Mujica: Globo é um “tubarão” estrangeiro



Na última terça-feira (16), começou a ser debatida a Lei de Mídia na Câmara dos Senadores do Uruguai. Em seus últimos meses como presidente, José “Pepe” Mujica foi direto sobre o assunto: não quer que grandes conglomerados estrangeiros de comunicação tomem conta do setor no país.

“[Deixando] mais claro: eu não quero nem que o Clarín ou a Globo se tornem donos das comunicações no Uruguai”, afirmou Mujica. Embora tenha confessado ainda não estar totalmente interado sobre o projeto, deixou claro que, por ora, concorda em “linhas gerais” com o que está sendo proposto.

O mandatário disse ainda que parece “que qualquer coisa [mercado] que se queira regular é um pecado mortal”. Ao demonstrar que pensa exatamente o contrário, o presidente classificou as gigantes da Argentina e do Brasil como “tubarões de fora”: “Tudo bem que tem de ter liberdade de imprensa, mas o que menos deve ter é o monopólio de uma coisa que vem de fora”.

Mujica fica no poder até 1° de março de 2015, quando “devolve” a faixa da presidência uruguaia para Tabaré Vásquez.

Vereadores de Altaneira voltam à Câmara nesta terça (03) após recesso


Os vereadores de Altaneira voltam a se reunir na Câmara Municipal nesta terça-feira, 03 de fevereiro, após um mês de férias. Tendo como referência os dias de recesso em julho, o poder legislativo altaneirense chega a somar 60 (sessenta) dias de férias em um ano, o que vem gerando discussões nas ruas, praças, bares e também na Rádio Comunitária Altaneira FM.

Plenário da Câmara de Altaneira. Foto: Arquivo do Blog.
Uma das últimas chamadas em torno dessa problemática do recesso parlamentar foi realizada no programa “Esperança do Sertão”, do último dia 17, apresentado todos os sábados a partir das 08h00 pelo professor Carlos Alberto Tolovi. Segundo ele o fato dos vereadores se reunirem somente uma vez por semana, nas terças-feiras, já motivo suficiente para a contraditoriedade em relação aos demais trabalhadores que se dedicam os cinco dias da semana e só tem trinta dias de férias.

O recesso na Câmara começou no dia 09 de dezembro de 2014 quando foi eleita a mesa diretora para o biênio 2015 - 2016. Um total de 27 dias de folga até a volta nesta terça. Vale registrar que o período de recesso para os vereadores segue o regimento interno da casa.  Para que isso seja modificado é preciso que os vereadores proponham a mudança.

A primeira reunião marcará a volta do vereador Deza Soares que desde de 2013 tinha se licenciado para exercer a secretaria de educação. Note-se como outro fato, a saida do vereador Antonio Leite que volta a pasta da infraestrutura. 


Câmara dos Deputados: Candidatos fazem suas últimas articulações para domingo



Por mais contraditório que pareça, esta sexta-feira (30) está sendo de confirmações oficiais e, ao mesmo tempo, muitas incertezas em torno dos apoios às candidaturas para a presidência da Câmara dos Deputados, no próximo domingo (1º). Por um lado, o PSDB confirmou oficialmente o voto no deputado Júlio Delgado (PSB-MG), mas muitos parlamentares peemedebistas apostam numa votação maciça dos tucanos em Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Por outro, o candidato do PT, Arlindo Chinaglia (SP), ainda trabalha com seus aliados para puxar para si o voto das bancadas do PP, PR e PRB – que, em sua maioria, dizem que vão votar em Cunha (embora não tenham oficializado o voto em nenhum candidato).


O líder do PMDB, que costuma dizer que a candidatura está ganha, passou os dois últimos dias participando de várias reuniões e programou um jantar para este sábado com correligionários, no que será o seu último ato em busca de votos.

Cunha, Chinaglia, Delegado e Alencar: deputados empenham
esforços para angariar novos apoios.
A confirmação por parte do PSDB de que manterá seu apoio oficial ao candidato do PSB, o mineiro Júlio Delgado, foi anunciada pelo presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (MG), e pelo líder da legenda na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), depois de reunião entre a bancada.

Na verdade, houve uma articulação das lideranças tucanas para impedir que os parlamentares da legenda votassem em debandada em Cunha, descumprindo assim, o acordo feito anteriormente entre PSDB, PSB, PPS e PV de se manterem unidos durante o pleito em torno da candidatura de Delgado.

A confusão foi instalada após o vice-governador de São Paulo, Marcio França, do PSB, ter admitido publicamente a possibilidade de Delgado retirar sua candidatura devido ao descumprimento do compromisso feito pelo PSDB.

O líder peemedebista tem um discurso corporativista e proximidade com muitos dos integrantes da bancada do PSDB, mas os tucanos avaliaram que não seria bom votar em Cunha, estrategicamente, por ser a principal sigla de oposição do país – uma vez que o candidato peemedebista, apesar do discurso de “independência ao governo”, mantém contatos com todas as legendas da base aliada.

'Sem traição'

A estratégia de convencimento de Aécio Neves e de Imbassahy chamou a atenção pelo uso de palavras como “evitar a traição” e necessidade de se “buscar a coerência política”. Aécio, ao falar para os deputados, deixou claro que é “importante e necessário” retribuir o apoio que o PSDB recebeu do PSB no segundo turno das eleições. E ressaltou que a bancada deveria “agir sem traições”.

Existe um compromisso anterior com a candidatura de Júlio Delgado. Estaremos, inclusive, tendo um gesto de reciprocidade política em relação ao apoio que tivemos no segundo turno da eleição. Política requer coerência. Não é hora de fracionar as oposições”, disse o senador.

Já Imbassahy destacou que o ano é de muito trabalho para o Congresso e é preciso a união da bancada do PSDB em torno do nome de Júlio Delgado. “Não existe dúvida quanto a isso, o PSDB todo está com Delgado”, afirmou, quando indagado sobre uma possível dissidência.

Mas um exemplo nítido da preocupação do partido foi passada pelo senador Cássio Cunha Lima (PB), que ao falar sobre o assunto, destacou que “não é hora de fracionar as oposições". Cunha participou, ao lado de Aécio Neves, de um encontro a portas fechadas com alguns deputados, na tentativa de convencê-los.

Reforço por votos

Em relação ao candidato do governo, Arlindo Chinaglia, além da conversa com integrantes dos três partidos já citados, ele conta com a atuação de um grupo de deputados petistas que tem telefonado para integrantes todas as bancadas reforçando os pedidos de votos. “Estou surpreso. Acho que a expectativa em torno do nome de Chinaglia vai surpreender neste domingo”, afirmou o deputado Sibá Machado (PT-AC).

No início da tarde, a liderança do PT na Casa divulgou uma nota para contestar notícia veiculada pelo jornal Folha de S. Paulo, segundo a qual alguns deputados do próprio PT pretendiam votar em Eduardo Cunha. "Repudiamos com veemência esta notícia", destaca a nota.

"O PT votará unido em Chinaglia, cuja capacidade e seriedade são reconhecidas por todos os seus pares, inclusive entre os partidos oposicionistas", afirmou o líder do partido na Câmara, Vicente Paulo da Silva (SP), o Vicentinho.

Informações de bastidores são de que os dois principais candidatos, Chinaglia e Cunha, já possuem um mapeamento dos votos que esperam ter e lutam para ampliar o total de previsões. Além de Cunha, Chinaglia e Júlio Delgado, também concorre à presidência da Câmara o deputado Chico Alencar (PSol-RJ).

Reunião do PMDB

No Senado, apesar da candidatura de Renan Calheiros (PMDB-AL) ser tida como certa, com o lançamento do nome do senador Luiz Henrique (PMDB-SC) na disputa, do grupo de peemedebistas que faz oposição ao governo, o partido ficou de se reunir hoje, às 17h, para discutir a questão.

Espera-se a divulgação de uma nota oficial da executiva da legenda oficializando o apoio à recondução de Calheiros à presidência da Casa – iniciativa que o PMDB adotou no início do ano, em relação a Eduardo Cunha, na Câmara dos Deputados.

Aprovado em medicina pela UFPB e que não vai cursar afirma ‘estudei para a vida, não para a prova’



O estudante Charles Andrade foi selecionado na chamada regular do Sisu para o curso de medicina na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), mas não vai se matricular no curso. Ele diz que fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e se submeteu à seleção apenas para testar os conhecimentos. O segredo do resultado? "Estudei para a vida, não para a prova", diz

Nas redes sociais, amigos de Charles ficam surpresos quando
descobrem que ele não vai fazer o curso
(Foto: Reprodução/Facebook)
A pessoas costumam estudar para o vestibular, para o concurso, para a prova de amanhã. Passado o dia da prova, essa informação será deletada, pois não foi sedimentada”, afirmou o jovem de 25 anos. Filho de um cobrador de ônibus e de uma técnica em enfermagem, Charles mora em João Pessoa e está no penúltimo semestre do curso de filosofia, pretendendo seguir carreira acadêmica e ser professor.

Alguns amigos e familiares dizem que eu passei em medicina sem estudar. Não é verdade. Eu estudei sim o conteúdo do Enem, só que isso faz uns 7 anos. A grande questão é que eu estudei do jeito certo. Quando se estuda para a vida, do jeito certo, sem atalhos, sem 'decoreba', sem fórmulas mágicas, o aprendizado é para sempre e os bons resultados em provas são apenas consequência”, explicou.

Charles queria provar que conseguia passar em medicina
(Foto: Charles Andrade/Arquivo Pessoal)
Charles avalia que as pessoas superestimam a dificuldade envolvida no Enem e diz que faz a prova todo ano para saber como vai ser seu desempenho. "Este ano fiz uma nota alta, vi que dava para entrar em medicina, me inscrevi no Sisu e acabei passando”, disse o estudante.

Cotista

O aluno de filosofia explica que foi aprovado nas cotas para estudantes de escola pública, mas diz que não seria classificado caso tivesse tentado na ampla concorrência. Charles obteve uma nota de 733,54 na modalidade, que teve uma nota de corte de 721,52 para estudantes que fizeram o ensino médio em escolas públicas.

Nas redes sociais, os amigos de Charles demonstraram surpresa ao descobrir que ele não vai fazer o curso, que é um dos mais concorridos do país, e acreditam que ele pode se arrepender da decisão. “Agradeço a todo mundo pelas parabenizações, mas espero que parem de tentar me convencer a fazer o curso. É muito improvável que eu me arrependa, mas se acontecer, o Enem tem todo ano”, responde o estudante.

O aluno disse também que pretende continuar prestando o Enem. “O desafio é a cada ano superar a mim mesmo, conseguindo um resultado melhor do que no ano anterior”. Mesmo assim, Charles garante que continuará cursando filosofia. “É minha paixão e vou concluir este ano. Desejo continuar na área acadêmica e ser professor do curso”, completou.

Endidades afirmam que proibir 'lista suja' enfraquece combate ao trabalho escravo




A proibição de publicar o Cadastro de Empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à escravidão, conhecido como Lista Suja, foi considerada por autoridades do governo federal, Ministério Público e especialistas no tema como um “ataque” a um dos principais instrumentos da política brasileira de combate a esse tipo de crime.

Instituída em 2003 e atualizada em 2004, a Lista Suja estava disponível até o último dia 31 de dezembro no site do Ministério do Trabalho, quando foi retirada do ar após liminar do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowiski, acatando pedido da Associação das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).

Oficina de costura em Itaquaquecetuba teve 14 bolivianos
resgatados do trabalho escravo em março de 2014.
A liminar foi concedida um dia antes da atualização semestral, feita pelo Ministério do Trabalho. A lista contém os nomes dos empregadores que foram flagrados submetendo trabalhadores a condições análogas à escravidão e que não tenham conseguido contestar o auto de infração.

Para o coordenador da organização não governamental Repórter Brasil e integrante da Comissão Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, jornalista Leonardo Sakamoto, a proibição da divulgação da Lista Suja se insere em uma estratégica de “enfraquecimento” da política brasileira de combate ao trabalho escravo.

Quem se utiliza do trabalho escravo não fica impávido esperando para ver o que acontece. Ele reage. Reage às fiscalizações e às punições. O que aconteceu é que o sistema econômico brasileiro que se utiliza do trabalho escravo está reagindo”, disse Sakamoto. Para ele, a tentativa de enfraquecimento do combate ao trabalho escravo também passa pela tentativa de “flexibilização” do que é considerado trabalho escravo.

É aquela coisa: já que não se consegue impedir o combate, vamos mudar o conceito. Alguns setores querem alterar para diminuir o combate. [A proibição da divulgação da Lista Suja] é também atentado à liberdade de expressão, porque a Lista Suja nada mais é que uma base de dados de transparência”, acrescentou Sakamoto.

O chefe da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo do Ministério da Trabalho, Alexandre Lyra, argumentou que o empregador antes de ter o nome inserido na lista tem amplo direito de defesa, podendo contestar o auto de infração lavrado pelos auditores-fiscais do trabalho. Por isso, ele considerou a proibição de divulgar a Lista Suja um golpe no enfretamento ao trabalho escravo.

Infelizmente, o Supremo determinou que retirássemos do site a oferta desses nomes à sociedade. Estamos lutando para reverter a liminar, mas é um duro golpe justamente pelo compromisso do Ministério do Trabalho em dar ciência à sociedade desses nomes”, lamentou Lyra.

Apesar de respeitar a decisão liminar do STF, o procurador-geral do Trabalho, Luís Antônio Camargo, prometeu “trabalhar arduamente” para rever a decisão.

O Cadastro de Empregadores Infratores é um beneficio que a sociedade brasileira tem, nos ajuda a identificar as pessoas físicas e jurídicas que estão sendo investigadas por manter trabalhadores em condições análogas à de escravo. Esse é um absoluto benefício para a sociedade – do Poder Público para a sociedade – na erradicação do trabalho escravo contemporâneo no Brasil”, disse Camargo.

“Não posso admitir que o dinheiro público, que o sistema financeiro que opera com recursos públicos – e que às vezes falta para áreas importantes como saneamento e habitação, seja utilizado para financiar trabalho escravo. A partir de fevereiro, com a volta das atividades do Judiciário, vamos trabalhar arduamente para modificar essa decisão e permitir que o Cadastro de Empregadores Infratores, conhecido como Lista Suja, seja publicado, [para que] as pessoa tenham acesso à informação e que o dinheiro público não seja utilizado para financiar a exploração de trabalhadores no Brasil”, acrescentou o procurador-geral do Trabalho.

Em nota, a Abrainc explicou que o pedido de liminar foi feito por considerar as portarias do Ministério do Trabalho que instituíram a Lista Suja inconstitucionais, por “substituírem a competência legislativa do Congresso Nacional, assim como o procedimento dessa inclusão desrespeitar o devido processo legal.”

A associação acrescentou que “tem trabalhado incessantemente para promover o setor imobiliário, um dos maiores empregadores do país, buscando, entre outros objetivos, o aprimoramento das relações de trabalho". A Abrainc disse também em nota, que se posiciona veementemente contra o trabalho em condições análogas à escravidão e que "continuará envidando todos os seus esforços para a eliminação completa [do trabalho escravo] em todos os setores da sociedade brasileira.”

Debate com a sociedade sobre Reforma Política se dará já nesse 1º semestre, afirma Dilma



O último ponto do discurso de ontem da presidente Dilma Rousseff aos 39 ministros na Grana do Torto foi o "mais importante" de toda a fala, avalia a colunista do 247 Tereza Cruvinel. Dilma Rousseff prometeu colocar em debate com a sociedade, já nesse primeiro semestre, o tema da reforma política.


Na opinião da jornalista, porém, "só debater é pouco". "Dilma pode e deve fazer muito mais", defende Tereza, em seu blog. Uma das propostas que Dilma deveria seguir, diz ela, é reunir o Conselho da República, instituição prevista em nossa Constituição como um órgão de aconselhamento da presidência e que raramente se reúne.

Outra sugestão da jornalista é a de a presidente "enviar uma proposta". "Se o Congresso engavetá-la, pior para ele. Ficará mais uma vez claro que os senhores congressistas, entra e sai legislatura, não querem mudar nada neste sistema que vem encalacrando o país".

Em um texto publicado hoje sobre o discurso, o Blog do Planalto ressaltou no título: "Presidenta diz que reforma política será prioridade". O destaque é mais uma prova de que o governo pretende dar mais atenção ao tema. "Uma das prioridades do governo neste semestre será estimular o debate e ações pela reforma política no País, demanda de grande expectativa da sociedade brasileira", diz o post. 

Sisu 2015: Região Nordeste lidera número de inscritos, aponta MEC



Em balanço apresentado na manhã de ontem, 26, o Ministério da Educação (MEC) divulgou que a primeira edição de 2015 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) registrou 5.431.904 inscrições de 2.791.334 candidatos - já que o candidato pode fazer até duas opções de curso.

Em um comparativo com 2014, houve um crescimento de 9% no número de inscrições. Com 205.514 vagas, a concorrência nacional foi de 26,4 candidatos por vaga. A região Nordeste teve 2.147.003 inscrições, 1.070.227 inscritos e 83.700 vagas, e liderou nacionalmente os três aspectos.

Alunos e alunas da EEEM Santa Tereza, em Altaneira.
Foto: Arquivo do Blog.
As mulheres foram a maioria dos inscritos, 57%. Do total de inscritos nesta edição do Sisu, 53% (1.475.217 inscritos) têm idade entre 18 e 24 anos. Somente na faixa etária de 18 a 20 anos foram registrados 35% dos candidatos inscritos (985.941).

Os cursos mais procurados foram os de Administração - 312.991 inscrições -, seguidos dos de Direito (262.255), de Pedagogia (249.348) e de Medicina (237.267). Já o curso mais procurado deste ano - posição que já foi do curso de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC) - foi Arquitetura e Urbanismo, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).

Em entrevista coletiva, o secretário-executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, disse que a procura se concentrou nas áreas de Administração e Direito, mas que é possível verificar um tendência de mudança. “Nos últimos anos houve uma maior diversificação, especialmente nos cursos de Engenharia”.

O resultado da primeira chamada do Sisu está disponível e pode ser conferido on-line pelos candidatos. Os convocados nesta primeira chamada devem fazer a matrícula nos dias 30 de janeiro, 2 e 3 de fevereiro. O candidato que não comparecer na data prevista à instituição selecionadora perderá a vaga.

Os estudantes que não forem selecionados nesta primeira etapa, já podem manifestar interesse no site para participar da lista de espera. O prazo termina em 6 de fevereiro.