenhum aluno entrará nesses cursos. Se essas instituições estão ou não em período de vestibular, não sei dizer. Mas nenhum aluno a partir de agora será matriculado nesses 270 cursos", disse ontem o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

No CPC deste ano, 761 cursos tiveram resultados insatisfatórios, sendo que 270 deles repetiram o desempenho ruim pelo segundo ciclo seguido de avaliação. Esses terão de assinar com o governo um protocolo de compromisso, prevendo melhorias na composição e regime de trabalho docente, na infraestrutura e na organização pedagógica dos cursos.

Todos terão assinar um protocolo com o governo prevendo melhorias.
Entre os cursos, 118 terão as vagas congeladas até que todo o protocolo tenha sido cumprido. Os demais 152, que demonstraram alguma melhoria entre os dois ciclos de avaliação, podem ser autorizados a abrir novos vestibulares ao longo de 2014.


Via Rede Brasil Atual

MEC anuncia medidas para garantir direitos dos povos indígenas à educação




MEC anuncia medidas que garantem direitos de povos
indígenas a educação.
O Ministério da Educação (MEC) planeja contratar a ampliação, reforma ou a construção de ao menos 120 escolas indígenas até o final 2014. A iniciativa é uma das ações previstas no Programa Nacional dos Territórios Etnoeducacionais (Pntee) que, entre outras coisas, visa a ampliar e qualificar as formas de acesso dos índios à educação básica e superior. Os 120 projetos já foram aprovados, mas o prazo de execução pode variar de acordo com a localidade.

O programa nacional foi oficialmente apresentado hoje (25) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, mas a portaria ministerial que instituiu o Pntee foi publicada no Diário Oficial da União do dia 31 de outubro.

O programa consiste no planejamento de um conjunto de ações ministeriais de apoio técnico e financeiro à educação escolar indígena. Cada iniciativa será articulada com governos estaduais e municipais, instituições de ensino superior, organizações indígenas e indigenistas e órgãos de governo, como a Fundação Nacional do Índio (Funai). A evolução e os resultados deverão ser acompanhadas pela Comissão Nacional de Educação Escolar, instituída pelo MEC.

Além da construção e da melhoria em estabelecimentos de ensino indígena existentes nos 22 territórios etnoeducacionais escolhidos para compor a primeira fase do Pntee, o programa prevê que o MEC continue comprando e distribuindo ônibus, lanchas, embarcações de pequeno porte (voadeiras) e bicicletas para o transporte escolar. O ministério também promete levar três campi ou núcleos avançados da Rede Federal de Educação Profissional para o interior de terras indígenas.  O programa ainda prevê investimentos na formação de mais professores indígenas e apoio à produção e publicação de obras de temática indígena, preferencialmente produzidas por autores indíos, e várias outras ações.

Mercadante, Ministro da Educação.
Questionado sobre a dimensão do programa, Mercadante disse que o dinheiro necessário já está disponível e não representa uma grande soma. Segundo o ministro, o maior obstáculo à implementação de algumas ações diz respeito à logística de execução.

 "Os recursos já estão no nosso orçamento e estão previstos desde o início", disse Mercadante, sem especificar valores ou a estimativa de gastos. "Cuidar com mais carinho das escolas indígenas não tem nenhum peso orçamentário. A dificuldade maior é o acesso. Especialmente na Amazônia, onde, em alguns casos, é preciso distribuir lanchas. No caso de povos isolados, por exemplo, só se chega de avião. Por essa razão precisamos de parcerias com a Funai e com os governos dos estados para compartilharmos os custos". 

A maior parte dos 22 territórios etnoeducacionais fica na região amazônica. O ministério promete que outros 21 territórios serão definidos em uma segunda etapa do programa. De acordo com a portaria ministerial, os territórios são "espaços institucionais onde os entes federados, as comunidades indígenas, organizações e instituições pactuam as ações de promoção da educação escolar indígena adequadas às realidades sociais, históricas, culturais, ambientais e línguisticas das próprias comunidades".

Entre os principais objetivos a serem alcançados com o programa estão a ampliação e a qualificação da oferta de educação básica e superior para os povos indígenas e o aprimoramento dos processos de gestão pedagógica, administrativa e financeira da educação escolar indígena. E também a garantia de participação dos povos indígenas nos processos de construção e implementação da política de educação escolar indígena.

O programa está estruturado em torno de quatro eixos: gestão educacional e participação social, com apoio ao desenvolvimento de metodologias próprias para monitoramento e avaliação dos planos de ação dos territórios etnoeducacionais; pedagogias diferenciadas e uso das línguas indígenas, com apoio para que as próprias escolas indígenas desenvolvam currículos e métodos de ensino apropriados às especificidades das comunidades; memórias, materialidade e sustentabilidade e educação de jovens e adultos, inclusive com ensino técnico-profissionalizante.

De acordo com o ministério, até 2012, havia 2.872 escolas indígenas espalhadas por 385 cidades brasileiras. Destas, 2.864 eram públicas. O número de estudantes matriculados no total de estabelecimentos chegava a 205.787 alunos, para um total de 12.362 professores, dos quais apenas 3.430 tinham licenciatura. Quase 63% dos estabelecimentos funcionavam na Região Norte. Em seguida vinha a Região Nordeste, com 21%.

Via Agência Brasil