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A pandemia não acabou

 

Integrante da Comunidade Quilombola da Bananeira, em Altaneira, recebe 1ª dose da vacina anti-Covid-19. (FOTO/ João Alves).

Por Francilene Oliveira, Colunista

Estamos iniciando um momento importante na retomada econômica no país. No Estado do Ceará, contamos com grandes avanços nos diversos setores. Porém, isso não significa acreditar que estamos livres da pandemia.

A pandemia afetou o quadro estrutural que movimenta um país. Diferente da Europa, o Brasil estagnou além da Saúde e Economia. Os aspectos culturais e sociais lidera o ranking dos abalos estruturais. A razão e a emoção tem papel fundamental, enfatizado em primeira instância dos aspectos citados. Uma doença que nos mostrou nossas principais doenças.

O desenrolar das emoções em todos os sentidos, abalou o mundo religioso, o sagrado e profano, o real sentido de espiritualidade e fé, foi exposto em praça pública. Nos tornamos verdadeiros juízes, em diversas bancadas. Anônimo, famoso, pobre, rico. A grande mídia, ou pequena mídia, é palco de grandes mudanças. A bancada do congresso perdeu espaço, e dessa vez, a voz do povo, é a voz de Deus.  Com isso, o momento permite um respirar mais aliviado, a vacina trouxe a esperança que a maioria já havia deixado pelo caminho. A ciência, sendo proporcionadora de grandes feitos.

Acreditar se tornou mais possível com as notícias positivas da vacinação! Líderes políticos tomaram a frente de importantes decisões. Empresários se juntaram a luta pela vacinação e a flexibilização da retomada. E com sua grande influência, as grandes empresas sinalizaram de forma sutil a retomada que vivenciamos.

No entanto, devemos continuar nos cuidando. A batalha ainda não acabou! Vamos trabalhar, e recomeçar juntos. Ajudando a salvar mais vidas. Inclusive a nossa.

Amor e Amizade: Duas relações tóxicas na minha vida

 

Francilene Oliveira. (FOTO/ Arquivo Pessoal).

Por Francilene Oliveira, Colunista

Durate muitos anos (18 anos), me privei de confiar em alguém -relacionamento amoroso-, aquilo que todos nós sentimos, receio, confiar. Aquela história, do confiar desconfiando. Quando podemos confiar verdadeiramente?

Me chamo Francilene, e vou compartilhar com meus leitores, um pouco da minha vida emocional.

Foi aos 18 anos minha gente, que me permiti gostar de alguém, na verdade não queria, mas aconteceu! E sim, foi ali que tive a minha primeira desilusão amorosa, ao menos de forma intensa. Sabe aquela paixão entre tapas e beijos, assim era a gente. Consequentemente, por nossos traumas e medos, não continuamos. Chegou uma terceira pessoa e resolveu a situação, eles começaram a namorar. E o que eu disse? Cuida bem dele! Era o auge da música "cuida bem dela". Dona Fran, nunca fugiu de encarar um jogo, mesmo quando ela perde. Se é, que foi perca!

É sabido, que desde criança, Fran sempre viu os estudos, como meio de alcançar os seus objetivos. A prima -irmã- sempre foi inspiração.

Mudou-se de cidade! Sim minha gente, vim para o Crato-CE no ano de 2015. Foco e dedicação,  voltada  para o nível superior. A prova que ela ficou na lista dos classificáveis foi realizada, quando o cara que ela gostava já estava com outra, ela não tinha estudado da forma que deveria, ela encontrava ele e ela constantemente, -trabalho-. Ela realizava um desfile dedicado às mulheres negras, ela era sua parceira nessa organização, o que disse pra Ana -nome fictício-, quando vim fazer a prova? Mais ou menos, o seguinte: "Você vai me representar na minha ausência, você tem total autorização de ir atrás das meninas que falta e outras providências". Assim, como vários amigos me disseram, "você empurrou ela pra ele". E sim, minha gente, porque somos livres, e quem quer ficar, tem a opção de escolha.

A partir disso, fortaleci mais ainda minha barreira para relacionamentos, -amizade e amor-. Construí verdadeiras amizades na faculdade, -fuinhas-. No amor? Só no raso!

Em 2017, conheci muita gente nova, viagens do turismo, da família, eventos da faculdade,-saudades Guarabira-PB-, Morada da Jurema, e tantos outros lugares e espaços. Foi ali que fiz duas amizades tóxicas, um homem e uma mulher. Se conhecemos ali, e como já falei da toxidade, claro a amizade não começou exatamente naquele ano. Com ela iniciou em 2018, por motivos de um projeto que estava, e sua amiga também fazia parte. Uma amizade demorada, pois desde o nosso primeiro encontro a energia não bateu, na verdade elas repeliram, por termos energias parecidas. Porém, com essências diferentes!

E ele? Fomos nos aproximar lá pra 2019, -final do ano- a partir de um mochilão. Ela? também fez parte dessa viagem!

No meio dessa história tinha um querido amigo, da turma, e a gente havia ficado uma vez. E na viagem, cada um tava focado em si trabalhar-autoconhecimento-. acampamos na praia, vendemos artesanato, consagramos ayhauasca no penúltimo dia do ano-Flor de Canoa-, viramos o ano em Pontal de Maceió-Fortim. Alegria e parceria não faltou com os mochileiros iniciantes. E quando a parceria faltava a gente sentava e resolvia. Fiquei com o amigo -segunda vez-  no último dia, no caso já 2020. E adivinha, ele teve uma atitude super machista,  havia sonhado na noite anterior, não era surpresa. E quem se preocupava comigo no sonho? O "amor platônico".

Na volta dessa viagem, eu sabia que tinha que voltar com ele , não gente! Não o que fiquei. E sim o que mais uma vez foi apontado como a pessoa pra mim se envolver-apontado pelas medicinas da floresta-. Uma amiga queria voltar também, o que disse? Decida logo: pois se você for, eu volto sozinha. Assim como fiz na vinda. Um amigo do grupo disse, "eita menina sozinha, gosta de ficar só." Respondi algo do tipo, que com a gente mesmo, sabemos lidar e não ficamos em divergências, que por muitas da vezes são desnecessárias.

Voltamos! Minha amiga com a pessoa que deveria voltar. E eu com com quem havia ficado. Detalhe -não ficamos na volta-.

Quer saber a continuação dessa história? Ou mais detalhes? Me siga no meu novo Instagram.

No entanto, adianto que como sempre, fui  exercer a educação que meus pais me ensinaram, a educação que os estudos proporcionaram e a educação que a melhor escola ensina, o mundo.

Voltando a escrita por aqui, espero que gostem!

Paz e Luz para tod@s!

Dia da Imprensa: A competição na rede mundial de computadores e o que convém?

 

Francilene Oliveira. (FOTO/ Arquivo Pessoal).

Por Francilene Oliveira, Colunista

A rede mundial de computadores – internet ha 30 anos vem facilitando a comunicação entre pessoas e lugares mundialmente. Aproximando culturas distantes por territorialidade. No entanto, também exerce o distanciamento de pessoas e lugares próximos geograficamente.

Quintais Produtivos se fortalecem durante período da pandemia da COVID 19 no Cariri Cearense

 

Quintal produtivo de Dona Suzete, no Baixio dos Oitis em Crato. (FOTO/ Francilele Oliveira).

Por Francilene Oliveira, Colunista

Estamos vivenciando a nível mundial, desafios diários, que nos possibilita voltarmos para dentro. Olhar para nossas raízes, e isso a Covid-19 faz bem, não que seja justificativa para os fatos ocorridos. Situação crítica da atual conjuntura política, que vem desde o ano de 2016.

Francilene Oliveira estreia como colunista do Blog Negro Nicolau

 

Francilene Oliveira. (FOTO/ Aquivo Pessoal).

Por Nicolau Neto, editor

Francilene Oliveira, 25 anos, graduada em História pela Universidade Regional do Cariri (URCA), Guia de Turismo através do Senac - Crato/CE e Condutora de Trilhas e Esportes Verticais em Altaneira por meio da Rede de Educação Cidadã/Talher – CE, Artesã através da CEART) e integrante da Grupo ACONTRIAL se propôs a um novo desafio. Ela vai conciliar sua rotina diária como colunista do Blog Negro Nicolau. Vai voltar às origens.