31 de outubro de 2022

“É uma vitória das minorias brasileiras”, diz jornalista Flávia Oliveira sobre eleição de Lula

 

(FOTO | Reprodução | Notícia Preta).

Neste domingo (30), a jornalista Flávia Oliveira analisou, durante o programa ‘Central das Eleições’, na GloboNews, que a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi uma vitória das minorias do país.

É preciso reconhecer, e o Brasil inteiro reconhece, que a figura de Lula candidato, que enfrentou tudo que vocês já mencionaram, as histórias são conhecidas, mas que atravessou esse período eleitoral sempre à frente sempre com político muito sólido. Parcelas da sociedade brasileira que jamais arredaram o pé, um eleitorado de muita lealdade, e eu diria que com muita identidade nordestina, identidade feminina, identidade negra, parda, indígena. É, portanto, é uma vitória das minorias brasileiras que se uniram em defesa de um projeto de país mais democrático e mais igualitário”, disse a comentarista.

Flávia comentou ainda sobre o simbolismo da vitória de Lula.

Acho que é importante reconhecer a vitória desse povo o povo brasileiro. Sem dúvida alguma a mensagem há de ser de reunificação, de compreensão. É uma vitória de um campo que foi incessantemente menosprezado nos últimos anos. Os negros foram vítimas de racismo recreativo, de violência racial, violência policial. As mulheres foram vítimas de misoginia. Os nordestinos foram vítimas de xenofobia. Esse grupo agora mostra seu protagonismo”.

Flávia finalizou elogiando a população que exerceu seu direito ao voto.

Lula chega com 13 milhões de votos a mais que Fernando Haddad 4 anos atrás. Também temos que elogiar a população brasileira, lulista ou bolsonarista, pela participação ativa no processo eleitoral. Democracia, é isso”, finalizou a jornalista.

Em seu discurso de vitória, Lula reconheceu a importância dos mais pobres e disse que governará para eles.

Estamos prontos para nos engajar outra vez no combate à fome e à desigualdade no mundo, e nos esforços para a promoção da paz entre os povos”, finalizou.

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Com informações do Notícia Preta.

Líderes africanos parabenizam Lula pela vitória nas urnas: "trabalharemos por relações sólidas e prósperas"

 

(FOTO | Reprodução | PT).

Lideranças de países africanos reagiram à vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que em conquista inédita chega a seu terceiro mandato como presidente eleito do país. África do Sul, Cabo Verde, Gabão, Guiné-Bissau, Namíbia, Quênia, Senegal, e Zâmbia são países do continente que, até o momento, parabenizaram Lula nas redes sociais, além do presidente do partido da oposição na República Democrática do Congo.

O presidente da África do Sul Cyril Ramaphosa publicou no Twitter que o país africano está ansioso para trabalhar com o governo do Brasil sob a liderança do político petista.

Nossos dois países compartilham vários desafios e aspirações comuns, e cooperamos em vários níveis, incluindo BRICS [grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul] e vários mecanismos nacionais, inter-regionais e globais. Também parabenizamos o povo do Brasil pela maneira bem-sucedida com que conduziram esta eleição”, compartilhou Cyril Ramaphosa na rede social.

O Primeiro Ministro de Cabo Verde, José Ulisses Correia e Silva, publicou nas redes que as relações entre os dois países serão reforçadas. “Assim como ao nível da CPLP [Comunidade dos Países de Língua Portuguesa], onde o Brasil desempenha um papel muito importante”, complementou.

Parabéns ao presidente Lula por sua reeleição como chefe do Brasil. Felicito também as instituições brasileiras encarregadas de organizar as eleições por respeitarem a verdade das urnas, a soberania do povo e a celeridade dos resultados”, ressaltou no Twitter o político e líder da oposição na República Democrática do Congo, Martin Fayulu.

Já Macky Sall, presidente do Senegal e presidente em exercício da União Africana, estendeu suas felicitações a Lula pela vitória com os “melhores votos de sucesso”. O presidente da Zâmbia, Hakainde Hichilema, também enfatizou estar ansioso para trabalhar com o presidente eleito e fortalecer e aprimorar a parceria entre os países, algo também reforçado pelo presidente do Quênia, William Samoei Ruto, e pelo presidente da Namíbia, Hage Geingob.

Parabéns calorosos a Lula por sua vitória nas eleições presidenciais! O Brasil é um país grande, força motriz da cooperação Sul-Sul. Esperamos que o Gabão fortaleça nossos laços diplomáticos e econômicos e lutemos juntos pelo clima”, enfatizou Ali Bongo, presidente do Gabão.

Conforme já noticiado anteriormente pela Alma Preta Jornalismo, nos últimos anos e sobretudo durante o mandato do presidente Jair Bolsonaro (PL), as relações entre Brasil e o continente africano não tiveram novos avanços diplomáticos. Na gestão Lula, havia grande agenda do Brasil com a África, a fim do país se projetar como uma potência média no sistema internacional ou uma potência do Sul global.

No primeiro turno das eleições deste ano, reportagem anterior da agência também identificou que nos boletins de urna de 15 países africanos, o candidato Lula da Silva havia ganhado em 12 deles. Bolsonaro ficou na frente apenas em Moçambique, Namíbia e República Democrática do Congo.

Sissoco Embaló, presidente da Guiné-Bissau, também parabenizou o presidente Lula pela vitória nas urnas. Ele é apontado como o único, entre os governantes africanos, que teve uma aproximação e um alinhamento ideológico com o governo de Jair Bolsonaro (PL).

Em nome da Guiné-Bissau, apresento minhas calorosas felicitações ao Presidente Lula por sua grande vitória nas eleições presidenciais no Brasil. Presidente Lula, trabalharemos por relações bilaterais sólidas e prósperas entre Guiné-Bissau e Brasil”, destacou Sissoco Embaló no Twitter.

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Com informações do Alma Preta.

Discurso Histórico de Lula após ser eleito com mais 60 milhões de votos

 

Lula é eleito presidente do Brasil pela terceira vez. (FOTO | Reprodução | Agência Brasil).


Por Nicolau Neto, editor

A vitória de Lula neste domingo, 30, fará com ele tenha novas páginas nos livros de História. Ele foi eleito com 50,9% dos votos válidos, o que corresponde a 60.345.999 votantes.

Lula será o 39º presidente do Brasil e ocupará pela terceira vez e por via democrática esse cargo. As outras duas vezes foram em 2002 e 2006 e, assim como essa, também no segundo turno.

O domingo também proporcionou outros dados interessantes. Vamos a eles:

1 – É o primeiro político a conquistar a presidência depois de ser preso (em um processo recheado de erros clássicos, inclusive sem provas contundentes e conduzidos por um juiz parcial que, virou posteriormente ministro do candidato beneficiado com a prisão);

2 – É o presidente com as maiores votação da História do Brasil, inclusive superando a si mesmo quando obteve em 2006 58,3 milhões de votos contra Geraldo Alckmin, hoje seu vice.

3 – Foi o único que conseguiu voltar ao cargo democraticamente e sem ser por reeleição.

Mas chega de conversa e vamos ao discurso histórico de Lula na Avenida Paulista. Agradecimentos a todos e, particularmente aos nordestinos; combate ao racismo e a fome; mulheres; luta pela democracia; integração do país com o mundo; cultura; educação e criação do ministério dos povos originários foram alguns dos temas tocados por ele:

              

30 de outubro de 2022

Nova Olinda tem grande ato em apoio a Lula às véspera da eleição

 

Professor Nicolau Neto em ato pró-Lula neste sábado, 29, em Nova Olinda. (FOTO | Acervo pessoal).

Por Valéria Rodrigues, Colunista

Às vésperas da votação em segundo turno (30/10), o município de Nova Olinda, no interior do Ceará, recebeu na noite deste sábado (29) um grande ato pró- Lula (PT).

O evento reuniu ativistas sociais, professores, professoras, agricultores e jovens, tendo início a partir das 19h30 com concentração nas proximidades da Escola de Ensino de Tempo Integral Padre Luís Filgueiras, percorrendo as principais ruas da cidade até chegarem de frente a Fundação Casa Grande, local dos discursos.

Usaram a palavra o vereador Aureliano Souza (PT), o Assistente Social Francisco Pedro, a sindicalista Socorro Santos, a ex-vereadora Socorro Matos, os ativistas sociais Miguel Barros e Patrícia, além dos professores Roberto Souza, João Lucian e Nicolau Neto.

Todos a uma só voz chamaram a atenção para a necessidade histórica de eleger Lula neste domingo para permitir que o país seja reconstrução.

Nós temos dois projetos em curso. Um é o da arrogância, do despreparo, do autoritarismo e de todos os tipos de preconceitos. Esse é sustentado pelo Bolsonaro. O outro é da esperança. Esperança de podermos ser ouvidos e de podermos ser novamente reconhecido internacionalmente. É o caminho da democracia e da reconstrução do nosso país. Esse é o projeto do Lula. É o nosso projeto. Portanto, amanhã nós iremos votar 13, votar Lula. (Nicolau Neto, no ato do dia 29 de outubro).

Aproximadamente mil pessoas estiveram no ato.

Abaixo você confere vídeo da manifestação no Canal do professor Nicolau, no YouTube:

            

29 de outubro de 2022

IPEC: Lula tem 8 pontos de vantagem sobre Bolsonaro; 54% a 46%

 

Lula e Bolsonaro — Foto: Stephanie Rodrigues/g1.

O Ipec divulgou neste sábado (29) sua última pesquisa antes do segundo turno da eleição presidencial. Encomendada pela Globo, a sondagem aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 54% dos votos válidos e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 46%. Os eleitores vão às urnas neste domingo (30).

O novo levantamento foi feito entre quinta-feira (27) e sábado, e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.
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Com informações do G1.

Celebração elevou aos altares a primeira Beata do Ceará e futuramente, Primeira Santa do Cariri

Cerimônia de Beatificação de Menina Benigna no Crato — Foto: Claudiana Mourato.

 Por: Jose Erick*

Realizou-se em Crato – CE, no ultimo dia 24 de outubro, a cerimônia de Beatificação de Benigna Cardoso Da Silva, a quem muitos recorrem carinhosamente como “nossa santinha” centenas de fieis a consideram como protetora das crianças e jovens. Morreu martirizada no dia 24 de outubro de 1941 enquanto fora buscar água na cacimba onde residia com sua família adotiva no sitio oiti. Por ter sido assassinada aos 13 anos defendendo sua virgindade, Benigna se torna a primeira beata nascida no Estado do Ceará.

O anúncio da Beatificação de Benigna Cardoso, considerada “Heroína da Castidade” foi feito ainda no mês de maio, pelo Bispo Diocesano Dom Magnus Henrique Lopes. Não só o cariri, mas todo o ceará e o Brasil esperavam ansiosos por este dia, que será marcado como um dos principais da história da Diocese de Crato em seus 108 anos de ereção canônica.

Naquela tarde do dia 24 de outubro de 1941, tomado por um ódio feroz, Raul atacou Benigna, e feriu por quatro golpes de faca, ferindo-lhe as mãos, os rins e por último o golpe que quase a degolou o pescoço.

Após o fato, a fama da menina espalhou-se pelos arredores do vilarejo, começando assim uma devoção local à alma da “santinha” como passou a ser conhecida. Em seu batistério o vigário escreveu: Morreu martirizada, às 4 horas da tarde, no dia 24 de outubro de 1941, no sitio Oiti. Heroína da Castidade, que sua santa alma converta a freguesia e sirva de proteção às crianças e às famílias da Paróquia. São os votos que faço à nossa santinha”.

Termos uma tão jovem menina nos altares e podermos invocá-la, é para nós, uma grande alegria”, relata Dom Leonardo Steiner, Cardeal Brasileiro enviado do Papa para a importante missão no Cariri.

Na ocasião o Bispo Diocesano Dom Magnus Henrique destacou a importância desta devoção para todo o Brasil, e em tom de agradecimento falou: “Que belo testemunho e poético para a nossa realidade de nordestinos: contemplarmos a nossa santinha, como carinhosamente a conhecemos, com seu vestido vermelho com bolinhas brancas, sinal do martírio e da pureza. Benigna sobe aos altares vestida de chita! Chita é o nosso vestido, faz parte da nossa história. Temos uma Beata no céu vestida de chita, na simplicidade de uma menina, pois Deus escolhe os fracos para confundir os fortes”.

Estiveram presentes autoridades políticas das regiões vizinhas, bem como da Capital do Estado; a Governadora Izolda Cela, o Governador Eleito Elmano de Freitas e o Senador Eleito Camilo Santana, prefeitos e demais autoridades locais.

Além do clero diocesano, sacerdotes, religiosos seminaristas e leigos de outras dioceses também se fizeram presentes à celebração, da qual participaram 40 bispos de demais regiões do país. Estima-se que cerca de 30 mil pessoas tenham presenciado o ato que tornou a menina Benigna a primeira Beata nascida no estado do Ceará. Este é o passo anterior à canonização.

No dia Seguinte (25) fora entronizada a primeira imagem oficial de benigna na igreja Matriz de Senhora Sant’Ana, em Santana do Cariri. Agora a Beata pode ser venerada em todo o território Nacional, espera-se o milagre que dará inicio o processo de canonização.

* Técnico em Redes de Computadores pela EEEP Wellington Belém de Figueiredo (Nova Olinda) e devoto de Santa Tereza D’Àvila, padroeira de Altaneira.

O levante das minorias contra Bolsonaro nas urnas

 

Flávia Oliveira (Foto: Arquivo/ O Globo)

Quando o domingo de segundo turno chegar ao fim, o líder que assentou discursos e atos na supremacia de uns contra outros terá recebido dos grupos que tentou subordinar, no mínimo, um recado robusto; se as pesquisas se confirmarem, uma derrota retumbante. Jair Bolsonaro passou carreira política e mandato presidencial subvertendo o fundamento constitucional da igualdade ao declarar, e repetir, que “as leis existem para proteger as maiorias; as minorias têm de se adequar” — esse exemplo é de julho passado, em ato da campanha à reeleição, em Imperatriz (MA). A Carta de 1988 consagra o direito à diferença; proíbe discriminação por sexo, raça, etnia, religião. A corrida eleitoral de 2022 foi também sobre isso. Minorias feridas, quando juntas marcham, maiorias se tornam.

Ao longo da interminável campanha, muito se criticou a falta de profundidade das propostas sobre mazelas que envergonham e oprimem filhas e filhos do Brasil. Em diferentes ocasiões, o debate sobre saúde, educação, trabalho e renda, habitação, meio ambiente, desenvolvimento, relações internacionais, de tão raso, coube num pires. A defesa do sistema eleitoral e do Estado Democrático de Direito e o repúdio à violência política marcaram pronunciamentos e declarações de voto — precoces ou tardios — de personalidades e instituições. Máscaras caíram. A esta altura, todos sabemos quem são os democratas, quem flerta com a autocracia.

A eleição de 2022 foi sobre repúdio ao autoritarismo e restituição da democracia. Mas foi também sobre identidade — ou sobre os identitários, como repetia Ciro Gomes, candidato do PDT, quarto colocado no primeiro turno (3,04% dos votos). O levante das minorias não pode passar em branco. A candidatura de Jair Bolsonaro enfrentou, do início ao fim, a resistência firme de segmentos da população desprezados ou secundarizados, por convicção ou gestão, pelo mandatário e por seu campo político. Mesmo despejando recursos em ajuda financeira de última hora, o presidente nunca liderou entre mulheres, pretos, pardos, pobres, beneficiários de políticas sociais. As pesquisas não foram capazes de medir, mas é certo que tampouco foi o preferido de indígenas, pessoas LGBTQIA+ e religiosos de matriz africana.

Bolsonaro passou a campanha atrás do eleitorado feminino. Usou a mulher, Michelle, e a ex-ministra e senadora eleita Damares Alves. Em palanques e púlpitos de igrejas, a dupla apelou à retórica de guerra espiritual, à demonização do adversário, ao assédio religioso e até à submissão conjugal.

— A mulher é uma ajudadora do esposo — disse a primeira-dama num evento da campanha do marido, no Rio Grande do Norte.

Michelle e Damares esqueceram que as brasileiras somos trabalhadoras, mães solo, provedoras do lar, alvos da misoginia, de abusos, do feminicídio, da desigualdade salarial. A senadora Simone Tebet e a ex-ministra e deputada eleita Marina Silva entraram na campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dirigindo-se às mulheres da vida real. Ontem, penúltima edição da pesquisa Datafolha, o petista liderava, como em toda a corrida de 2022, entre as mulheres, maioria do eleitorado, com 52% das intenções de voto, ante 41% de Bolsonaro. O ex-presidente também mantinha preferência entre autodeclarados pretos (60% a 34%), pardos (51% a 42%). Negras e negros brasileiros não esquecemos o racismo contido nas referências ao peso medido em arrobas, o esfacelamento da Fundação Palmares, os ataques às políticas de cotas, a ausência de titulação de territórios quilombolas.

Bolsonaro ousou depreciar nordestinos, encampando a associação entre taxa de analfabetismo na região e o voto no candidato do PT. Ofendeu favelados ao declarar num debate que, na visita ao Complexo do Alemão, o adversário desfilou com traficantes. Desagradou católicos, ao fazer da festa de Nossa Senhora Aparecida evento político. Não condenou apoiadores que, Brasil afora, andam interrompendo missas e ofendendo sacerdotes. Se lidera entre evangélicos (62% a 32%), eleitores do Sul (58% a 36%), do Centro-Oeste (53% a 40%) e entre quem ganha acima de dois salários mínimos (54% a 40%), Lula está à frente entre católicos (55% a 39%), no Nordeste (67% a 28%), no eleitorado de baixa renda (61% a 33%) e de menor escolaridade (60% a 34%). Bolsonaro teve a preferência dos autodeclarados brancos (54% a 40%) e dos homens (48% a 46%), em linha com um modelo de sociedade incompatível com a diversidade dos novos tempos.

— Há muita identificação com uma ideia de masculinidade forte, heteronormatividade, hegemonia cristã. No bolsonarismo, assim como na branquitude, não cabe a diversidade, porque eles se consideram universais — explica Thales Vieira, coordenador executivo do Observatório da Branquitude.

Fabiana Dal’Mas Paes, promotora de Justiça no MP-SP, especialista em direitos das mulheres, diz que posições políticas mudam à medida que as minorias tomam consciência da própria condição:

— Os grupos que alcançam essa consciência, principalmente as mulheres, reconhecem que não podem escolher candidatos que as subjuguem, que as mantenham em subordinação.

No último domingo, a liturgia católica apresentou aos fiéis o Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas (18, 14):

— Pois quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado — repetiu numa rede social o cardeal arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer.

É por aí.
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Por Flávia Oliveira, no O Globo e replicado no Geledés.

28 de outubro de 2022

A lenda de Ubuntu : cooperação, igualdade e respeito

 

A lenda de Ubuntu : cooperação, igualdade e respeito. (FOTO | Reprodução | Youtube).


Andile reuniu algumas crianças e propôs uma brincadeira! Mas que brincadeira foi essa?

E qual foi o resultado? A lenda de "Ubuntu" fala sobre cooperação, igualdade e respeito.

Vamos descobrir essa história juntos?

Embarque nesta aventura que o "Era Uma Vez Um Podcast" nos contou e descubra o final dessa história e a nossa atividade surpresa.

Abaixo o vídeo da História


          

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Com informações do Canal Filtr Kids Brasil