Itamar Vieira Jr. (FOTO | Reprodução). |
O livro "Torto Arado" , do escritor brasileiro Itamar Vieira Junior, venceu o prêmio francês Montluc Résistance et Liberté 2024. O título foi traduzido pela editora Zulma e ganhou o nome de "Charrue Tordue".
(FOTO | Reprodução). |
Celulares já estão proibidos em algumas escolas pelo mundo, sobretudo entre países considerados mais desenvolvidos no desempenho educacional. Segundo o Relatório Global de Monitoramento da Educação, da Unesco, a medida gerou uma melhora no nível de aprendizagem dos alunos.
Beatriz Nascimento, Abdias do Nascimento e Lélia Gonzalez tiveram suas fichas pessoais levantadas e suas atuações eram vistas como ameaça para o regime. (FOTO | Dora Lia/Alma Preta Jornalismo). |
Tortura, desaparecimentos e censura davam o tom do cenário no Brasil durante o período da Ditadura Militar (1964-1985). Uma parte pouco conhecida dessa história é que a atuação de movimentos e ativistas negros levou a uma desconfiança do sistema militar, que passou a acompanhar de perto as ações e pessoas que estavam envolvidas nos debates sobre raça no país.
Por Nicolau Neto, editor
A narrativa da ressurreição de Jesus está contida em dois livros da Bíblia. Em Lucas (24) e também em Marcos. Neste último, três mulheres, dentre elas Maria Madalena e Salomé, foram no domingo até o túmulo onde Jesus estava para ungir seu corpo. Quando chegaram no sepulcro notaram que a pedra havia sido removida.
Museu Histórico do Crato em ruína. (FOTO | Professor Nicolau Neto). |
Por Alexandre Lucas, Colunista
A ausência de planejamento, controle e participação social sobre o patrimônio arquitetônico, urbanístico e ambiental, bem como ações para esses setores, é um perigo eminente para infraestrutura, mobilidade urbana, desastres ambientais, memória afetiva e cultural das cidades.
Weber e Thiago. (FOTOS | Reprodução | Internet). |
Esse texto tem como base de sua reflexão algumas obras específicas em torno da história das ciências sociais no Ocidente, como as de Wulf D Hund, Andrew Zimmerman e Jessé Souza. A ideia de um racismo estruturalmente embrenhado nas ciências sociais, fundadas todas ao longo do século XIX, não deveria causar nenhuma surpresa. Porém, não é isso que vemos sendo trabalhado nas reflexões em torno dos autores clássicos e, especialmente, dos mais canônicos, ainda hoje referenciados de maneira praticamente acrítica ou em abordagens que tentam “purificar” tais autores.