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| Plano Nacional de Educação (PNE) define diretrizes, metas e estratégias para a política educacional brasileira no próximo decênio. (Crédito | Mariana Leal | MEC). |
O texto do novo Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado na Câmara nesta quarta-feira (10) e agora em análise no Senado, representa um conjunto de retrocessos e abre brechas para aprofundar desigualdades, analisou o professor Daniel Cara, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato, ele afirmou que o documento “não traz grandes novidades em relação ao plano anterior, que não foi cumprido” e que, além de tímido, cedeu a “pressões de setores ultrarreacionários e ultraliberais”.



















