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Mais de 12 milhões de africanos foram transportados à força de um lado a outro do Atlântico para trabalhar como escravo nas Américas. (FOTO/ Reuters). |
Um
estudo de DNA com descendentes de africanos escravizados nas Américas evidencia
como aspectos desumanos da escravidão - desde maus-tratos e práticas racistas
até estupros - ocorridos entre os séculos 16 e 19 tiveram consequências
genéticas duradouras, além de trazer à tona novas informações sobre a origem
desses pessoas.