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(Foto: Adobe /Stock). |
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(Foto: Adobe /Stock). |
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Bolsas ficaram 10 anos sem reajustes – Foto: Freepik. |
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(FOTO |Reprodução). |
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou nesta quinta-feira (16), em entrevista à CNN Brasil, que o salário mínimo será reajustado de R$ 1.302 para R$ 1.320 a partir de maio. A expectativa é que o anúncio oficial seja realizado no Dia do Trabalho, junto com uma nova política de valorização do piso salarial nacional.
“Já combinamos com movimentos sindicais, com Ministério do Trabalho, com o ministro Haddad, que vamos, em maio, reajustar para R$ 1.320 o valor do salário mínimo, e estabelecer nova regra para o piso, levando em conta, além da reposição da inflação, o crescimento do PIB [Produto Interno Gruto], porque é a forma mais justa de distribuir o crescimento da economia”, disse Lula, segundo à emissora.
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Com informações do Brasil de Fato.
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Revolução cultural e a economia da classe trabalhadora. (FOTO/ Agência Brasil). |
Por Alexandre Lucas, Colunista
Se
constitui um elemento falso credenciar a educação e a cultura como instrumentos
de transformação social. É muito comum expressões do tipo a “educação
transforma um país” ou ainda “a cultura faz revolução”, os freirianos mais
cautelosos irão dizer “Educação não transforma o mundo. Educação
muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo”, as bases dessas concepções
desconsideram as condições objetivas concretas para o processo de ruptura
social e elegem as ideias ( crenças, desejos, idealismo) como único e exclusivo
motor para as mudanças estruturais da sociedade.
A
educação a cultura estão refém da disputa do poder político e das lutas de
classes. O que nos alertar para o teor ideológico e contraditório. Ao mesmo
tempo que a cultura e educação podem contribuir o processo de emancipação da
consciência humana podem também está ao serviço da opressão e da injustiça.
A
educação e a cultura não só reproduzem os interesses da classe dominante, a
partir dos seus aparelhos ideológicos, mas reverbera também a subversão contra
o sistema de opressão e exploração, neste aspecto, tanto a cultura como a educação são parte da
luta política alinhada aos interesses da
classe trabalhadora e devem ser
reconhecidas dentro do campo disputa pela hegemonia política.
É preciso refletir sobre o significado de “revolução cultural”, no modo de produção capitalista, a partir da seguinte abordagem: a desigualdade econômica e a desintegração cultural de uma país são partes da mesma discussão. O que nos colocar diante da necessidade de defesa e de entendimento que a revolução cultural não se compõe unicamente da educação e da cultura, mas da elevação da materialidade da cultura, em outras palavras do entrelaçamento com a economia e a democratização ( produção, consumo, fruição e circulação) da produção cultural da humanidade ( do passado e do presente), o que diz respeito desde apropriação da história como o acesso as inovações tecnológicas e aos deslocamentos territoriais.
O
enfretamento dos problemas econômicos e a melhoria da qualidade de vida social
e econômica da classe trabalhadora é
parte do alicerce para
impulsionar a chamada revolução cultural. A apropriação da economia pela classe
trabalhadora gera novas relações sociais, consequentemente novas formas de
apropriação da cultura.
Porém,
não basta elevar o nível de consumo da classe trabalhadora, mas adentrar na
disputa pela hegemonia cultural e política. Se existe uma cultura e ideologia
da classe dominante, essas representam os interesses de manutenção social, política
e econômica da classe dominante. O que exige uma contraposição pela classe
trabalhadora.
A
elevação das condições materiais da classe trabalhadora deve esta sintonizada
com afirmação de valores emancipatórios como a solidariedade, igualdade,
partilha, coletividade e defesa da vida humana. O que representa uma oposição
aos valores disseminados pelas elites econômicas dominantes: competição,
individualismo, segregação e exclusão.
A
revolução cultural, alinhada à economia, deve reconhecer o lugar da
transversalidade e centralidade da cultura, educação e da comunicação como
elevadores da consciência política e de classe, no caminho para a tomada de poder
político pelo proletariado.
A revolução cultural para classe trabalhadora não se dará cantando para Faraós.
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As inscrições vão até o próximo dia 17 de fevereiro – Foto: Pexels. |
A
segunda edição do Prêmio Megafone – única premiação nacional para ativistas –
está com inscrições abertas até 17 de fevereiro. Ao todo, são 14 categorias
abertas a artistas e ativistas de todo o país que produziram no Brasil, ao
longo de 2022, trabalhos e ações de ativismo que contribuíram para a divulgação
e o fortalecimento de alguma causa.
A
lista completa com a descrição de cada categoria, bem como o link para a ficha
de inscrição e outras informações estão no site do Megafone Ativismo. “É no artivismo que se encontra uma parte da
vanguarda artística do Brasil“, explica Mundano, um dos idealizadores do
Prêmio.
“Há um século era realizada a Semana de Arte
Moderna, que transformou a forma como a arte era feita naquela época, mas a
revolução criativa de agora é o artivismo, quando a atual geração de artistas
está indo para as ruas e usando sua criatividade de forma engajada e cívica”,
completa.
As
categorias do prêmio abrangem desde formas clássicas de ativismo como ação
direta e marchas, até linguagens artísticas como música e arte de rua, formatos
jornalísticos como documentário e reportagem de mídia independente, além de
manifestações contemporâneas do ativismo digital, como perfis de rede social,
memes, entre outras que valorizam a criatividade combativa. O Prêmio Megafone
incentiva a inscrição de todo tipo de obra e ação independente de seu porte ou
alcance.
“Qualquer pessoa no Brasil, e principalmente
o jovem, tem a possibilidade de se engajar naquilo que acredita e gerar um
impacto positivo na sua realidade e na das pessoas a sua volta. Mas nem sempre
essas pequenas ações são conhecidas ou reconhecidas – e é esse reconhecimento
que o prêmio Megafone oferece”, destaca Larissa Pinto, diretora do
Engajamundo.
Um
júri especializado, composto por ativistas convidados pelas organizações
realizadoras do prêmio, avaliará a criatividade e a qualidade artística de
pequenas a grandes produções.
“A primeira edição do Prêmio Megafone trouxe
um retrato de 2021, um ano marcado pela pandemia da Covid, e a premiação deste
ano certamente mostrará o que vivemos em 2022: um ano de luta contra fake news
e em defesa da democracia, da justiça climática e dos direitos humanos”, destaca
Jonaya.
Do total de inscritos, 70 serão selecionados e os 14 vencedores serão revelados em março. Cada vencedor receberá um megafone customizado e um troféu feito pelo artivista Mundano.
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Com
informações do Notícia Preta.
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Roberto Souza. (FOTO/ Arquivo Pessoal). |
O
Diário Oficial do Estado da Paraíba deste sábado, 11 de fevereiro de 2021, traz
a nomeação do professor Antonio Roberto de Araujo Souza, no cargo de Secretário
de Estado da Educação. O professor Roberto Souza é natural de Nova Olinda-CE,
possui licenciatura em matemática pela Universidade Regional do Cariri (URCA),
têm especialização e mestrado em Gestão e Avaliação da Educação Pública pela
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), é doutorando em Ciências da
Educação pela Universidade do Minho (Braga-Portugal), é professor efetivo da
rede estadual do Ceará, função que exerceu por 11 anos. Foi também diretor da
Escola Estadual Padre Luís Figueiras de Nova Olinda, coordenou a Crede 16 –
Iguatu por 03 anos e a Crede 20 – Brejo Santo por 08 anos.
Por onde passou, o professor Roberto se destacou por ter uma visão estratégica em gestão e pelos bons resultados alcançados. Foi um dos quadros da Secretaria de Educação do Ceará que levou o Estado a ser destaque nacional na educação básica.
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Ex-presidenta vai substituir o bolsonarista Marcos Troyjo, que chegou a se referir a Lula como "presidiário" - Pedro França/Agência Senado. |
A
ex-presidenta Dilma Rousseff deve comandar o Novo Banco de Desenvolvimento
(NBD), conhecido como Banco dos Brics. Indicada pelo presidente Luiz Inácio
Lula da Silva (PT), Dilma já conta com o aval de China, Rússia, Índia e África
do Sul, que juntamente com o Brasil compõem o bloco que reúne as maiores
economias emergentes do mundo. Ela vai substituir o diplomata Marcos Troyjo, à
frente do NBD desde 2020, por indicação do governo Bolsonaro.
Com
sede em Xangai, o Banco dos Brics foi criado em 2015, tendo como
vice-presidente o economista Paulo Nogueira Batista Jr. O objetivo é servir
como alternativa ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional,
instituições controladas por norte-americanos e europeus. Assim, o NBD fornece
financiamento e assistência técnica para projetos de desenvolvimento para os
integrantes dos Brics e demais países em desenvolvimento.
A
permanência de Troyjo, bolsonarista de carteirinha, vinha causando mal-estar no
governo. Ele era comentarista da Jovem Pan e chegou a se referir a Lula como
“presidiário”, entre outras críticas grosseiras. Nesse sentido, nos últimos
dias, ele mesmo reconheceu a “saia justa”
em continuar à frente da instituição, após a chegada do novo governo. Agora ele
deve ocupar cargo no governo de São Paulo, a convite do governador bolsonarista
Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Investimentos
Desde
2002, o Brasil teve nove projetos aprovados no NBD, totalizando R$ 4,4 bilhões
em empréstimos. O maior valor, de R$ 1,2 bilhões foi para o projeto de
Infraestrutura Sustentável do BNDES. Desse modo, o banco repassa o recurso para
financiar obras de mobilidade urbana, energia renovável, saneamento e
transporte, tanto do setor público como da iniciativa privada.
Com
Dilma à frente, os empréstimos ao Brasil devem aumentar. Ela deve ficar à
frente do NBD até 2025. Além disso, também reforça as relações do Brasil com a
China, maior credor do Banco dos Brics. Dilma deve acompanhar Lula em visita ao
país no próximo mês. Em 2013, quando era presidenta, durante cúpula dos Brics
na África do Sul, a então presidenta ressaltou as afinidades que unem os países
do bloco.
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Com informações do Brasil de Fato.
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(FOTO/ Divulgação). |
O
distrito Dom Leme, que fica a cerca de 20 quilômetros de Santana do Cariri, vai
receber a 2ª edição da “Caravana AJ-Net: indo até você”. A
ação ocorrerá neste sábado (11), a partir das 13h, em frente ao escritório do
provedor. Corte de cabelo, designer de
sobrancelhas, manicure e sorteio de brindes são alguns dos serviços ofertados
gratuitamente à população.
“A caravana AJ-Net é uma forma de nos
aproximar ainda mais dos clientes, avaliar o atendimento, o suporte técnico e
melhorar a oferta de nossos serviços. Onde tiver cliente AJ-Net, a gente
pretende chegar”, destaca Júnior Souza, proprietário da empresa, que também
fala sobre o impacto social que a empresa pretende levar às comunidades. “A gente busca também levar alguns serviços
de bem-estar para os nossos clientes, que acaba beneficiando também quem ainda
não é. É uma maneira de agradecer pela confiança deles na empresa”, disse.
Essa
é a 2ª edição do evento, que teve início no mês de janeiro, na comunidade do
Cajueiro, também em Santana do Cariri. O intuito da empresa é levar a caravana
para outras duas cidades onde atua: Altaneira e Nova Olinda.
Apoio
Para
a ação comunitária, a AJ-Net conta com o apoio de empresas que também
preocupam-se com ações de bem-estar social. Os serviços de beleza e estética
serão oferecidos pela manicure Danny Unhas, profissional de Nova Olinda que
também ministra cursos profissionalizantes, e da designer de sobrancelhas
Jucileide Gonçalves, proprietária do espaço de belezaria que oferece depilação,
limpeza de pele e micropigmentação. Os cortes de cabelo foram realizados pela
Érika Magalhães, proprietária da empresa Dino Artes Mimos e Presentes.
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Texto encaminhado à redação do blog por Luan Moura, Jornalista.