Conheça os estudantes do Instituto de Santana do Cariri que passaram na seleção da EP Wellington Belém



Três dos quatro selecionados. (Da esq. para a dir. David,
Valman e Bruno Leal). Foto/Divulgação.
A Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo, Em Nova Olinda, que recebe via consórcio estudantes de Altaneira, Santana do Cariri e os anfitriões, divulgou nesta terça-feira, 08, em seu blog oficial, o resultado da seleção dos novos discentes egressos do ensino fundamental II para os cursos técnicos de Agronegócio, Edificações, Finanças e Rede de Computadores.

Dentro da quantidade selecionada, as escolas particulares com sede em Nova e Santana do Cariri possuem certo percentual. A turma do nono ano do Instituto de Educação Infantil e Ensino Fundamental Psicopedagógico, de Santana do Cariri, conseguiu aprovar 04 educandos, conforme abaixo discriminado:

Bruno Leal (Agronegócio);
Valman Neto (Agronegócio);
David Zabdi (Edificações);
Gabriel Matos (Edificações).

Em contato com a redação do Blog Negro Nicolau (BNN), a direção do Instituto Psicopedagógico afirmou que espera um bom desempenho dos aprovados na nova etapa estudantil e que o sentimento do corpo docente da instituição é de alegria, ao passo que parabenizou a todos pelo êxito.

“Com esses ministros, é preferível que cultura não tenha ministério”, diz Chico Buarque




"Com esses ministros, é preferível que Cultura não tenha ministério", avalia o cantor Chico Buarque.

"Só posso dizer o seguinte: em vista da qualidade dos ministros deste Governo, acho que é preferível que a cultura não tenha ministério", diz ao jornal El País. Nem todos concordam que as mudanças promovidas pela extrema direita causarão riscos à cultura brasileira.

O presidente Jair Bolsonaro só começou fazer referências diretas à cultura durante a campanha após um incêndio destruir completamente o Museu Nacional em setembro. Ele prometeu eliminar o Ministério da Cultura e concentrar as políticas do setor em uma secretaria específica como parte de seu plano de encolher a Administração pública e economizar. A Cultura está acomodada no mesmo ministério que o Esporte e a Cidadania.

O presidente da Ancine (órgão público que regula e promove o cinema), Christian de Castro, também afirma que o setor não sofrerá impacto algum, que a produção está amparada por uma legislação que existe há 20 anos. Mas ela enfatiza que a liberdade criativa é necessária para fazer filmes e vendê-los. "Sempre que há censura, perdemos dinheiro", diz. O cinema brasileiro movimentou mais de 2,7 bilhões de reais em 2017. (Com informações do 247).

Conheça os 10 estudantes do CEB de Nova Olinda que passaram na seleção da EP Wellington Belém


(Fotos: Frame Produções/ Painel - Blog Negro Nicolau).

A Escola Estadual de Educação Profissional Wellington Belém de Figueiredo, Em Nova Olinda, que recebe via consórcio estudantes de Altaneira, Santana do Cariri e os anfitriões, divulgou nesta terça-feira, 08, em seu blog oficial, o resultado da seleção dos novos discentes egressos do ensino fundamental II para os cursos técnicos de Agronegócio, Edificações, Finanças e Rede de Computadores.

Dentro da quantidade selecionada, as escolas particulares com sede em Nova e Santana do Cariri possuem certo percentual. A turma do nono ano do Centro de Educação Básica (CEB), de Nova Olinda, conseguiu aprovar 10 educandos, conforme abaixo discriminado:

Gustavo Ruan (Agronegócio);
Matteus Henryle (Agronegócio);
Carlos Eduardo (Edificações);
Juliana Gomes (Edificações);
Huan Matheus (Finanças);
Rayssa Diniz (Finaças);
Stephanny de Souza (Finaças);
Felipe Barbosa (Redes de Computadores);
Hildemar Cordeiro (Redes de Computadores);
Maria Eduarda (Redes de Computadores).

A direção, o corpo docente e demais membros que compõem o CEB informaram ao Blog Negro Nicolau (BNN) que estão satisfeitos com o resultado e externaram os parabéns a todos e todas que lograram êxito na seleção, ao passo que desejaram sucesso na nova trajetória estudantil que se iniciará.



Reforma Agrária é suspensa no governo Bolsonaro


Para o MST, medida que beneficia ruralistas deve agravar os conflitos no campo. (Foto: MST).

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) enviou memorandos às superintendências regionais do órgão determinando a suspensão de todos os processos de aquisição, desapropriação e adjudicação de terras destinadas à reforma agrária. A determinação também vale para as áreas da Amazônia Legal, que inclui nove estados banhados pela bacia hidrográfica do Rio Amazonas.

Conforme o documento, distribuído no último dia 3, a medida foi tomada devido a mudanças na estrutura regimental do Incra, sua vinculação ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e às novas diretrizes adotadas pelo novo governo em relação à reforma agrária.

A reportagem da organização Repórter Brasil apurou junto aos movimentos sociais, servidores de carreira do Incra e especialistas na questão fundiária que a medida é o primeiro passo do governo de Jair Bolsonaro (PSL) para extinguir a reforma agrária. E também uma maneira de o governo ganhar tempo até serem editadas medidas que favoreçam o agronegócio, hoje no comando dos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente.

Se isso acontecer (a extinção da reforma agrária), haverá mais confrontos no campo”, disse o dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) Alexandre Conceição à Repórter Brasil. “Os latifundiários venceram junto com Bolsonaro e o que eles querem é mais concentração de terras nas mãos de poucas pessoas.”

Bolsonaro transferiu o programa de reforma agrária para o Ministério da Agricultura, comandado pela ruralista Tereza Cristina (DEM-MS), que ficou conhecida como "musa do veneno" por causa do seu esforço pela revogação da atual Lei dos Agrotóxicos por meio do Pacote do Veneno.

A secretaria responsável pelo programa é chefiada pelo também ruralista e presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Luiz Antônio Nabhan Garcia. Ele protagonizou um embate com o MST durante a década de 1990, em disputas por terra no Pontal do Paranapanema (SP). Chegou a ser acusado por um fazendeiro de organizar milícias privadas na região.

Colocaram a grande raposa tomando conta do galinheiro”, disse o professor da Universidade Federal da Paraíba, Marco Mitidiero, à Repórter Brasil, referindo-se a Garcia. O professor, que pesquisa a questão fundiária brasileira, entende que a suspensão da reforma agrária faz parte do plano do governo Bolsonaro de barrar a desapropriação de terra. E acredita que os movimentos sociais urbanos e rurais estão se articulando contra a medida do Incra, que deve levar a uma nova onda de ocupações de terra.

A intensificação da violência no campo deverá ser um dos principais impactos da suspensão. De acordo com relatório da Comissão Pastoral da Terra (CPT), em 2017 foram registrados 1.431 conflitos no campo com 71 mortes. É o maior número de assassinatos desde 2003, quando 73 morreram por conflitos rurais. Os números de 2018 ainda não foram divulgados pela CPT.

Jeane Bellini, coordenadora da CPT, afirmou à Repórter Brasil que os avanços dos ruralistas na política institucional reflete na violência no campo. “Cada vez que a bancada ruralista cresce em influência, os grileiros avançam.”

A reforma agrária vem sendo esvaziada desde 2016. Em 2015, o orçamento federal foi de R$ 2,5 bilhões para aquisição de terras, gestão do cadastro rural, regularização fundiária, assistência técnica e social, educação e pacificação no campo. Para 2019, a Lei Orçamentária Anual prevê gastos de R$ 762 milhões – corte de 70% em quatro anos. Em 2018, o último ano do governo de Michel Temer, o Incra tinha à disposição mais de R$ 34 milhões, mas gastou somente R$ 25 milhões. (Com informações da RBA).




Filho do general Mourão será assessor especial do presidente do BB com salário de 37,5 mil reais


Mourão. (Foto: Divulgação/CartaCapital).

O filho do general Mourão subiu na carreira. O bancário Antonio Hamilton Rossell Mourão será assessor especial de Rubem Novaes, o recém-nomeado presidente do Banco do Brasil, com salário de 37,5 mil reais.

A informação foi confirmada pela assessoria do banco a CartaCapital.

O novo homem do presidente vai auxiliá-lo nas questões de agronegócio. Segundo o BB, Antonio é funcionário da instituição há 18 anos e já atuava na área. No novo cargo, os rendimentos triplicam: o salário da função anterior, de assessor empresarial, girava em torno de 12 mil reais.

Não se trata de uma promoção típica. Pelo regimento do banco, o presidente tem livre escolha para nomear seus assessores especiais, e poderia até mesmo contratar apessoas de fora da instituição. São três vagas ao todo. (Com informações de CartaCapital).