![]() |
(Foto: Reprodução/ DCM). |
Muita
gente boa já falou que somos, no fundo, monarquistas.
Isso
explica a quantidade de reis e rainhas que temos, do futebol à música popular,
passando pelo pastel e pelas batidas.
E
ajuda a explicar o sucesso que aquela gente jeca da família real britânica faz
no Brasil.
O
casamento do príncipe Harry com a atriz americana Meghan Markle foi transmitido
ao vivo (!?!) da Capela de São Jorge, no castelo de Windsor.
Comentamos
sobre a lista de convidados. Lady Di, a trágica princesa chata de galocha, é
lembrada.
Aparentemente,
é incrível o fato da mãe de Meghan ser negra. Sinal dos tempos. Acabou o
racismo. Viva.
Toda
a mídia cobre como se fosse Copa do Mundo. O G1 consegue falar em “tradição e modernidade”, uma fórmula
vagabunda que serve para qualquer coisa.
Se
a adoração dos ingleses pela casa de Windsor é patética, imagine a dos
brasileiros — de resto, considerados, pela turma, selvagens monoglotas que
ainda estão descendo das árvores.
Meghan
Markle é apenas o novo membro de uma família antiga, feia, rica, disfuncional e
com velhos laços com nazistas. Boa sorte para ela.
Em
2011, o jornalista e escritor Christopher Hitchens tentou avisar Kate Middleton
para se afastar desse pessoal. Kate estava para desposar William, irmão de
Harry.
Artigo
de Kiko Nogueira, do DCM. Clique aqui e confira na íntegra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ao comentar, você exerce seu papel de cidadão e contribui de forma efetiva na sua autodefinição enquanto ser pensante. Agradecemos a sua participação. Forte Abraço!!!