Comissão da Câmara aprova PL que define critérios específicos de avaliação para estudantes indígenas


A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados aprovou, na última quarta-feira (6), o Projeto de Lei 5954/13, que determina que os processos de avaliação educacional dos estabelecimentos de ensino e dos estudantes indígenas, na educação básica, no ensino profissionalizante e no ensino superior, respeitem as particularidades culturais das diferentes comunidades e povos.

De autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), a proposta altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei 9.394/96). Hoje, a LDB assegura às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e de processos próprios de aprendizagem no ensino fundamental – que tem duração de nove anos, iniciando-se aos 6 anos de idade.

O texto do projeto estende a regra a toda a educação básica (dos 4 aos 17 anos de idade), e também ao ensino profissionalizante e ao ensino superior, assegurando ainda a essas comunidades processos próprios de avaliação.

O parecer do relator, deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), foi favorável à proposta. “A iniciativa encontra pleno respaldo na legislação vigente, ampliando aos povos indígenas a garantia de utilização de suas línguas maternas e de processos próprios de ensino e de avaliação da aprendizagem em toda sua formação, da educação infantil ao ensino superior, passando pela educação profissional”, disse.

Segundo o parlamentar, a educação indígena bilíngue, ministrada preferencialmente por professores indígenas, em escolas indígenas das próprias aldeias e comunidades, possibilita que o ensino escolar preserve as particularidades socioculturais de cada etnia, fundamental para a manutenção da organização social, costumes, línguas, crenças religiosas e tradições de cada grupo.

Tramitação

Agora, a proposta, que tramita em regime de prioridade, será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Com Câmara dos Deputados/Folhabv

Do Blogueiras Negras - “Folha, eu discordo de você e não te sigo! Cotas sim!”


É de uma desonestidade intelectual tremenda querer discutir cientificamente sobre as cotas e a existência das raças, como se uma porcentagem de genes definisse quem é negro. Uma pessoa que tem mais da metade de genes de origem caucasiana-européia, mas, ainda sim, manifesta fenótipos negros, terá sobre si o peso do racismo. Ninguém precisa fazer um exame de DNA em mim pra saber que eu sou negra. Esse papo de herança genética, de não existência de raças, é, pra mim, enfurecedor. Tamanha falácia.

Acho engraçado também quando eu escuto a imensa preocupação com possíveis fraudes na autodeclaração. Para negar direitos ao povo negro, a autodeclaração é tornada um óbice… Mas ser declarado negro por essa sociedade, ser marginalizado, preso, exterminado, não é problema nenhum. As cotas nas penitenciárias andam a pleno vapor e ninguém se importa com a fraude que é esse sistema perverso e racista. Quanta hipocrisia.

Ah, mas e as cotas sociais e os brancos pobres? Nós estamos aqui falando de séculos de exclusão e marginalização da população NEGRA. Chega de falar de branco! Estamos falando de mais da metade da população desse país sendo excluída da universidade e ainda ousam questionar a injustiça que é alguns dos brancos não terem acesso à universidade? Nós somos maioria na população e minoria na universidade e ainda temos que ficar pedindo licença pra entrar? Chega! Já deu!

Estamos falando de uma meritocracia fajuta, que exclui mais sistematicamente pessoas negras da universidade. Não há que se falar em mérito quando as oportunidades são desiguais. Você, branco, com seu pré-vestibular maravilhoso, com curso de inglês, francês, intercâmbio, competindo com um cara que mal tinha uma carteira pra sentar, que dirá um professor. Covardia, né, campeão?

EU estou falando de reconhecimento. EU estou falando de andar nos corredores da faculdade de Direito da UERJ e olhar os quadros com as fotos dos formandos antes das cotas e ver, no máximo, um negro pingado nas fotos. EU estou falando de nunca ter tido uma professora negra. Estou falando de andar no fórum onde trabalho e só encontrar meus iguais com o uniforme de terceirizado, trabalhando na limpeza, no elevador ou de segurança. Aliás, por isso, sou a favor de cotas não só na universidade, como no serviço público.

Já perdi a conta das vezes que debati essa questão. E já vi que vou passar muitos anos da minha vida ainda tendo que debater, rs… paciência!

Acima de tudo, não iremos nos calar diante de qualquer ataque aos nossos direitos.”

Folha, eu discordo de você e não te sigo! Cotas sim!


A análise é de Letícia Peçanha, do Blogueiras Negras

Rumo a Constituinte Já – Mude o Sistema Político


Por que um plebiscito popular que convoque uma constituinte para modificar o sistema político?

Enquanto grupos empresariais continuarem sendo os principais financiadores de campanhas no Brasil, as candidaturas não estarão comprometidas com os anseios do povo brasileiro e sim com os interesses comerciais dessas empresas.

É aquela máxima de "quem paga a banda, escolhe a música!"


Via Levante Popular da Juventude


URCA promoverá IV Simpósio Internacional sobre o Padre Cícero: E... Onde Está Ele?


Visando Perscrutar “onde está” o Padre Cícero nos mais diversos lugares: geográficos, religiosos, educacionais, econômicos, históricos, políticos e culturais, e entender “onde estão” os sujeitos sociais – beatos/as, romeiros/as, cantores, poetas, etc – que, com e pelo Padre Cícero, compõem a história política, social, cultural, religiosa, educacional, econômica local, regional e global e caminhando na perspectiva de perceber “onde está” a beata Maria de Araujo e qual seu papel político na constituição do movimento sócio religioso de Juazeiro do Norte que, este também, extrapola os limites da cidade abarcando o Nordeste e o País, apropriando-se das novas configurações acerca do milagre, do martírio e dos seus desdobramentos sociais, políticos e eclesiásticos locais, regionais e globais, a Universidade Regional do Cariri –URCA, ao atingir sua maturidade, no aniversário dos seus 28 anos e da sua trajetória acadêmica reforça, estará promovendo o IV Seminário Internacional sobre o Padre Cícero: E... Onde Está Ele?.

Foto retirada do sítio do evento/ URCA.
Tal proposta vem a reforçar a sua missão de atuar no desenvolvimento regional, promovendo este evento de significativa importância para a Região do Cariri. De acordo com informações no sítio desta instituição o evento busca também dar a conhecer aos pesquisadores do Brasil e do Exterior que se farão presentes, a repercussão que os Simpósios anteriores tiveram para as pesquisas de Instituições de Ensino em todo território nacional.

Ainda em conformidade com dados publicados no portal da URCA o presente  trabalho de elaboração e promoção do IV Simpósio tem se dado em colaboração com a UFCA – Universidade Federal do Cariri, a FJN – Faculdade de Juazeiro do Norte, a FMJ – Faculdade de Medicina Estácio de Juazeiro do Norte e a Diocese de Crato; parcerias profícuas e solidárias, que garantem o alto nível democrático e acadêmico para este evento.

Apresentação e Justificativa

Há muito tempo Padre Cícero extrapolou o limite da cidade que ele mesmo considerava sua criação. Transformou-se num ícone que abrange e abarca não só outras espacialidades, outros lugares, mas também especialidades diversas, com diversas linguagens.

O tempo que a ele se refere não cabe apenas nas cadeias cronológicas, pois a passagem do tempo é que, aqui, reconfigura os fatos. Essa temporalidade e essa espacialidade justificam a escolha da pergunta motivadora para o título: E... onde está ele?

O nome Padre Cícero suscita, no Brasil, interpretações, ainda hoje, polêmicas. Ainda hoje, nos 80 anos de sua morte, a imagem que se recolhe desse que é chamado “Santo do Nordeste” não é unívoca e seria impossível colocá-la numa Curva de Gauss, dada a polarização que ainda contém. Isto é, ainda hoje, em muitos lugares Padre Cícero é considerado um santo, em muitos outros persiste a figura do “heresiarca sinistro” cunhada por Euclides da Cunha no seu “Os Sertões”. Se a estratificação para a pesquisa fosse por camada social, ou por nível de escolaridade, o “achatamento” da Curva de Gauss seria ainda maior. Não tanto quanto 30 anos atrás. Se essa pesquisa fosse feita uns 30 anos atrás, provavelmente a incidência dos que o desqualificavam seria maior do que os que o consideravam santo, tendo como variáveis o tamanho do país, a densidade populacional e a escolaridade mais avançada no sul e sudeste, etc.
Muito mudou nestes últimos tempos. Mudou a mentalidade acadêmica,[...]

Das Inscrições

O período de inscrições se deu entre  os dias 25 de Fevereiro a 30 de Julho. Nesse intervalo de tempo os candidatos a se fazerem presentes podiam inscrever suas propostas para GTs e mesas redondas. O evento ocorrerá entre os dias 17 a 21 de novembro do corrente ano em Juazeiro do Norte.



Dez novos municípios podem incorporar Estado do Ceará


O Ceará poderá ter até dez novos municípios, caso a presidente Dilma Rousseff sancione o Projeto de Lei nº 104/2014, do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), aprovado ontem (05/08), no Senado. De acordo com o presidente da Comissão de Criação de Novos Municípios, Estudo de Limites e Divisões da Assembleia Legislativa do Ceará, Luiz Carlos Mourão Maia, Dilma tem até 15 dias para dar seu parecer.

Luiz Carlos Mourão. Foto: Divulgação/AL
No Brasil todo, o projeto de lei complementar abre caminho para a criação de, pelo menos, 200 novos municípios. Mourão explica que, com a nova proposta, dez é o número máximo de municípios aptos a serem criados no Ceará. “Isso não significa que teremos esses dez municípios. Essa é a quantidade de locais que atendem às novas regras. Mas claro que tem todo um processo, como a aprovação via plebiscito”, diz.

A presidente Dilma havia vetado outra lei que facilitava a criação de novos municípios. Mas, desta vez, os próprios governistas votaram a favor da nova proposta, alegando que as regras são mais rígidas do que aquelas previstas no texto vetado por Dilma.

Mourão afirma que, como emancipacionista, recebeu com muita satisfação a notícia sobre a aprovação no Senado e está confiante na sanção da presidente. Segundo ele, o projeto traça regras mais rígidas para criação das novas cidades.

A proposta original foi alterada na Câmara. Os senadores decidiram manter as mudanças feitas pelos deputados. Foi retirado do texto final os limites territoriais impostos para a criação, que eram de 200 quilômetros quadrados nas regiões Norte e Centro Oeste e de 100 metros quadrados, nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste.

Esses limites seriam fatores impeditivos da criação de municípios, e não apenas restritivos, como a regra populacional ou a de viabilidade econômica.

A outra modificação mexe na regra que trata do número mínimo de imóveis necessários na área do novo município a ser criado. O texto incluiu no cálculo tanto imóveis urbanos como imóveis rurais.

A lei que foi vetada pela presidente Dilma era mais flexível. Pelos cálculos do governo, a proposta vetada dava margem à criação de mais de 400 municípios, provocando impacto nas finanças públicas de cerca de R$ 9 bilhões, por conta da repartição dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Mourão informa que a regulamentação para a criação de novos municípios é aguardada desde 1996, quando a emenda constitucional aprovada exigiu a aprovação de lei federal traçando os novos critérios para a criação, incorporação e os desmembramentos a serem seguidos pelas assembleias estaduais. “Como o texto também estabelece regras para a fusão, incorporação e desmembramentos, estamos aguardando essa nova lei, até mesmo para finalizar o estudo sobre o novo Atlas Geográfico do Ceará, que está consolidando, através de georreferenciamento, os limites intermunicipais do Estado”, disse.
CP/JU.

Via Assembleia Legislativa do Ceará 

Emenda a Lei Orgânica aprovada na Câmara de Altaneira é considerada inconstitucional pelo TJCE


O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) em Sessão Plenária realizada na tarde do último dia 31 de julho concedeu, por unanimidade, Liminar ao Prefeito do município de Altaneira, Delvamberto Soares (Pros), para suspender a eficácia da Emenda à Lei Orgânica desta localidade, de nº 019/2014 que dizia respeito ao pagamento do subsídio do vereador licenciado para assumir cargo de secretário municipal.

Plenário da Câmara durante sessão do dia 10 de junho que
aprovou em 2º turno a proposta de emenda a Lei Orgânica
Municipal. Foto: Júnior Carvalho.
Apesar do parecer pela inconstitucionalidade de autoria do vereador Edezyo Jalled (Solidariedade), com o apoio da presidente da Casa, vereadora Lélia de Oliveira (PCdoB) e da vereadora Alice Gonçalves (PSB) a Proposta de Emenda à Lei Orgânica foi aprovada em Plenário e promulgada pela Mesa Diretora do legislativo municipal.

Segundo publicou Raimundo Soares em seu Blog de Altaneira o chefe do executivo municipal Delvamberto impetrou a Ação Declaratória de Inconstitucionalidade da Emenda sob a alegativa de que a proposta originária feria dispositivo constitucional da reserva de iniciativa que impede o Legislativo de criar despesa para o Executivo. O prefeito cita ainda, que já existe precedente semelhante, mencionado o caso no vizinho Município de Nova Olinda.

Para Soares a sistemática processual vigente estabelece que para obtenção da medida de liminar se faz necessário comprovar a plausibilidade do direito invocado e a possibilidade de dano irreparável ou de difícil reparação, pressupostos que foram analisados pelos desembargadores do órgão especial do Tribunal de Justiça que acompanharam o voto do Relator Luiz Evaldo Gonçalves Leite.

Sessão do Órgão Especial do TJCE na tarde do dia 31
de julho. Foto: Calvin Penna.
 Quanto à plausibilidade das alegações, observa-se, numa análise meramente perfunctória, a ocorrência de vício formal na norma impugnada, por ofender a cláusula de reserva de iniciativa exclusiva do chefe do executivo, nos termos do artigo 61, § 1º, II da Constituição Federal e artigo 60, parágrafo 2º, "a" e "b" da Constituição Estadual, à luz da simetria.

No que tange ao segundo requisito, periculum in mora, há de se verificar a urgência a exigir pronta resposta do Judiciário, levando-se em consideração a possibilidade de prejuízos ao erário municipal, com o dispêndio de pagamento de subsidio ao vereador que venha a se licenciar nos termos da Emenda ora adversada” escreveu o relator.

Ante ao exposto fica suspensa da eficácia da norma impugnada até julgamento final da ação, devendo, portanto, o Poder Legislativo de Altaneira incluir novamente o vereador licenciado na folha de pagamento.

Soares lembrou que esta é a primeira vez que um dispositivo da legislação altaneirense é considerado inconstitucional pelo Tribunal de Justiça do Estado do Ceará.

Os parlamentares retornaram aos trabalhos na tarde de ontem, 05 de agosto, mas nenhuma informação foi publicada no portal da casa quanto aos debates e se o teve sobre esse assunto. 

Você Fiscal: aplicativo de celular poderá auxiliar na fiscalização das eleições 2014


O Prof. Diego Aranha, da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, está desenvolvendo um excelente projeto que poderá contribuir bastante na fiscalização das eleições deste ano.

O que é o Você Fiscal?

O Você Fiscal é um projeto para desenvolver um aplicativo de celular que vai colocar na sua mão o poder de fiscalizar e dar um pouco mais de transparência às eleições.

A ideia é permitir que a totalização dos votos seja feita de forma independente, detectando se uma urna foi extraviada, trocada ou adulterada após o término da votação. Seria possível, também, verificar a existência de algum bug ou fraude no software que roda nos computadores do TSE para somar o resultado final.

É importante ressaltar que este aplicativo não impede (ou detecta) a existência de um software malicioso dentro da urna antes do termino da votação, mas cria mais um mecanismo de verificação para a etapa posterior a esta, que envolve, especialmente, a transmissão dos votos para o TSE e o somatório final dos resultados.


Fonte: Você Fiscal

Reprodução: Imagem da tela
do protótipo.
Para isto, seria utilizado apenas um celular e as informações presentes no Boletim de Urna (BU), que é um documento que fica disponível ao público em geral (afixado na porta da seção eleitoral) quando as eleições são encerradas, às 17h.

Com o aplicativo para celular que será desenvolvido, o eleitor tira uma foto do Boletim de Urna e o envia para o Você Fiscal (ver imagem do protótipo ao lado).

A partir dos boletins de urna enviados, os computadores do Você Fiscal calculam por amostragem um resultado independente e comparam com o oficial do TSE. Portanto, quanto mais gente participar, mais preciso será o resultado! ;-)

Apoie este projeto! Confira mais informações na página oficial de financiamento coletivo do Você Fiscal.

Confira o Vídeo

          


Comissão de Educação do Senado aprova plebiscito sobre federalização da educação básica


A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado (CE) aprovou nesta terça-feira (5) projeto de convocação de um plebiscito de âmbito nacional para consultar o eleitorado a respeito da transferência para a União da responsabilidade sobre a educação básica. Atualmente cabe, em sua maior parte, aos estados e municípios custear a educação infantil e os ensinos fundamental e médio.

Cristovam foi quem propôs o plebiscito aprovado
pela Comissão de Educação. 
O plebiscito foi proposto pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF). De acordo com o Projeto de Decreto Legislativo (PDS) 460/2013, a consulta deverá ser realizada simultaneamente com o primeiro turno das eleições de 2014, em 5 de outubro. O cidadão deverá responder, com sim ou não, à seguinte questão: “o financiamento da educação básica pública e gratuita deve passar a ser da responsabilidade do governo federal?”.

Caso o projeto seja aprovado, o Congresso Nacional comunicará ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que expedirá as instruções para a realização do plebiscito. Além disso, será assegurado tempo de TV e rádio para que partidos políticos e frentes suprapartidárias organizadas pela sociedade civil façam suas campanhas a favor ou contra a transferência.

Segundo o relator da proposta na CE, senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), estados e municípios são responsáveis por cerca de 80% dos recursos destinados à educação, enquanto a União, que detém para si mais da metade do bolo da arrecadação de tributos, participa com apenas 20%. Ou seja, o ente federado com mais recursos é quem faz o menor aporte de verbas para a educação básica, reforçou o relator.

Como consequência, disse Randolpe, há disparidades na infraestrutura escolar pelo país afora, incapacidade de diversos governos estaduais e prefeituras para honrar o piso salarial dos professores; lacunas na oferta de vagas em creches; e inexistência de um padrão nacional mínimo de qualidade; entre outros problemas.

O projeto segue para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e depois para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e ainda terá que ser analisado pelo Plenário.



Via Agência Senado